Fundador da Mullen Lowe Brasil reporta sobre vídeos on-line como forma de monetização
São Paulo--(DINO - 03 mai, 2016) - As constantes inovações trazidas pela tecnologia fazem com que os hábitos dos usuários da internet e da TV se modifiquem frequentemente, inclusive fazendo com que essas duas mídias fiquem cada vez mais interligadas. Isso porque devido a diversos fatores, o número de pessoas que assiste TV e vídeos na internet tem apresentado um grande crescimento. O publicitário José Borghi, da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe, comenta que isso acontece porque as necessidades e o comportamento dos usuários e os novos recursos tecnológicos que surgem frequentemente fazem com que esses dois ambientes fiquem integrados.
Dessa maneira, como on-line é possível, diferentemente do que acontece na TV, ter tudo que se quer no momento que se deseja, consumir conteúdo na internet é bem mais conveniente que na TV. Por isso, as marcas devem ficar atentas para aproveitarem essa integração para potencializarem suas estratégias publicitárias e obterem lucros com peças em vídeo, ressalta o empresário da Mullen Lowe Brasil.
Em 2015, a Secretaria de Comunicação Social (Secom), que é um órgão da Presidência da República, fez um levantamento sobre o consumo de mídias no Brasil e concluiu que 36% dos brasileiros que utilizam algum tipo de mídia assistem vídeos na internet, sendo que nessa porcentagem entram os conteúdos originários da TV.
Em relação ao consumo mundial, a Cisco, empresa que faz pesquisas sobre a maneira como as pessoas utilizam a internet, mostrou em um de seus levantamentos que, em 2015, 80% de todos os conteúdos consumidos on-line no mundo foram no formato de vídeo, sendo que no ano anterior esse número era de apenas 64%. Ainda nesse sentido, José Borghi comenta que os prognósticos do mercado apontam que essa porcentagem vai continuar aumentando nos próximos anos, atingindo 87% até 2018, o que representaria aproximadamente 149 milhões de pessoas consumindo vídeos on-line.
O executivo da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe, destaca que esses dados comprovam que a TV e a internet estão passando por um processo de integração. E isso pode ser um caminho muito interessante para que as empresas consigam monetizar seus negócios, principalmente aquelas marcas que compreenderem que investir em peças publicitárias no formato de vídeo pode ser a melhor escolha atualmente, haja vista que aumenta cada vez mais o número de empresas que obtêm sucesso com esse modelo de plataforma publicitária.
Nesse sentido, pesquisas mostram que é possível que uma marca consiga aumentar o engajamento dos seus clientes em até 90% através da utilização de vídeos. Além disso, aproximadamente 75% dos profissionais de marketing e publicidade dizem querer investir em conteúdos nesse formato nos próximos anos.
O publicitário da Mullen Lowe Brasil comenta que com a possibilidade de criar conteúdos para a TV que posteriormente sejam transferidos para a internet, é possível fazer campanhas com mais qualidade, segmentadas, livres e inovadoras com investimentos menores. José Borghi destaca que tudo isso se torna ainda mais relevante com o aumento constante do número de pessoas que utilizam seus smartphones, tablets e notebooks enquanto assistem TV, o que faz crescer ainda mais essa integração entre as duas mídias.
Para finalizar, o empresário da Mullen Lowe Brasil ressalta que outro fator positivo em relação aos conteúdos em vídeo na internet é a viabilidade de obter fácil e rapidamente diversas métricas relevantes sobre a maneira como o público está se comportando em relação a cada nova campanha, o que permite fazer uma melhor gestão das peças. Além disso, esses conteúdos têm um grande potencial na geração de receita, já que permitem assinaturas e a criação de redes de anunciantes.
Website: http://us.mullenlowe.com/
Dessa maneira, como on-line é possível, diferentemente do que acontece na TV, ter tudo que se quer no momento que se deseja, consumir conteúdo na internet é bem mais conveniente que na TV. Por isso, as marcas devem ficar atentas para aproveitarem essa integração para potencializarem suas estratégias publicitárias e obterem lucros com peças em vídeo, ressalta o empresário da Mullen Lowe Brasil.
Em 2015, a Secretaria de Comunicação Social (Secom), que é um órgão da Presidência da República, fez um levantamento sobre o consumo de mídias no Brasil e concluiu que 36% dos brasileiros que utilizam algum tipo de mídia assistem vídeos na internet, sendo que nessa porcentagem entram os conteúdos originários da TV.
Em relação ao consumo mundial, a Cisco, empresa que faz pesquisas sobre a maneira como as pessoas utilizam a internet, mostrou em um de seus levantamentos que, em 2015, 80% de todos os conteúdos consumidos on-line no mundo foram no formato de vídeo, sendo que no ano anterior esse número era de apenas 64%. Ainda nesse sentido, José Borghi comenta que os prognósticos do mercado apontam que essa porcentagem vai continuar aumentando nos próximos anos, atingindo 87% até 2018, o que representaria aproximadamente 149 milhões de pessoas consumindo vídeos on-line.
O executivo da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe, destaca que esses dados comprovam que a TV e a internet estão passando por um processo de integração. E isso pode ser um caminho muito interessante para que as empresas consigam monetizar seus negócios, principalmente aquelas marcas que compreenderem que investir em peças publicitárias no formato de vídeo pode ser a melhor escolha atualmente, haja vista que aumenta cada vez mais o número de empresas que obtêm sucesso com esse modelo de plataforma publicitária.
Nesse sentido, pesquisas mostram que é possível que uma marca consiga aumentar o engajamento dos seus clientes em até 90% através da utilização de vídeos. Além disso, aproximadamente 75% dos profissionais de marketing e publicidade dizem querer investir em conteúdos nesse formato nos próximos anos.
O publicitário da Mullen Lowe Brasil comenta que com a possibilidade de criar conteúdos para a TV que posteriormente sejam transferidos para a internet, é possível fazer campanhas com mais qualidade, segmentadas, livres e inovadoras com investimentos menores. José Borghi destaca que tudo isso se torna ainda mais relevante com o aumento constante do número de pessoas que utilizam seus smartphones, tablets e notebooks enquanto assistem TV, o que faz crescer ainda mais essa integração entre as duas mídias.
Para finalizar, o empresário da Mullen Lowe Brasil ressalta que outro fator positivo em relação aos conteúdos em vídeo na internet é a viabilidade de obter fácil e rapidamente diversas métricas relevantes sobre a maneira como o público está se comportando em relação a cada nova campanha, o que permite fazer uma melhor gestão das peças. Além disso, esses conteúdos têm um grande potencial na geração de receita, já que permitem assinaturas e a criação de redes de anunciantes.
Website: http://us.mullenlowe.com/