São Paulo, SP--(
DINO - 08 dez, 2016) - Um dos principais desejos femininos é ter uma aparência sempre jovem e saudável. Exibir uma pele bonita e vistosa eleva a autoestima de muitas mulheres e fazem com que elas se sintam ainda mais seguras.
Além do envelhecimento intrínseco, outros fatores também contribuem para o surgimento de rugas e marcas de expressão, como a exposição excessiva à radiação solar e hábitos de vida, como o tabagismo, por exemplo.
E para prevenir essa condição ou até adiar o processo de envelhecimento, o mercado da estética dispõe de inúmeras técnicas não invasivas que promovem um efeito lifting.
Essas tecnologias retardam o processo de envelhecimento e, muitas vezes, podem prolongar a necessidade de um procedimento mais invasivo ou agressivo como uma cirurgia plástica, por exemplo.
As tecnologias não invasivas mais conhecidas e utilizadas são lasers, luz intensa pulsada, radiofrequência e mais recentemente o ultrassom focalizado de alta intensidade (HIFU).
O principal objetivo dessas técnicas é causar alterações na derme e/ou epiderme e trazer de volta uma aparência mais jovial.
O ultrassom focalizado, por exemplo, é uma alternativa utilizada há alguns anos para tratamento de gordura localizada e flacidez da pele, com a finalidade de estimular a produção de colágeno a nível superficial e mais profundo, devolvendo assim, a elasticidade e a sustentação à pele flácida.
Segundo a fisioterapeuta dermato funcional, Thaís Rodrigues, o mecanismo de ação da tecnologia no tratamento facial é essencialmente o aquecimento da derme e áreas subdérmicas, sem lesão da epiderme.
"O processo da cascata de reparação desencadeado pelo ultrassom focalizado resulta na atração das células inflamatórias, seguido de fibroblastos. Assim, o colágeno é desnaturado pelo calor, resultando na formação de um novo colágeno, seguido por tensão da pele, reduzindo a flacidez e garantindo o resultado de rejuvenescimento imediato", explica.
Dentre as várias opções presentes no mercado estético destaca-se o Ultrafocus da HTM. Ele se distingue das demais tecnologias, em razão da sua capacidade de produzir microlesões térmicas na derme reticular, como também na camada fibromuscular, denominada Sistema Músculo Aponeurótico Superficial ? SMAS.
"O SMAS, assim como a derme, é composto de colágeno e fibras elásticas e tem capacidade de fornecer o suporte e a manutenção da suspensão da pele, que vão se perdendo com o processo de envelhecimento", pontua.
Dessa forma, o ultrassom atua estimulando a síntese de colágeno e devolvendo a tensão para o SMAS. "Como o SMAS é a região na qual os cirurgiões plásticos atuam, a tecnologia apresenta-se com uma excelente alternativa não invasiva de procedimento de lifting facial", observa.
A consultora ressalta que os resultados com a tecnologia são imediatos; já na primeira sessão observa-se o efeito lifting, mas, em geral, recomendam-se três sessões, com intervalos de, no mínimo, 30 dias.
Um novo ciclo de tratamento pode ser feito após seis meses, visando a manutenção dos resultados.
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https://www.htmeletronica.com.br