Releases 29/06/2017 - 09:51

Empresas que se sustentam devido às parcerias - por que o empresário brasileiro apresenta um índice tão alto de insucesso?


Florianópolis SC--(DINO - 29 jun, 2017) - As estatísticas são pouco otimistas: cerca de 50% dos brasileiros que empreendem fecham as portas do seu negócio antes do terceiro ano de atividade. Essa perspectiva pode ser assustadora para quem pensa em ter o seu próprio negócio. Afinal, empreender requer investimento de dinheiro, tempo e energia. Atualmente, desperdiçar qualquer um dos três em um negócio infrutífero é algo que pode desestruturar a vida de qualquer indivíduo. Muitas pessoas abandonam seus empregos para aventurar-se por conta própria no mercado e isso é ótimo. Significa que de algum modo essa pessoa acredita que pode contribuir com a sociedade. Mas o que é esse "monstro" que tanto ameaça o sucesso dessas pessoas que se dispõem a fazer suas ideias virarem projetos e os sonhos virarem objetivos? Neste artigo, apontaremos os erros mais comuns que os empresários cometem e que podem contribuir para que façam parte dos 50% que não conseguem sobreviver.O passo maior do que a perna - esse é um dos principais erros cometidos pelos empreendedores. O famoso "passo maior do que a perna" envolve se aventurar investindo dinheiro em um negócio que o empresário ainda não tem a capacidade necessária para gerenciar. Por mais que a perspectiva de ganhar dinheiro seja extremamente atraente quando descobrimos um caminho, é preciso ter calma e avaliar todas as possibilidades, deixando o lucro como último pensamento, ao menos na hora de estruturar o negócio. Se você souber fazer bem o que se propõe, a colheita de bons frutos será consequência. Falta de disposição - a perspectiva de poder ir e vir da empresa tanto quanto se queira é maravilhosa na mente de qualquer funcionário que precisa cumprir horário, mas é importante afastar esse pensamento da mente na hora de estruturar o negócio. Disposição é algo necessário e se você quer ter o seu negócio para geri-lo a seu modo, nada de mal há nisso. No entanto, se o que deseja é poder afrouxar um pouco as responsabilidades, é melhor nem tentar. Em muitos casos, o empresário trabalha muito mais do que qualquer funcionário, pois precisa garantir que tudo não desmorone, avaliando todas as estruturas, esferas e etapas pelas quais o negócio passa. O chefe que não é líder - esse tipo de pessoa é um rótulo que foi construído porque muitos donos de empresas, gerentes, diretores e os próprios empresários acabam optando por ter esse tipo de comportamento: cobrar resultados, exigir da equipe, dar bronca e sequer conhecer as pessoas que trabalham sob o teto que ele mesmo sustenta. Ser líder é gerenciar, guiar, valorizar os colaboradores e fazer com que se empenhem da melhor forma possível para o crescimento do negócio. Equipes desmotivadas e desconectadas do chefe, invariavelmente, abandonam o barco quando tudo vai mal, contribuindo ainda mais para o insucesso da empresa. A responsabilidade disso? É de quem manda!Ignorar serviços de consultoria - muitos empresários acreditam que sabem de tudo, mas isso nem sempre funciona assim. O mercado é extremamente temperamental e há muito a ser aprendido a todo momento. Reciclar-se, frequentar cursos e obter certificações é muito importante para o sucesso da empresa. Do mesmo modo, contar com bons serviços de consultoria podem trazer uma nova visão para dentro da empresa, embasada em conhecimentos técnicos específicos e voltados para o seu crescimento. O serviço de consultoria pode eliminar falhas a tempo de serem ainda inofensivas, em vez de problemas reais. Contando com empresas sérias como a Sibrom , você dá largos passos em direção aos 50% que passam a dominar o mercado!