SYDNEY--(
BUSINESS WIRE-
DINO - 05 out, 2015) -
As grandes organizações são imaturas quando se trata de planear iniciativas de computação para o utilizador final, preferindo medir o feedback em vez de agir estrategicamente. Isso porque não têm a certeza sobre como abordar o conceito de computação para o utilizador final como uma estratégia coesa e gerir a proliferação de dispositivos e os riscos de segurança associados. Ao mesmo tempo, as organizações em todo o mundo estão a considerar uma abordagem mais centrada no utilizador através da introdução de conceitos de mobilidade na sua empresa.
Isso está destacado no relatório 2015 Mobile Workforce Report (Relatório da Força de Trabalho Móvel 2015) publicado hoje pela Dimension Data. A empresa pesquisou 730 organizações que empregam mil ou mais pessoas em cinco regiões, 11 países e 14 indústrias. A pesquisa foi realizada para compreender os desafios que os diretores de TI (CIOs) enfrentam quando se trata de adotar uma abordagem centrada no utilizador para fazer negócios e fornecer insights sobre as estratégias e hábitos que influenciam a computação para o utilizador final.
De acordo com o relatório, das organizações entrevistadas, 44% incorporaram a mobilidade empresarial numa estratégia de computação para o utilizador final mais ampla e têm orçamento para a computação do utilizador final em vários dispositivos, enquanto 13% não têm qualquer estratégia de computação para o utilizador final implementada.
Em média, a computação para o utilizador final é de 28% do orçamento de TI. A pesquisa indica que quase dois terços (61%) dos participantes indicaram que estão a ver o ROI (Retorno sobre Investimentos) a partir das iniciativas de computação para o utilizador final, com mais (65%) das organizações a observar a vantagem competitiva a partir de sua abordagem da computação para o utilizador final.
Jaco Hattingh, vice-presidente sénior para Mobilidade Empresarial na Dimension Data, afirmou que "o espaço de trabalho global está a mudar, em conjunto com "onde" e "como" as pessoas trabalham e desempenham as suas funções comerciais. Estamos a ver um número cada vez maior de organizações a começar a adotar novos estilos de trabalho, tais como horário flexível e capacidade para trabalhar à distância, o que inclui o acesso à rede corporativa."
Hattingh assinala que a concessão de acesso às informações através dos portais das empresas indica que estão a ser tomadas medidas adequadas para a maturidade do mercado. "Tudo se trata de adotar o novo espaço de trabalho, os espaços de trabalho do amanhã."
Os espaços de trabalho do amanhã são uma estratégia de local de trabalho com o objetivo de dar às pessoas capacidade para escolher diferentes tipos de ambientes de trabalho que se adequam a vários tipos de atividades, com o objetivo de proporcionar um ambiente colaborativo moderno dentro dos espaços de trabalho inovadores e novos conceitos de tecnologia para apoiar as formas de trabalho flexíveis.
Outros destaques do relatório 2015 Mobile Workforce Report incluem:
- A gestão de TI móvel e as aplicações móveis são as principais iniciativas para 2016;
- Um número esmagador de entrevistados não tem uma solução de gestão abrangente para ambos os telefones e tablets (32%) ou para utilizar uma abordagem baseada em silos para gerir PCs e dispositivos inteligentes (31%).
- Como esperado, a segurança é o componente principal prioritário da EUC (End User Computing) entre praticamente metade (43%) dos entrevistados, seguido da Gestão dos Serviços de TI;
- O diretor de TI é o condutor mais importante das iniciativas estratégicas de mobilidade dentro da empresa. No entanto, permanecem num estado reativo quando se trata de computação para o utilizador final e estão a lutar para agir estrategicamente.
Ao mesmo tempo, enquanto o trabalhador moderno espera o acesso a qualquer hora e lugar, 82% das organizações afirmaram que um dos principais obstáculos das iniciativas de computação para o utilizador final é a proteção dos dados da empresa e o fornecimento de uma boa experiência ao utilizador.
"Parece que a proliferação de dispositivos móveis detidos pelos funcionário colocou o departamento de TI num estado reativo quando se trata da gestão e capacitação, impedindo que os diretores de TI respondam de forma estratégica. No entanto, é um período vibrante e empolgante para a computação do utilizador final conforme as organizações avançam agressivamente", acrescentou Hattingh.
Os resultados completos do relatório 2015 Mobile Workforce Report serão lançados no dia 20 de outubro de 2015 durante um evento virtual ao vivo, apresentado por Scott Bales, um líder global na área de vanguarda conhecida como "A Mobilidade e a Mudança para a Era Digital". Aceda a
www.workspacesfortomorrow.com/mobility para se inscrever.
¹Dimension Data olha para a mobilidade empresarial como o conceito de inteligência conectada - sempre ligada, sempre conectada, disponibilidade contínua de recursos, pessoas e informações. -FIM-
Twitter: @endusercomp ; #mobilityreport
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Fonte: BUSINESS WIRE