Parceria inédita do TudoAzul com empresa de compra de milhas e pontos promete mudar o mercado
Belo Horizonte--(DINO - 08 nov, 2016) - Programas de fidelidade se apresentam como interessante alternativa de economia para consumidores, principalmente em tempos de crise econômica.
Os principais programas do gênero no país têm origem no setor aéreo, como é o caso de Smiles, Multiplus, Amigo e TudoAzul, ligados à Gol, Latam, Avianca e Azul, respectivamente. Em todos eles é possível resgatar ao menos passagens aéreas com milhas e pontos, acumulados por meio de compras em parceiros e cartões de crédito e voos realizados ? daí a possibilidade de economizar, pois gastos anteriores podem ser revertidos em novas compras.
Além dos resgates, outra forma rentável de utilizar milhas e pontos provenientes desses programas é vendê-los. A venda de milhas e pontos é uma prática crescente, tanto que há empresas especializadas em comprar milhas já consolidadas, como MaxMilhas e Hot Milhas. Além de novas empresas que estão ingressam neste setor.
Entretanto, a negociação de milhagem ainda esbarra em dois empecilhos: a ausência de regulamentação da lei e a resistência de alguns programas e companhias.
Apesar da ausência de regulamentação direta, a venda de milhas não é proibida pela lei. A pontuação na conta do cliente é considerada sua posse, isso permite que ele decida a maneira que pretende usa-la sem interferência dos programas, que buscam punir e proibir a prática.
A exceção dentre os programas é o TudoAzul. O programa da Azul Linhas Aéreas adotou uma postura inovadora, diferente dos demais, ao firmar uma parceria inédita com a Bank Milhas, uma startup no mercado de compra e venda de milhas, localizada em Belo Horizonte.
A parceria entre o TudoAzul e a Bank Milhas mostra que programas de fidelidade e empresas que compram milhas podem coexistir sem conflitos de interesse. Prova disso é que ambos lançaram uma promoção que concede pontos Azul a quem fizer cadastro no programa por meio do site da startup mineira.
Ações como essa prometem mudar a dinâmica do mercado de fidelização. Pois propiciam maior liberdade aos clientes dos programas para vender milhas e pontos sem sofrer repreensões, bem como facilitam a regulamentação das empresas que compram milhas, proporcionando ao consumidor mais segurança.
Os principais programas do gênero no país têm origem no setor aéreo, como é o caso de Smiles, Multiplus, Amigo e TudoAzul, ligados à Gol, Latam, Avianca e Azul, respectivamente. Em todos eles é possível resgatar ao menos passagens aéreas com milhas e pontos, acumulados por meio de compras em parceiros e cartões de crédito e voos realizados ? daí a possibilidade de economizar, pois gastos anteriores podem ser revertidos em novas compras.
Além dos resgates, outra forma rentável de utilizar milhas e pontos provenientes desses programas é vendê-los. A venda de milhas e pontos é uma prática crescente, tanto que há empresas especializadas em comprar milhas já consolidadas, como MaxMilhas e Hot Milhas. Além de novas empresas que estão ingressam neste setor.
Entretanto, a negociação de milhagem ainda esbarra em dois empecilhos: a ausência de regulamentação da lei e a resistência de alguns programas e companhias.
Apesar da ausência de regulamentação direta, a venda de milhas não é proibida pela lei. A pontuação na conta do cliente é considerada sua posse, isso permite que ele decida a maneira que pretende usa-la sem interferência dos programas, que buscam punir e proibir a prática.
A exceção dentre os programas é o TudoAzul. O programa da Azul Linhas Aéreas adotou uma postura inovadora, diferente dos demais, ao firmar uma parceria inédita com a Bank Milhas, uma startup no mercado de compra e venda de milhas, localizada em Belo Horizonte.
A parceria entre o TudoAzul e a Bank Milhas mostra que programas de fidelidade e empresas que compram milhas podem coexistir sem conflitos de interesse. Prova disso é que ambos lançaram uma promoção que concede pontos Azul a quem fizer cadastro no programa por meio do site da startup mineira.
Ações como essa prometem mudar a dinâmica do mercado de fidelização. Pois propiciam maior liberdade aos clientes dos programas para vender milhas e pontos sem sofrer repreensões, bem como facilitam a regulamentação das empresas que compram milhas, proporcionando ao consumidor mais segurança.