Releases 23/09/2015 - 10:11

Poluição eletromagnética, o que os olhos não veem, o corpo sente


São Paulo - SP--(DINO - 23 set, 2015) - Elas estão espalhadas na atmosfera e ninguém as vê, isso não quer dizer, no entanto, que as ondas eletromagnéticas sejam inofensivas.

Emitida por equipamentos elétricos e eletrônicos, esse tipo de energia ocupa o espaço, atravessa qualquer tipo de matéria viva ou inorgânica e produz uma poluição imperceptível capaz de influenciar o comportamento celular do organismo humano.

O Uso da energia elétrica e eletromagnética tornou-se tão arraigado no cotidiano das grandes cidades que já não é possível se privar do contato com elas. Além dos telefones celulares, os aparelhos eletrodomésticos e as linhas de alta tensão estão por toda parte.

"Vivemos em um micro-ondas gigante", diz o Cientista, pesquisador do Sistema Integrado da Terra, filósofo noosférico e engenheiro de sistemas de tele automação, Boris Petrovic ao alertar sobre o impacto da presença dos campos e radiações eletromagnéticas.

Petrovic explica que o corpo humano não foi preparado para lidar com as interferências das radiações e dos campos eletromagnéticos. O engenheiro esclarece que tanto os celulares, quanto qualquer outro tipo de comunicação sem fio ? como wi-fi e bluetooth ? utilizam ondas de radiofrequência para transmitir dados ou voz. Essas ondas são de comprimento muito baixo e são chamadas de micro-ondas. Essa tecnologia á a mesma dos fornos de micro-ondas, usados para aquecer alimentos por atrito das moléculas de água.

O enfraquecimento do sistema imunológico, segundo o engenheiro, é a consequência mais grave da poluição eletromagnética. O efeito nocivo ocorre quando o campo elétrico dessas tecnologias interfere na bioeletricidade natural do corpo humano. Boris explica que os sintomas variam de dores de cabeça e irritabilidade a diversos tipos de câncer.

"As consequências são mais evidentes em pessoas que apresentam eletrossensibilidade, mas por ser de natureza cumulativa, esse tipo de poluição afeta a todos" - explica o pesquisador.

AS ANTENAS E AS MORTES POR CÂNCER

Um estudo referência no mundo foi realizado em Belo Horizonte pela professora da faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, Adilza Dode. A tese de doutorado de Adilza evidencia mortes por câncer ao redor de antenas de telefonia celular, na capital mineira. Analisando dados entre 1996 a 2006, a pesquisadora estudou cinco mil casos de morte por câncer e constatou que mais de 80% das vítimas moravam até 500 metros das antenas.

Segundo Adilza, os padrões permitidos no Brasil são os mesmos adotados pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não-Ionizantes (Icnirp), normatizados em legislação federal de maio de 2009.

"Até hoje, ninguém sabe quais os limites de uso inócuos à saúde. Os padrões adotados pelo Brasil são inadequados. Eles foram redigidos com o olhar da tecnologia, da eficiência e da redução de custos, e não com base em estudos epidemiológicos", assegura.

OMS RECOMENDA REDUÇÃO DE USO

Em 2010, a Food and Drug Administration (FDA), órgão de saúde dos Estados Unidos, divulgou um comunicado afirmando que, apesar do aumento drástico no uso de telefone celular, as ocorrências de câncer no cérebro não aumentaram entre 1987 e 2005.

Diante da insegurança acerca dos impactos, em 2011, a Organização Mundial da Saúde divulgou um documento no qual classifica a radiação eletromagnética como "Potencialmente Cancerígena" e recomendou a redução das emissões "Tanto quanto possível".

Quatro anos antes, um Grupo de Trabalho criado pela OMS para discutir o assunto publicou documento no qual aponta recomendações sobre exposições de curto a longo prazo.

Para longo prazo, as indicações são de que o governo e a indústria devem monitorar a ciência e promover programas de pesquisa para desenvolver mais evidencias sobre o tema. Segundo a OMS, há lacunas no conhecimento do assunto. A publicação ainda recomenda que, quando construídas novas instalações e projetados novos equipamentos, formas de baixo custo para a redução de campos devem ser exploradas.

Em relação à exposições de curto prazo, recomendações internacionais de exposição foram desenvolvidas para proteger trabalhadores e o público contra estes efeitos e devem ser adotadas pelos responsáveis pelo desenvolvimento de políticas. Programas de proteção contra a poluição eletromagnética devem incluir medição de exposição a fontes que excedam os valores limites recomendados.

CIENTISTAS QUESTIONAM PARÂMETROS

Há mais de 10 anos surgem apelos da comunidade científica para conscientização dos riscos da poluição eletromagnética. O Painel Científico de Seletun (2011), organizado em Oslo, Na Noruega, contou com a participação de cientistas de cinco países e teve como resultado uma série de recomendações para os governos. Entre outras conclusões, o Painel desconfia dos parâmetros de exposição, tidos como seguros pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não-Ionizantes (ICNIRP) e usados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).


FORMAS DE PROTEÇÃO DO ORGANISMO

O magnetismo esta por toda parte: no avião, num teatro lotado, enquanto você dorme com a televisão ligada na tomada ou quando você coloca o despertador do seu celular para carregar. Embora a vida moderna tenha evoluído a tal ponto que não há um caminho de volta para abdicar desses recursos de comunicação, há formas de minimizar seus impactos na saúde.

Uma das formas, segundo Dr. Fábio Cardoso clinico geral especialista em clínica médica, é ter uma boa nutrição, capaz de fornecer as vitaminas e minerais necessários para manter o corpo equilibrado. Isso passa também por reduzir o máximo possível o consumo de alimentos industrializados e com agrotóxicos.

Segundo Dr Fábio, os impulsos naturais da energia corporal são inconstantes de tem variação, pulsando de forma biológica. Já os impulsos da energia eletromagnética provenientes de aparelhos eletrônicos e tecnológicos, tem pulso fixo, o que se torna um fator irritante para o corpo. De acordo com o médico, esse tipo de impulso é um campo de interferência à nossa saúde, causa o desiquilíbrio e consequentemente é responsável por diversas doenças.

A poluição eletromagnética é uma realidade, e mesmo que as autoridades ainda não tenham chegado a um consenso, é de extrema importância a população buscar formas de se proteger, garantindo assim a integridade de sua saúde.

Esse assunto, e outros relacionados a Terapia Frequêncial, alicerçada na Medicina Quântica Alemã e Russa, serão apresentados no Brasil em novembro, durante o I Congresso Internacional Fronteiras da Saúde Quântica (I CIFSQ), que acontecerá de 05 a 08 de novembro no Bourbon Convention Ibirapuera/SP e trará ao país dois renomados cientistas internacionais: KonstantinKorotkov (Rússia) e Alexander Popp (Alemanha), filho do criador da teoria biofotônica, Fritz-Albert Popp, além do cientista Boris Petrovic e outros 10 médicos que atuam no Brasil com essa prática.
Website: http://www.cifsq.com.br/