Curitiba,PR--(
DINO - 22 set, 2015) - Em um país em crise econômica como o Brasil, quem vai comprar um automóvel hoje sempre vai querer ter o melhor preço possível. Para isso, algumas dicas são essenciais no momento em que você vai até uma revenda ou concessionária. As dicas valem tanto para carros usados quanto para novos.
Uma boa negociação
O consumidor deve fazer o vendedor entender que só assinará o contrato da compra quando o preço chegar perto daquilo que você estipulou. Obviamente, o custo que você quer deve estar dentro da realidade. Não aceite qualquer contraproposta que não seja boa. Se o que você pediu for plausível, o gerente ou vendedor certamente irá atrás de você.
Últimos dias do mês
Como muitos vendedores trabalham com metas, esse é um bom momento para negociar. "Os vendedores e gerentes estão com muita pressão nas costas e querem um negócio antes que o mês termine. Uma proposta que o consumidor fez dez dias atrás, e que não foi boa para os lojistas, no último dia do mês já pode fazer mais sentido", indica Oscar Colaço, redator do site
www.carrobarato.org. Nesse portal você encontra matérias do setor automotivo e dicas para fazer uma boa compra de seu veículo.
Esse processo de negociação é aconselhável ser feito em várias lojas. Caso elas tenham o veículo que você deseja, o processo de ir em busca do automóvel deve ser realizado em outras concessionárias.
E o preço está bom?
Para um carro novo, os preços que são divulgados pelas fabricantes têm uma precisão razoável. Sobre o custo que for sugerido, coloque um desconto de R$ 1.500 até R$ 2.500 para o automóvel zero.
Caso a compra for de um veículo usado, o aconselhável é utilizar a Tabela Fipe e aplicar um desconto de 15% nesse valor que foi pesquisado. Mesmo sendo preços mais agressivos, há a chance de encontrar uma concessionária que faça o preço abaixo do que é praticado no mercado. Isso também vai da insistência do comprador. Tudo isso sempre com muita educação na negociação.
Financiamento
"A melhor dica é a pessoa usar um financiamento próprio, se isso for possível. Quando consegue um financiamento de seu banco, por exemplo, é uma maneira de não encontrar altas taxas de juros. O, porém, é que com um carro novo o banco não deve contar com condições que sejam iguais as que os bancos das montadoras apresentam. Vai da pesquisa do comprador nesse momento", explica Oscar Colaço.
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