Releases 19/05/2016 - 10:03

Transformando professores de inglês em empreendedores


Brasil --(DINO - 19 mai, 2016) -
A rede Optimum inglês profissional inova com o lançamento de um modelo de micro-franquia para professores empreendedores a partir de R$ 699,00. Uma abordagem inédita no mercado de idiomas que se justifica pelo fato da Optimum possuir um sistema exclusivo de ensino de inglês customizado para o mercado corporativo.

A ideia do Diretor da Rede Wilson Monteiro, professor de inglês e empreendedor, surgiu pela constante demanda de empresas em locais onde ainda não se instalou uma franquia alinhado ao fato de milhares de professores de inglês estarem com menores salários e descapitalizados para empreender.

O processo de afiliação é competitivo e apenas os que preencherem os requisitos de proficiência, experiência e espírito empreendedor serão franqueados. A Optimum se consolida no mercado pela qualidade dos professores, método com base em conteúdo e competências profissionais e foco no mercado corporativo.

Essa oportunidade de crescimento e empreendedorismo muda o cenário nacional para professores de inglês que sempre buscaram customização para seus alunos e flexibilidade na utilização de ferramentas e metodologias. Outro fator importante é a maior remuneração pois o sistema de compensação será através de divisão de lucros.

O Diretor de Franchising, Carlos Eduardo Pereira afirma que esse modelo impulsionará o modelo tradicional de franquia da Optimum, pois o candidato a franquia poderá ter uma região já com clientes e mão de obra qualificada, auxiliando a gestão executiva e financeira dos professores afiliados.

A empresa investiu pesado em sistemas integrados para controle, logística e pedagógico, o que dificulta a imitação do modelo, e visualiza seu crescimento de 10 unidades para 500 novos pontos de atendimento que se tornarão novas unidades a curto e médio prazo. Acesse e saiba mais.



Leia na íntegra as palavras do Diretor Executivo Wilson C. Monteiro:



"O Optimum Affiliated Teacher é um modelo inovador de franquia que traz uma proposta muito clara: mudar a maneira como o brasileiro aprende inglês e, ao mesmo tempo, valorizar os professores. Na indústria de idiomas, elevadas quantias são gastas com publicidade, ao passo que muito pouco é investido em contextualização e customização. Todos os anos, milhares de alunos frequentam cursos tradicionais de inglês no Brasil, mas a grande maioria passa por uma experiência frustrante e custosa, e termina sem conseguir comunicar-se de maneira eficiente. A Optimum está decidida a mudar este quadro.

Muitos professores de inglês já se depararam com o problema da falta de empoderamento. Em inglês, empowerment significa dar poder a alguém. Eu definiria este termo como "otimizar as capacidades de uma pessoa e nutrir nela a confiança em suas próprias qualidades, discernimento e poder decisório", o que tem como consequência direta uma parceria onde há crescimento do profissional e da empresa como um todo. Mas sentir-se parte de uma equipe e trabalhar com satisfação para um objetivo comum é algo não tão simples de se alcançar.

Nos cursos de inglês tradicionais, com algumas exceções, o que ocorre na relação entre empresa e professor é o que poderíamos chamar de "desempoderamento". Não raro, escutam-se frases do tipo: "Tome aqui o manual e não faça nenhuma gracinha. Stick to the plan and don"t fool around!". Como ex-coordenador de cursos, já me deparei com câmeras em sala de aula cujo objetivo era monitorar a aplicação do método e observar os alunos. Era o Big Brother em ação nos cursos de inglês. Alguns profissionais não se importavam, outros achavam um tanto estranho. Mas o objetivo era sempre alcançado: o controle sobre o que ocorria em sala.

Mas por que a necessidade de controlar? O que poderia sair errado se aquela escola tinha (segundo as campanhas de marketing) "o melhor método, o melhor produto e os melhores professores"? Obvio que este desempenho extraordinário propagandeado nos outdoors não chega à sala de aula.

Bem, atrevo-me a falar pelos meus colegas professores. Nesses 17 anos de estrada, uma coisa pude perceber com clareza: as mais altas taxas de retenção vinham justo dos professores que pensavam "fora da caixa". Os que faziam mais sucesso não deixavam de cumprir o cronograma ou conteúdo dos livros, mas sabiam como se adaptar às necessidades dos alunos e transformavam aquele conteúdo, muitas vezes maçante, em algo relevante e divertido. Tarefa árdua, diga-se, pois era praticamente impossível reter a atenção de todos pela falta de contextualização dos materiais e pelo engessamento dos métodos de ensino. Obviamente, esses eram os profissionais de maior potencial criativo e poder de engajamento.

Muitos desses professores, eu diria que aqueles com maior espírito empreendedor, abandonam essas instituições para tentar novas oportunidades, maiores ganhos e, claro, liberdade. A rotatividade no segmento de idiomas é enorme. Somente os poucos cursos que praticam modelos muito peculiares de gestão conseguem reter bons profissionais.

O resultado é que vemos um mercado sedento de um sistema de ensino de idiomas focado nas necessidades individuais dos alunos, mas, ao mesmo tempo, saturado pela infantilização recorrente nos cursos convencionais e já calejado quanto ao conto do vendedor que promete a fluência em alguns meses em troca de um cheque.

Outro ponto importante é a crescente demanda por professores particulares. Ela ocorre não somente devido à crise atual, que leva os alunos a buscarem qualificações para diferenciarem-se em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, mas também é impulsionada pelo notório despreparo dos professores dos cursinhos, fruto da falta de investimento em mão de obra e em metodologia (em que pesem as gordas verbas publicitárias disponíveis).

Neste contexto, o terreno fica fértil para o surgimento da figura do Professor Empreendedor, que infelizmente não está preparado para os desafios administrativos e financeiros e fica limitado ao seu programa de aulas e conhecimento acadêmico. Falta suporte de gestão, falta suporte pedagógico, falta uma boa logística de livros e material didático e o capital de giro necessário para mantê-la.

Aparentemente, sua hora de trabalho é melhor remunerada. Entretanto, diversos fatores anulam completamente essa vantagem inicial do Professor Empreendedor:

? Ele gasta muito tempo na preparação de aulas customizadas para clientes mais exigentes, e também no deslocamento para atendê-los. Se o professor leva duas horas para preparar uma aula e mais duas deslocando-se para a casa do cliente, de que adianta cobrar três vezes mais por uma hora/aula?

? Por sua falta de conhecimento em marketing e vendas, ele não sabe divulgar seu trabalho de maneira eficaz e acaba sem atingir aquela quantidade mínima de alunos que lhe permite fechar o mês no azul.

? Ele não é aceito por empresas que exigem padronização e formalização, pois não consegue comprovar uma metodologia e organização satisfatórias.

Muitos dividem seu tempo entre cursos e aulas particulares. Os que vão mais longe abrem um curso de bairro e começam a concorrer com os grandes, mas são obrigados a se conformar com 30 a 50 alunos no máximo. Outros abandonam por completo a sala de aula e partem para áreas profissionais afins, como interpretação, tradução, dublagem etc.

Os professores graduados, pós-graduados, os mestres e doutores formam um grupo à parte. Muitos dos professores com licenciatura em letras prestam concurso para o Estado e assumem papéis nos ensinos fundamental e médio com salários tão baixos quanto os daqueles que optam por cursos privados. Outros, talvez mais fluentes no idioma, seguem carreira acadêmica e permanecem alheios ao mundo corporativo. Os que se tornam professores universitários conseguem conquistar melhor renda, mas não sem muito esforço e dedicação para conciliar o trabalho com o estudo. Por último, grande parte dos professores com graduação em letras possui pouca proficiência em inglês e, portanto, não é aceita nos cursos privados, ficando ainda mais difícil sua inserção no mercado de trabalho, apesar das credenciais.

Enfim, poucos Professores Empreendedores conseguem conquistar seus objetivos, pois simplesmente não tem o apoio e os conhecimentos necessários para tal.

É aqui que quero chegar. A Optimum hoje está pronta para abraçar e reunir os melhores professores de inglês do Brasil, tornando-os sócios em um projeto promissor que vem crescendo à margem da crise econômica. Estamos abrindo uma oportunidade para quem sempre buscou maior remuneração, autonomia e empoderamento, associado a um sistema de ensino que funciona e a uma rede de apoio de verdade. Convido você a conhecer o Programa de Professores Afiliados da Optimum Inglês Profissional.

A história deste projeto não começa agora. Foram 5 anos desenvolvendo e testando um sistema de ensino eficiente aliado a um modelo de negócios altamente viável. Muito antes disso, aos 14 anos de idade, eu vendia livros de porta em porta. Aprendi inglês nos EUA, também trabalhando com vendas. No Brasil, lecionei em diversos cursinhos, chegando a ter 150 alunos e dando 40 aulas por semana. Foram 12 anos de pesquisas e vivência em sala de aula, errando e acertando, e buscando outras qualificações que me prepararam para empreender.

Os requisitos para participar do Programa de Professores Afiliados são: proficiência no idioma inglês, experiência em sala de aula e vontade de prosperar. O maior investimento, o seu trabalho e a sua dedicação. Entre em contato com a gente e saiba mais."



Wilson C. Monteiro

Founder and CEO


Website: http://www.inglesoptimum.com