Desfile nos aeroportos do Rio e de São Paulo marca o Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher
Rio de Janeiro--(DINO - 25 nov, 2016) -
Quem passar pelo saguão dos aeroportos Santos Dumont e Congonhas nesta sexta-feira (Dia 25/11) vai sentir o incômodo de ver de perto a dor da violência contra a mulher. Doze mulheres vão desfilar vestindo camisetas com a frase: Uma Mulher está Sofrendo Violência Agora. Elas vão passar por áreas públicas dos aeroportos e nas salas de embarque com uma faixa onde se lê: A cada dois minutos, cinco mulheres sofrem violência física no Brasil, simbolizando uma estatística alarmante, segundo dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. A ação, batizada de "A Verdade Dói", foi criada pela Agência3 para a Infraero com o objetivo de marcar o dia 25/11, Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, e será desenvolvida entre os dias entre os dias 24 e 30/11 nos 60 aeroportos da rede Infraero.
Paulo Castro, VP de Criação da Agência3, explicou que a ideia deste trabalho foi quantificar a violência contra a mulher de maneira mais explícita. "Ao expor dados tão alarmantes, de uma forma tão palpável para a sociedade, esperamos contribuir para que as pessoas reflitam sobre este tema, se mobilizem e denunciem através do 180, que é o mais importante", ressaltou.
Até mesmo quem estiver a bordo receberá uma mensagem. Na voz da tripulação da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, Gol e da Avianca Brasil, por exemplo, os passageiros ouvirão a seguinte mensagem: "Durante o tempo deste voo, dezenas de mulheres sofrerão violência no Brasil. Denuncie a violência contra as mulheres para mudarmos isso. Ligue 180 e saiba mais. A Infraero, uma empresa cidadã, apoia essa causa."
Para Angelo Ferrari Jr, VP da Agência3, a violência contra a mulher precisa ser uma luta diária. "As agressões afetam não só o estado físico e sexual da mulher como seu bem estar. A agressão dói para a mulher, para os filhos, para as amigas, para os vizinhos e para toda a sociedade. É uma marca que envergonha todos nós e ainda gera custos para o estado e para as empresas. Queremos tornar estar dor visível para que as pessoas se incomodem com a tormenta por que passam mulheres em todo o país e se mobilizem para transformar esta realidade", disse.
A campanha também será realizada nas redes sociais da Infraero. "Somos uma empresa cidadã, com responsabilidade social. Os números são absurdos, é uma realidade que precisa ser repensada e combatida. Dentre as diretrizes de gestão, a Infraero está focada no combate à miséria humana, e a violência contra as mulheres é uma dessas misérias", disse o presidente da Infraero, Antônio Claret de Oliveira.
Quem passar pelo saguão dos aeroportos Santos Dumont e Congonhas nesta sexta-feira (Dia 25/11) vai sentir o incômodo de ver de perto a dor da violência contra a mulher. Doze mulheres vão desfilar vestindo camisetas com a frase: Uma Mulher está Sofrendo Violência Agora. Elas vão passar por áreas públicas dos aeroportos e nas salas de embarque com uma faixa onde se lê: A cada dois minutos, cinco mulheres sofrem violência física no Brasil, simbolizando uma estatística alarmante, segundo dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. A ação, batizada de "A Verdade Dói", foi criada pela Agência3 para a Infraero com o objetivo de marcar o dia 25/11, Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, e será desenvolvida entre os dias entre os dias 24 e 30/11 nos 60 aeroportos da rede Infraero.
Paulo Castro, VP de Criação da Agência3, explicou que a ideia deste trabalho foi quantificar a violência contra a mulher de maneira mais explícita. "Ao expor dados tão alarmantes, de uma forma tão palpável para a sociedade, esperamos contribuir para que as pessoas reflitam sobre este tema, se mobilizem e denunciem através do 180, que é o mais importante", ressaltou.
Até mesmo quem estiver a bordo receberá uma mensagem. Na voz da tripulação da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, Gol e da Avianca Brasil, por exemplo, os passageiros ouvirão a seguinte mensagem: "Durante o tempo deste voo, dezenas de mulheres sofrerão violência no Brasil. Denuncie a violência contra as mulheres para mudarmos isso. Ligue 180 e saiba mais. A Infraero, uma empresa cidadã, apoia essa causa."
Para Angelo Ferrari Jr, VP da Agência3, a violência contra a mulher precisa ser uma luta diária. "As agressões afetam não só o estado físico e sexual da mulher como seu bem estar. A agressão dói para a mulher, para os filhos, para as amigas, para os vizinhos e para toda a sociedade. É uma marca que envergonha todos nós e ainda gera custos para o estado e para as empresas. Queremos tornar estar dor visível para que as pessoas se incomodem com a tormenta por que passam mulheres em todo o país e se mobilizem para transformar esta realidade", disse.
A campanha também será realizada nas redes sociais da Infraero. "Somos uma empresa cidadã, com responsabilidade social. Os números são absurdos, é uma realidade que precisa ser repensada e combatida. Dentre as diretrizes de gestão, a Infraero está focada no combate à miséria humana, e a violência contra as mulheres é uma dessas misérias", disse o presidente da Infraero, Antônio Claret de Oliveira.