Por que empresas trocam chatbots tradicionais por agentes de IA avançados?
Marcas líderes transformam a produtividade com agentes autônomos de IA que operam 24h e potencializam o trabalho humano para a resolução de problemas complexos.
A automação sempre foi essencial nas empresas, mas os agentes autônomos de Inteligência Artificial (IA) levaram isso a outro nível. Imagine as operações fluindo sem interrupções, demandas atendidas com precisão e processos sem atrasos ou retrabalho que comprometem a produtividade. Essa não é apenas uma visão futurista - é a realidade de grandes organizações como a Yduqs, grupo de ensino superior que reúne instituições como Estácio, Ibmec, IDOMED e Wyden.
A implementação de agentes promete transformar o relacionamento com os alunos, personalizando a experiência e otimizando a estrutura de custos, além de orquestrar a interação com múltiplos sistemas para, por exemplo, gerenciar negociações de cobrança com base em limites definidos. Nos EUA, a editora educacional Wiley e a plataforma de reservas de restaurante OpenTable já contam com agentes autônomos de IA.
Essas ferramentas analisam, planejam e executam tarefas mesmo em cenários complexos, adaptando-se às necessidades de cada empresa e apoiando decisões estratégicas. Em outras palavras, criam uma inteligência corporativa sem comprometer a segurança dos dados críticos, ampliando a capacidade do trabalho humano, em vez de substituí-lo.
"Os agentes de IA representam uma nova era do trabalho digital - eles orquestram e executam tarefas complexas com alto valor. E o melhor: nunca param de trabalhar", enfatiza Patrick Stokes, VP executivo de Marketing de Produtos e Indústrias da Salesforce.
A companhia tem atendido a essa crescente demanda do mercado com o Agentforce, plataforma que integra dados empresariais, processos automatizados e sistemas de CRM em uma interface unificada, permitindo que empresas implementem rapidamente agentes de IA como membros da equipe digital.
Soluções
A demanda crescente tem uma explicação clara: embora a IA seja fundamental para a produtividade, copilotos de IA e LLMs, isoladamente, não alcançam esse nível de desempenho. Essas ferramentas se limitam a responder perguntas ou gerar conteúdo, sem resolver as necessidades reais das empresas. Já os agentes de IA vão além, integrando dados, automação e IA para executar tarefas e tomar decisões em fluxos de trabalho complexos.
A Salesforce implementou internamente a própria solução em sua central de suporte, que recebe 60 milhões de visitas anuais. "Com os agentes de IA do Agentforce, 83% das consultas foram resolvidas automaticamente, sem intervenção humana. Em semanas, a capacidade dobrou, automatizando mais de 32 mil conversas. O Agentforce permite que empresas adotem essa nova era do trabalho digital sem reinventar a roda, garantindo segurança, integração com processos existentes e resultados escaláveis", sintetiza Stokes.
O impacto positivo se estendeu a outras empresas que adotaram a solução. Com o Agentforce, a editora educacional americana Wiley reduziu em 50% o tempo de treinamento de representantes e aumentou em 40% a eficiência na resolução de problemas em comparação ao chatbot anterior.
A OpenTable, que gerencia 1,7 bilhão de reservas anuais em restaurantes, otimizou processos ao delegar tarefas repetitivas aos agentes de IA - como mudanças em reservas e o gerenciamento de programas de fidelidade -, economizando minutos preciosos por chamada e permitindo que a equipe se concentre em estreitar o relacionamento com os clientes.
Solução integrada
Esse salto na automação não só impulsiona a eficiência, mas também evita os desafios enfrentados por empresas que tentam desenvolver suas próprias soluções de IA. Muitas acabam investindo por meses - ou até anos - e milhões de recursos na criação de modelos proprietários, um processo complexo que exige especialistas altamente qualificados e constante atualização.
Além dos altos custos, isso envolve riscos, pois os modelos tradicionais de IA baseados em LLMs rapidamente se tornam obsoletos e exigem constantes reconfigurações para se manterem atualizados. Isso ocorre pois sempre que um dado muda - como informações de clientes ou alterações em preços e protocolos internos -, o modelo não consegue se atualizar sozinho.
Em razão disso, empresas têm escolhido soluções como o Agentforce, que já vem pré-integrado com um ecossistema de dados e automação, pronto para ser ativado sem o custo e o tempo de desenvolvimento interno.
Tecnologia como aliada
Ao contrário do medo comum de que a IA substituirá empregos, a Salesforce reforça que a realidade vivida pelas empresas que adotaram o Agentforce mostra uma transformação na maneira como as equipes trabalham: os agentes de IA não estão eliminando o trabalho humano, mas eliminando tarefas repetitivas e liberando as pessoas para funções mais estratégicas e criativas.
“Enquanto os agentes gerenciam grandes volumes de dados, realizam tarefas operacionais e agilizam processos, os humanos continuam essenciais para a tomada de decisões críticas, a criatividade e a construção de relacionamentos com clientes”, conclui Stokes.
A automação sempre foi essencial nas empresas, mas os agentes autônomos de Inteligência Artificial (IA) levaram isso a outro nível. Imagine as operações fluindo sem interrupções, demandas atendidas com precisão e processos sem atrasos ou retrabalho que comprometem a produtividade. Essa não é apenas uma visão futurista - é a realidade de grandes organizações como a Yduqs, grupo de ensino superior que reúne instituições como Estácio, Ibmec, IDOMED e Wyden.
A implementação de agentes promete transformar o relacionamento com os alunos, personalizando a experiência e otimizando a estrutura de custos, além de orquestrar a interação com múltiplos sistemas para, por exemplo, gerenciar negociações de cobrança com base em limites definidos. Nos EUA, a editora educacional Wiley e a plataforma de reservas de restaurante OpenTable já contam com agentes autônomos de IA.
Essas ferramentas analisam, planejam e executam tarefas mesmo em cenários complexos, adaptando-se às necessidades de cada empresa e apoiando decisões estratégicas. Em outras palavras, criam uma inteligência corporativa sem comprometer a segurança dos dados críticos, ampliando a capacidade do trabalho humano, em vez de substituí-lo.
"Os agentes de IA representam uma nova era do trabalho digital - eles orquestram e executam tarefas complexas com alto valor. E o melhor: nunca param de trabalhar", enfatiza Patrick Stokes, VP executivo de Marketing de Produtos e Indústrias da Salesforce.
A companhia tem atendido a essa crescente demanda do mercado com o Agentforce, plataforma que integra dados empresariais, processos automatizados e sistemas de CRM em uma interface unificada, permitindo que empresas implementem rapidamente agentes de IA como membros da equipe digital.
Soluções
A demanda crescente tem uma explicação clara: embora a IA seja fundamental para a produtividade, copilotos de IA e LLMs, isoladamente, não alcançam esse nível de desempenho. Essas ferramentas se limitam a responder perguntas ou gerar conteúdo, sem resolver as necessidades reais das empresas. Já os agentes de IA vão além, integrando dados, automação e IA para executar tarefas e tomar decisões em fluxos de trabalho complexos.
A Salesforce implementou internamente a própria solução em sua central de suporte, que recebe 60 milhões de visitas anuais. "Com os agentes de IA do Agentforce, 83% das consultas foram resolvidas automaticamente, sem intervenção humana. Em semanas, a capacidade dobrou, automatizando mais de 32 mil conversas. O Agentforce permite que empresas adotem essa nova era do trabalho digital sem reinventar a roda, garantindo segurança, integração com processos existentes e resultados escaláveis", sintetiza Stokes.
O impacto positivo se estendeu a outras empresas que adotaram a solução. Com o Agentforce, a editora educacional americana Wiley reduziu em 50% o tempo de treinamento de representantes e aumentou em 40% a eficiência na resolução de problemas em comparação ao chatbot anterior.
A OpenTable, que gerencia 1,7 bilhão de reservas anuais em restaurantes, otimizou processos ao delegar tarefas repetitivas aos agentes de IA - como mudanças em reservas e o gerenciamento de programas de fidelidade -, economizando minutos preciosos por chamada e permitindo que a equipe se concentre em estreitar o relacionamento com os clientes.
Solução integrada
Esse salto na automação não só impulsiona a eficiência, mas também evita os desafios enfrentados por empresas que tentam desenvolver suas próprias soluções de IA. Muitas acabam investindo por meses - ou até anos - e milhões de recursos na criação de modelos proprietários, um processo complexo que exige especialistas altamente qualificados e constante atualização.
Além dos altos custos, isso envolve riscos, pois os modelos tradicionais de IA baseados em LLMs rapidamente se tornam obsoletos e exigem constantes reconfigurações para se manterem atualizados. Isso ocorre pois sempre que um dado muda - como informações de clientes ou alterações em preços e protocolos internos -, o modelo não consegue se atualizar sozinho.
Em razão disso, empresas têm escolhido soluções como o Agentforce, que já vem pré-integrado com um ecossistema de dados e automação, pronto para ser ativado sem o custo e o tempo de desenvolvimento interno.
Tecnologia como aliada
Ao contrário do medo comum de que a IA substituirá empregos, a Salesforce reforça que a realidade vivida pelas empresas que adotaram o Agentforce mostra uma transformação na maneira como as equipes trabalham: os agentes de IA não estão eliminando o trabalho humano, mas eliminando tarefas repetitivas e liberando as pessoas para funções mais estratégicas e criativas.
“Enquanto os agentes gerenciam grandes volumes de dados, realizam tarefas operacionais e agilizam processos, os humanos continuam essenciais para a tomada de decisões críticas, a criatividade e a construção de relacionamentos com clientes”, conclui Stokes.