Ricardo Guimarães e sua jogadas certeiras.
(DINO - 21 set, 2015) - O empresário Ricardo Guimarães, herdeiro e presidente do Banco BMG está a frente dos negócios da família desde 1998. Foi por meio de sua forma habilidosa de administrar, que este se tornou líder em empréstimos consignados. Lidando com clientes cujo percentual taxa de inadimplência costuma ser muito baixo, Ricardo Guimarães viu o BMG prosperar exponencialmente.
Amante do futebol e, sobretudo, do Atlético Mineiro, clube este onde já foi patrocinador e presidente, Ricardo Guimarães viu no marketing esportivo uma excelente oportunidade de divulgação e fortalecimento de sua marca.
As três letras que representam o Banco BMG, escritas na cor laranja e estampadas nas camisas dos jogadores constituem uma forma de se obter uma visibilidade certeira e de proporções gigantescas.
Embora Ricardo Guimarães esteja ciente de que é bastante dispendiosa a atuação do Marketing Esportivo, sobretudo no futebol, ele reconhece que o retorno financeiro e o reconhecimento da marca acabam compensando os elevados custos com patrocínios.
Apesar de ser torcedor incondicional do Atlético Mineiro, Ricardo Guimarães age como homem de negócios e atua de forma imparcial, patrocinando diversos jogadores e times, alguns rivais entre si. Para ele, é importante que fique claro que o banco não torce para nenhum time em particular.
Através dos patrocínios a vários times de futebol, Ricardo Guimarães consegue o intento de tornar popular a marca de seu banco. Isso ocorre de forma natural, uma vez que os jogos são transmitidos em rede nacional ou para um grande público de uma determinada região, o que faz com que os telespectadores familiarizem-se com a marca.
O Banco BMG é atualmente o maior patrocinador do futebol brasileiro e, também, o que tem um dos melhores retornos financeiros com esta forma de se fazer marketing esportivo.
Mesmo com a visibilidade em alta e com a crescente prosperidade dos negócios, Ricardo Guimarães sentiu as pressões do mercado e atentou-se para o fato de que o banco precisava diversificar seus produtos afim de atender os novos clientes que começaram a surgir. Para tanto, ele comprou o Banco Schahin e a GE Money do Brasil, duas instituições financeiras que possibilitaram sanar a questão da inserção de novos produtos com o intuito de se tornar competitivo em outras áreas. Através destas novas instituições, o BMG pôde oferecer diferentes tipos de créditos a diversos perfis de clientes, tais como financiamento de veículos e empréstimos pessoais variados para pessoas físicas. Firmar parceria com a Icatu Seguros, foi outra forma de reagir frente aos chamados deste mercado cada vez mais exigente.
Para o empresário, o consignado continuará constituindo a maior parte dos produtos oferecidos, mas com tendência a diminuir sua participação ao longo dos anos para 70%. Dessa forma, torna-se possível lidar com a concorrência em pé de igualdade ao passo que o BMG torna-se conhecido por apoiar a prática esportiva e tenha preocupação com a variedade do que está oferecendo aos mais variados clientes, sem perder o foco de seu produto principal e ampliando seu mercado consumidor. Não trata-se apenas de meros patrocínios, mas de uma forma de semear confiança nos potenciais clientes.
Amante do futebol e, sobretudo, do Atlético Mineiro, clube este onde já foi patrocinador e presidente, Ricardo Guimarães viu no marketing esportivo uma excelente oportunidade de divulgação e fortalecimento de sua marca.
As três letras que representam o Banco BMG, escritas na cor laranja e estampadas nas camisas dos jogadores constituem uma forma de se obter uma visibilidade certeira e de proporções gigantescas.
Embora Ricardo Guimarães esteja ciente de que é bastante dispendiosa a atuação do Marketing Esportivo, sobretudo no futebol, ele reconhece que o retorno financeiro e o reconhecimento da marca acabam compensando os elevados custos com patrocínios.
Apesar de ser torcedor incondicional do Atlético Mineiro, Ricardo Guimarães age como homem de negócios e atua de forma imparcial, patrocinando diversos jogadores e times, alguns rivais entre si. Para ele, é importante que fique claro que o banco não torce para nenhum time em particular.
Através dos patrocínios a vários times de futebol, Ricardo Guimarães consegue o intento de tornar popular a marca de seu banco. Isso ocorre de forma natural, uma vez que os jogos são transmitidos em rede nacional ou para um grande público de uma determinada região, o que faz com que os telespectadores familiarizem-se com a marca.
O Banco BMG é atualmente o maior patrocinador do futebol brasileiro e, também, o que tem um dos melhores retornos financeiros com esta forma de se fazer marketing esportivo.
Mesmo com a visibilidade em alta e com a crescente prosperidade dos negócios, Ricardo Guimarães sentiu as pressões do mercado e atentou-se para o fato de que o banco precisava diversificar seus produtos afim de atender os novos clientes que começaram a surgir. Para tanto, ele comprou o Banco Schahin e a GE Money do Brasil, duas instituições financeiras que possibilitaram sanar a questão da inserção de novos produtos com o intuito de se tornar competitivo em outras áreas. Através destas novas instituições, o BMG pôde oferecer diferentes tipos de créditos a diversos perfis de clientes, tais como financiamento de veículos e empréstimos pessoais variados para pessoas físicas. Firmar parceria com a Icatu Seguros, foi outra forma de reagir frente aos chamados deste mercado cada vez mais exigente.
Para o empresário, o consignado continuará constituindo a maior parte dos produtos oferecidos, mas com tendência a diminuir sua participação ao longo dos anos para 70%. Dessa forma, torna-se possível lidar com a concorrência em pé de igualdade ao passo que o BMG torna-se conhecido por apoiar a prática esportiva e tenha preocupação com a variedade do que está oferecendo aos mais variados clientes, sem perder o foco de seu produto principal e ampliando seu mercado consumidor. Não trata-se apenas de meros patrocínios, mas de uma forma de semear confiança nos potenciais clientes.