Decorador, designer de interiores ou arquiteto? Gianfrancesco Genoso explica a diferença.
São Paulo--(DINO - 10 jun, 2015) - Decorador, designer de interiores ou arquiteto? Ainda restam dúvidas em relação à essas profissões que muitos consideram semelhantes, mas que guardam enormes diferenças. As três, importantes na mesma medida, devem ser entendidas como separadas, e cada uma com sua função, já que a confusão pode gerar problemas graves na construção de imóveis. Para esclarecer essas dúvidas, ! linkGianfrancesco Genoso, decorador da Casa Cor e professor da IPFEMG https://gian0fra9nce.wordpress.com/2015/01/09/gianfrancesco-genoso/, em Belo Horizonte, sugere ideias que podem ajudar quem busca construir algo novo ou entrar em alguma dessas áreas.
"Em primeiro lugar vale ressaltar que na hora de contratar um decorador, designer de interiores ou um arquiteto, é preciso estar bem atento ao tipo de trabalho que está buscando, pois um pequeno mal entendido pode trazer inúmeros problemas futuros", alerta o ! link decorador Gianfrancesco Genoso https://www.linkedin.com/pub/gianfrancesco-genoso/4b/511/977. Um arquiteto necessita ter uma formação em Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo, geralmente os cursos são de cinco anos e abordam temas que vão desde a teoria até a prática. Um arquiteto não sabe apenas sobre a construção de um imóvel, ele entende de urbanização, desenvolvimento das cidades, ruas, edificações, planejamentos, execução de obras, orçamento, legislação, dentre outras matérias relacionadas.
Já o designer de interiores tem o papel de após a produção de um arquiteto elaborar o interior do imóvel, trabalha com luz, temperatura, climatização e acústica. "Além disso, o profissional atua também na elaboração e reelaboração do espaço interior, de como organizar e pensar em alternativas, em tendências e peças inovadoras," afirma Gianfrancesco Genoso . Após o trabalho de edificação do arquiteto, o designer de interiores entra com a sua técnica para começar a transformar o ambiente em um espaço cômodo e com utilidades específicas.
Por fim, o decorador é um profissional que não requer formação, e em geral a sua formação é em cursos de curto prazo. O seu papel é de acompanhar o trabalho do arquiteto e do designer de interiores e dar ao ambiente construído uma característica, ou seja, cores, móveis e texturas. "Trazer a um ambiente tendências e colocar neste local um conceito, algo singular e marcante é um dos desafios do decorador", diz Gianfrancesco Genoso . Já que um decorador não precisa ser necessariamente formado, é preciso que esse profissional invista muito em estudos autônomos, siga tendências, leia livros e busque diferentes inspirações, para se tornar versátil no ramo.
Gianfrancesco Genoso diz que "deixar um ambiente aconchegante, com um toque especial, seja ele rústico, moderno, tradicional ou extravagante", é o principal papel do decorador.
Porém, para que a obra finalizada esteja 100% de acordo com as normas e com a escolha do cliente, é preciso que os três profissionais, o arquiteto, o designer de interiores e o decorador tenham uma harmonia durante o projeto, acompanhem desde o começo, cada um exercendo sua função, mas sempre atentos à legislação, às tendências e é claro, aos desejos do seu cliente. Com esse trabalho em conjunto o sucesso do projeto é imprescindível, e ainda pode-se encontrar uma redução de custos em todas as etapas, já que o planejamento da ideia e a concretização dessa ideia foram pensadas e organizadas em conjunto.
Website: https://gian0fra9nce.wordpress.com/2015/01/09/gianfrancesco-genoso/
"Em primeiro lugar vale ressaltar que na hora de contratar um decorador, designer de interiores ou um arquiteto, é preciso estar bem atento ao tipo de trabalho que está buscando, pois um pequeno mal entendido pode trazer inúmeros problemas futuros", alerta o ! link decorador Gianfrancesco Genoso https://www.linkedin.com/pub/gianfrancesco-genoso/4b/511/977. Um arquiteto necessita ter uma formação em Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo, geralmente os cursos são de cinco anos e abordam temas que vão desde a teoria até a prática. Um arquiteto não sabe apenas sobre a construção de um imóvel, ele entende de urbanização, desenvolvimento das cidades, ruas, edificações, planejamentos, execução de obras, orçamento, legislação, dentre outras matérias relacionadas.
Já o designer de interiores tem o papel de após a produção de um arquiteto elaborar o interior do imóvel, trabalha com luz, temperatura, climatização e acústica. "Além disso, o profissional atua também na elaboração e reelaboração do espaço interior, de como organizar e pensar em alternativas, em tendências e peças inovadoras," afirma Gianfrancesco Genoso . Após o trabalho de edificação do arquiteto, o designer de interiores entra com a sua técnica para começar a transformar o ambiente em um espaço cômodo e com utilidades específicas.
Por fim, o decorador é um profissional que não requer formação, e em geral a sua formação é em cursos de curto prazo. O seu papel é de acompanhar o trabalho do arquiteto e do designer de interiores e dar ao ambiente construído uma característica, ou seja, cores, móveis e texturas. "Trazer a um ambiente tendências e colocar neste local um conceito, algo singular e marcante é um dos desafios do decorador", diz Gianfrancesco Genoso . Já que um decorador não precisa ser necessariamente formado, é preciso que esse profissional invista muito em estudos autônomos, siga tendências, leia livros e busque diferentes inspirações, para se tornar versátil no ramo.
Gianfrancesco Genoso diz que "deixar um ambiente aconchegante, com um toque especial, seja ele rústico, moderno, tradicional ou extravagante", é o principal papel do decorador.
Porém, para que a obra finalizada esteja 100% de acordo com as normas e com a escolha do cliente, é preciso que os três profissionais, o arquiteto, o designer de interiores e o decorador tenham uma harmonia durante o projeto, acompanhem desde o começo, cada um exercendo sua função, mas sempre atentos à legislação, às tendências e é claro, aos desejos do seu cliente. Com esse trabalho em conjunto o sucesso do projeto é imprescindível, e ainda pode-se encontrar uma redução de custos em todas as etapas, já que o planejamento da ideia e a concretização dessa ideia foram pensadas e organizadas em conjunto.
Website: https://gian0fra9nce.wordpress.com/2015/01/09/gianfrancesco-genoso/