Releases 13/10/2015 - 15:35

Andreas Kalcker chega ao Brasil para workshops e palestras sobre o mineral mestre e seus efeitos na saúde


(DINO - 13 out, 2015) - O número de usuários do MMS em todo o mundo cresce a cada dia, assim como vai sendo ampliado o leque das enfermidades sobre as quais ele tem ação documentada por pesquisadores e comprovada por depoimentos dos pacientes. Inicialmente chamado Miracle Mineral Supplement, ou Suplemento Mineral Milagroso, hoje é mais conhecido como Mineral Mestre por seus usuários entusiasmados. A bióloga brasiliense Anne de Paula Maia usou o mineral pela primeira vez para tratar um episódio de cistite da filha. "Íamos viajar na manhã seguinte e minha menina começou com uma crise de infecção urinária forte. Eu administrei uma dose de emergência do mineral e horas depois ela já estava sem os sintomas. No outro dia acordou boa".
E o coro de brasileiros a enumerar benefícios do MMS tende a crescer ainda mais a partir desta semana, com a visita ao país do biofísico alemão Andreas Ludwig Kalcker, um dos maiores pesquisadores mundiais sobre seus efeitos na saúde. Aqui, entre os dias 14 e 25, ele realiza palestras e dois diferentes workshops em Brasília e no Rio de Janeiro. No primeiro, sobre Terapias Oxidativas Avançadas, o pesquisador vai orientar os participantes sobre os protocolos desenvolvidos para a aplicação do MMS no tratamento de doenças como malária, diabetes, artrite, câncer, herpes, infecções bucais, entre várias outras. No segundo workshop, Kalcker fala sobre o protocolo desenvolvido por ele para o tratamento do autismo.

Preparo artesanal
O MMS pode ser preparado até em casa, a um custo muito baixo. A solução é obtida a partir do clorito de sódio, o mesmo usado no tratamento da água para purificá-la e torná-la potável. Quando misturado a um ácido cítrico, como por exemplo o suco de limão, o clorito de sódio produz o gás de dióxido de cloro, ou MMS. Ao ser ingerido, ele age como um potente purificador do organismo, eliminando bactérias, vírus, vermes, parasitas e células doentes e, diferente do clorato sódico, com o qual é muitas vezes confundido, não agride o corpo saudável.
A história da descoberta do MMS ajudou a difundir sua fama como milagroso. Foi na década de 1990, quando o ex-engenheiro da NASA, Jim Humble, garimpava ouro nas selvas da Guiana Inglesa. Vários homens caíram enfermos com a malária. Sem outro recurso, Humble, que sempre carregava com ele o clorito de sódio para purificar a água, decidiu dá-lo aos doentes. E qual não foi surpresa ao ver que, poucas horas depois, estavam todos em pé novamente, bem dispostos, livres da febre alta e dos calafrios.
Andreas Kalcker conheceu o MMS buscando tratramento para uma artrite que deixava suas mãos imobilizadas. Tomou a solução e sentindo-se curado, decidiu se aliar a Humble nas pesquisas em torno do MMS. Partindo do princípio ativo do MMS, Kalcker desenvolveu uma solução com maior pureza e de sabor mais agradável, o CDS e, em colaboração interdisciplinar com cientistas de diversos países, tem gerado um significativo banco de dados sobre as pesquisas realizadas com o dióxido de cloro.

Efeitos sobre o autismo
Os ensaios mais surpreendentes sobre o CDS são os que indicam um caminho de cura para o autismo. Junto com Kerry Rivera, diretora da Clínica Hiperbárica da Fundação Vencendo o Autismo, no México, Kalcker acumula casos muito bem sucedidos no tratamento de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo - TEA. Embora o problema seja considerado incurável pela medicina convencional, Kalcker e Kerri apresentam registros de pacientes que tiveram a pontuação ATEC (escala Autism Treatment Evaluation Checklist, usada para medir a intensidade dos sintomas) superior a 50 reduzida a um escore inferior a 10, a partir da aplicação do CDS.
Nem todos os pacientes alcançam resultados tão admiráveis, mesmo assim, pais de crianças com TEA que optaram pelo tratamento com o CDS, se mostram entusiasmados com a melhoria dos sintomas. É o caso dos médicos anestesistas cariocas Adriana de Castro Faria e Felipe Oliveira Faria, pais de Hugo, 9 anos.

"Uma prancha salva-vidas"
Essa é a metáfora que Adriane usa para explicar o que protocolo de aplicação do CDS vem representando para sua família. De coração aberto e sem reservas, ela fala sobre o autismo severo do filho Hugo e os progressos que já alcançou desde que começou a usar o CDS.

Por que você e seu marido decidiram usar o CDS com o Hugo?
No ano passado, fomos à Conferência Autism One, em Chicago, e conhecemos o dr. Andreas Kalcker. Então, ficamos convencidos de que, diluído de maneira adequada, o CDS é totalmente seguro e, depois de ler o livro do Kalcker, passamos a aplicar o CDS no Hugo.

Segundo Andreas Kalcker, a contaminação parasitária seria responsável pelos principais transtornos do espectro autista, não é isso?
A contaminação parasitária em quem sofre TEA é imensa. Então, a grande maioria das crianças com autismo severo se beneficia de maneira importante quando você começa o protocolo de limpeza com o CDS. Você tem um intestino inflamado no nível celular funcionando como um grande alérgico, e a presença do parasita perpetua esse estado de inflamação.

Esses parasitas não são eliminados com vermífugos?
Dentro desse intestino inflamado, se forma uma carapaça membranosa que é como uma segunda pele sobre a célula do intestino das crianças com TEA. Essa segunda pele é íntegra e guarda debaixo dela todos os ovos dos parasitas. Por isso não adianta dar o vermífugo. O CDS é a grande sacada, porque é um corrosivo suave que vai eliminando esse biofilme e matando os germes.

E quais foram as reações do Hugo com o CDS, houve melhora no quadro dele?
Instantaneamente. Essa bicharada libera toxina e o cérebro fica todo cheio dela. Daí , na hora em que você tira a massa de parasitas, o cérebro fica livre. Os sintomas de melhora são vários. O score ATSM do meu filho baixou 30 pontos em um ano. Trinta pontos, tá! Meu maior problema era que meu filho tem uma alteração de humor muito rápida. Em um minuto ele tá rindo e no outro pode ter uma crise grave, bater em alguém, jogar alguma coisa no chão, enfim, ele reage de maneira intensa a qualquer coisa que o esteja incomodando. E isso melhorou 90%. A gente tinha uma qualidade de vida que era um inferno e passamos a ter uma qualidade de vida muito razoável. No ano passado eu fui para o Autism One muito desesperada. E aí esse protocolo foi uma prancha salva vidas.

Então o protocolo do Kalcker e da Kerri Rivera para o autismo realmente funciona.
Eu vi, de maneira confiável e convincente que a desparasitação com o CDS é eficiente. Então eu me engajei nisso com unhas e dentes e tive resultados. Toda a parte de bioquímica que o protocolo do dr. Kalcker propõe, pra mim, faz todo sentido. E eu vi resultados efetivos. Acho que toda criança com autismo deveria fazer um protocolo de desparasitação longo. Se vai ser com o CDS ou com outros ciclos de vermífugos seriados não importa.

Mais informações: www.facebook.com/andreaskalckernobrasil