Releases 25/04/2016 - 17:12

Pague o quanto estuda: como os meios de pagamento podem trazer ainda mais flexibilidade ao ensino a distância


(DINO - 25 abr, 2016) - Assim como muitos processos cotidianos, a educação a distância também se modificou com o fortalecimento da internet e das mídias sociais. Antes os alunos que optavam por essa modalidade de ensino tinham acesso ao conteúdo em videoaulas transmitidas pela televisão ou até mesmo por correspondência. Com a popularização da internet, esse cenário mudou e a modalidade ganhou ainda mais adeptos: em 2014, mais de 1,3 mi de brasileiros se matricularam em cursos superiores a distância, segundo os dados mais recentes do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).

Hoje o aluno pode assistir às aulas no horário e local que desejar, pelo notebook, tablet ou até mesmo pelo celular. As grades de aulas também se tornaram mais flexíveis: o estudante que opta pela modalidade de educação a distância pode escolher um pacote fechado de aulas ou módulos avulsos, de acordo com o seu interesse, necessidade e tempo disponível.

Se o modelo educacional se transformou, tornando-se mais "customizável", por que os meios de pagamento não podem acompanhar esse ritmo e se tornarem mais flexíveis? Nesse contexto, a ideia darwinista de seleção natural, segundo a qual só os adaptados sobrevivem, faz bastante sentido. Um meio de pagamento engessado pode diminuir o potencial de crescimento de uma empresa do mercado de ensino.

A palavra-chave para evitar essa situação é a flexibilidade. A instituição que conta com um meio de pagamento que permite ao aluno o pagamento de um plano de assinatura recorrente ? ele paga um valor mensal, mas sem comprometer todo o limite de seu cartão de crédito, como acontece no parcelado ? e ainda oferece a possibilidade de contratar aulas avulsas, por exemplo, está um passo à frente na fidelização de seus clientes. Não ter esse tipo de flexibilidade, por sua vez, pode significar a perda de clientes, já que a experiência do usuário tem sido levada cada vez mais em conta na hora de escolher uma marca.

Já existem hoje soluções de pagamento que, com uma infraestrutura completa e personalizada permitem uma adaptação a particularidades do segmento, aumentam a taxa de conversão e faturamento do empreendimento, ajustando-se ao seu modelo de negócio atual e do futuro.

É preciso abandonar modelos e estruturas antigas e perceber o que é mais compatível à realidade. Assim como o modo de ensinar e aprender vem se modificando para atender novas situações, os meios de pagamento utilizados nesse setor também precisam evoluir.

*Henrique Dubugras é sócio-fundador da Pagar.me, solução digital voltada aos empreendedores virtuais do país, atuando como infraestrutura de pagamentos