São Paulo, SP--(
DINO - 09 abr, 2020) -
Não tem jeito: organizar as finanças não é tarefa fácil. Diante de uma população que tem pouco acesso à educação financeira, o reflexo é sentido de muitas formas. Uma delas é o pagamento de contas do cotidiano. Segundo dados disponibilizados pelo Serasa, o Brasil tem mais de 63 milhões de pessoas com alguma conta atrasada.
E embora os motivos para que os boletos fiquem vencidos no fundo da gaveta sejam diversos, um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas em conjunto com o SPC, Serviço de Proteção ao Crédito, revelou que 13% da população não possui controle financeiro.
Além disso, foi possível constatar que no segundo semestre de 2019, 33% dos entrevistados fizeram compras mesmo sabendo que não conseguiriam pagar, e 24% comprou sem nem mesmo pensar nisso, ainda citando a pesquisa anterior.
Colocando a casa em ordem
“Para se organizar financeiramente, é preciso dar um passo de cada vez”, diz Adriano Michelon, Diretor Superintendente da Cresol, Cooperativa de Crédito. “Cada caso é um caso, mas muitas vezes vale a pena encontrar um meio para conseguir recursos necessários para saldar pendências. É preciso estudar e entender qual a melhor saída”, ressalta.
Nesse sentido, muitas vezes um empréstimo não é a melhor saída - embora seja a primeira opção que venha a mente, afinal, os juros são altos. Porém, existem boas alternativas: entre elas, o sistema de cooperativismo de crédito. De modo geral, em um sistema cooperativista, todos os participantes são “donos e usuários” do serviço.
“Em uma cooperativa todos os associados têm um propósito a seguir. Assim, a ação conjunta traz resultados úteis de maneira coletiva e todos conseguem prosperar”, complementa Adriano. A Cresol, por exemplo, trabalha várias frentes:
Crédito Rural
Voltado para agricultores, a Cresol apoia e oferece o uso de crédito rural para cooperados de três formas diferentes. O primeiro deles é o custeio, que disponibiliza crédito para cobrir despesas relativas ao ciclo produtivo, como, por exemplo, a aquisição de insumos agrícolas.
A segunda é o investimento, que pode ser utilizado para otimização de instalações ou obras de irrigação. “Essas são benfeitorias necessárias, embora caras. Com a opção de obter recursos sem juros abusivos ou condições difíceis, é possível caminhar e expandir os negócios”, comenta.
Por último, existe o viés da comercialização: nesse caso, os produtores podem investir em estocagem de maneira segura, além de conseguir gerenciar com mais facilidade operações referentes a compra e vendas de produtos.
Crédito pessoal
“Sabemos que muitas pessoas físicas também passam por apertos financeiros, por isso, damos maior flexibilidade para que estes possam honrar seus compromissos”, destaca Adriano.
A Cresol oferece crédito pessoal, antecipação de recebíveis, crédito direcionado, consignado e rotativo, além de oferecer crédito imobiliário, facilitar a compra de veículos e também a modalidade de investimento em recurso próprio.
Para finalizar, Adriano ressalta a preocupação da Cresol com a saúde financeira de todos. “Tudo o que fazemos é pensando em uma possibilidade de crescimento, tudo de maneira que não seja prejudicial, pois entendemos que todo negócio passa por necessidade de crédito, e nós temos alternativas viáveis na Cresol”, aponta.
Crédito Empresarial
Os negócios, independentemente do ramo, sempre carecem de capital de giro, novos investimentos ou incrementos na empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte. Na Cresol, o empreendedor também encontra alternativa viável e adequada para a sua empresa.
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