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DINO - 23 jul, 2018) - A aprendizagem de uma segunda língua já se tornou um fator básico para muitas escolas, que a incluem em seus currículos como disciplina obrigatória. Em geral, o inglês é a língua escolhida por ser a mais importante para a comunicação global: abre possibilidades de emprego, estudo e para uma nova cultura. A fim de atender à demanda, como as escolas de educação básica estão ensinando línguas estrangeiras?
Os colégios tradicionais costumam ensinar idiomas com aulas sobre a língua e com o propósito de formar indivíduos capazes de se comunicarem socialmente. No entanto, nem sempre o objetivo é atingido, por uma série de motivos, dentre eles: por vezes os estudantes têm níveis diferentes de inglês, mesmo estando na mesma série, e o professor fala português em sala de aula para se fazer entender por todos.
A escola bilíngue vem, assim, preencher as lacunas e tornar o ensino da segunda língua efetivo. Isso ocorre porque "o ensino bilíngue transcende a aquisição linguística uma vez que os alunos utilizam o inglês como ferramenta para aprender uma outra matéria; no caso do Be - Bilingual Education - ciências pelo material do National Geographic", explica Flávia Fulgêncio, diretora acadêmica do Be. Além disso, a carga horária total é maior - superior aos 200 dias letivos na língua oficial do país previstos pelo MEC.
O ensino do Be é especialmente focado no uso prático da língua como ferramenta para aprender ciências. Essa metodologia é o que permite a aquisição do idioma de forma mais consistente e orgânica. As aulas fazem parte da grade curricular e ocupam, no mínimo, cinco horas. O Be fornece todo o suporte necessário tanto de material didático quanto para que os professores apliquem a metodologia, já que a formação do corpo docente é essencial para o ensino de qualidade.
"O Be é uma empresa que implanta programas bilíngues em escolas tradicionais, dotando-as da capacidade de oferecer conteúdos em inglês. É a única do Brasil que trabalha com conteúdo escolar específico e tem a chancela da National Geographic Learning", afirma Fulgêncio. O formato de ensino do PBL (Projet Based Learning) ainda proporciona o desenvolvimento das habilidades do século XXI: criatividade, comunicação, pensamento crítico e colaboração.
A experiência, assim como os alunos do Be aprendem, é o jeito mais recomendado de adquirir uma nova língua, segundo Gabriel Wyner, autor do livro "Fluent Forever" em Ted Talk. "Se você quer aprender uma língua de forma eficiente, você tem que dar vida a ela. Cada palavra tem que se conectar com sons, imagens, tato, gosto e emoções. Cada pedaço da gramática não pode ser apenas um código de gramática, tem que ser algo que lhe ajude a contar a sua história. E se você fizer isso, você vai perceber que as palavras vão permanecer na sua mente e a gramática também" explica como de fato incorporar novo idioma.
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