Festa Rio ME escala DJ Kolombo para animar a noite
Rio de Janeiro - RJ--(DINO - 30 abr, 2015) - ?A festa Rio Movimento Eletrônico está fazendo aniversário de dois anos e a comemoração será no sábado (dia 2), às 22h, na Estação Leopoldina. A Rio ME terá como "locomotiva" o DJ belga Kolombo, trazendo o melhor do deep house. Ele vai dividir as pick-ups com os DJs Bruce Leroys, a residente Nana Torres, Fran Bortolossi e João Pinaud. Esta é a décima edição da festa e será a maior realizada até agora, de acordo com os produtores da festa.
Referência em música, qualidade de serviços e público, o evento movimenta a cena underground, trazendo os mais conceituados DJs da atualidade. Os organizadores contam que a Rio ME segue o novo conceito da música eletrônica, que cresce e ganha adeptos por todo o mundo, com foco na atitude e na preocupação com o próximo e com a cidade. "Não há segregação na Rio ME. Todos recebem tratamento e música da melhor qualidade, sem área vip, cercadinhos e camarotes", diz o produtor Henrique Marques, que organiza a festa ao lado de André Chocolate Silvestre, Bruno Gouveia e Raphael Porto.
O projeto da festa carioca começou em 2013 no Joá, com um formato menor, para 300 pessoas. Os organizadores resolveram alçar voos maiores e fizeram edições na Leopoldina, no Vidigal, no Museu de Arte Moderna e em Barra Grande, na Bahia. "Mas o divisor de águas foi no retorno à Leopoldina, no aniversário de um ano do evento, em 2014, quando a Rio ME reuniu 3 mil pessoas em uma noite histórica e a cena eletrônica carioca nunca mais foi a mesma", conta o produtor André, apostando agora no sucesso do DJ belga.
Criando música eletrônica desde 2001, Olivier Grégoire, o DJ Kolombo, é um dos mais renomados da Bélgica. Em projetos anteriores, experimentou diversas vertentes. Com vasta discografia, lançou hits nas principais gravadoras do mundo, passeando por gêneros como electro house, mas foi no deep house que despontou, conquistando uma legião de fãs no Brasil, México e Rússia. Utilizando a marca Kolombo, lançou remixes em selos como Kompakt, 2DIY4, Warung, Noir Music, Turbo, Eskimo, Futuro Classic e Boxer. Ao lado do parceiro Jérôme Denis criou a gravadora LouLou Records. O selo foca na descoberta de novos talentos e tem o apoio de nomes como Mandy, Richy Ahmed, Solomun e Ivan Smagghe.
Sobre as outras atrações da noite, os produtores explicam que, apesar de as músicas autorais da dupla Bruce Leroys aparecerem entre as mais vendidas em três diferentes estilos (deep house, techHouse, nudisco/indie), o forte da atração é o palco. Indo na contramão da atual tendência de produtores se tornarem DJs, os dois DJs venceram como produtores. Diogo Vaille e Marcelo Abreu estão construindo uma respeitável trajetória nos principais palcos do segmento. Vencedora do prêmio Rio Music Conference como DJ Revelação, em 2013, Nana Torres também não para. Além de rodar pelo país, já fez apresentações na Europa e no festival Burning Man, no deserto de Nevada (EUA). Com um toque diferente na dance music, faz a pista encher, marcando suas aparições com um ponto de vista único da música eletrônica.
Fran Bortolossi começou a tocar em 2006, na Serra Gaúcha. Em 2009 o DJ gaúcho passou a produzir a festa Colours, que já teve mais de 40 edições entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A residência de mais de cinco anos no clube Havana, em Caxias do Sul, rendeu experiência para que pudesse se apresentar em festivais como a XXXPerience e o Winter Festival e nos clubes D-Edge (SP), Warung (SC) e Vibe (PR). Em 2013, ao lado do DJ e produtor Vini Ferreira, deu início ao projeto "BigPacGang", que em 2014 lançou a primeira faixa própria, além de assinar um remix para os belgas LouLou Players e Kolombo. Já a black music é a principal referência do DJ João Pinaud, que gosta de mixar a old-school e sonoridades orgânicas com as novas tendências do nu-disco e do deep house. Com um trabalho em ascensão, Pinaud vem sendo requisitado para agitar as mais variadas pistas, como a do aniversário da Rio ME.
Referência em música, qualidade de serviços e público, o evento movimenta a cena underground, trazendo os mais conceituados DJs da atualidade. Os organizadores contam que a Rio ME segue o novo conceito da música eletrônica, que cresce e ganha adeptos por todo o mundo, com foco na atitude e na preocupação com o próximo e com a cidade. "Não há segregação na Rio ME. Todos recebem tratamento e música da melhor qualidade, sem área vip, cercadinhos e camarotes", diz o produtor Henrique Marques, que organiza a festa ao lado de André Chocolate Silvestre, Bruno Gouveia e Raphael Porto.
O projeto da festa carioca começou em 2013 no Joá, com um formato menor, para 300 pessoas. Os organizadores resolveram alçar voos maiores e fizeram edições na Leopoldina, no Vidigal, no Museu de Arte Moderna e em Barra Grande, na Bahia. "Mas o divisor de águas foi no retorno à Leopoldina, no aniversário de um ano do evento, em 2014, quando a Rio ME reuniu 3 mil pessoas em uma noite histórica e a cena eletrônica carioca nunca mais foi a mesma", conta o produtor André, apostando agora no sucesso do DJ belga.
Criando música eletrônica desde 2001, Olivier Grégoire, o DJ Kolombo, é um dos mais renomados da Bélgica. Em projetos anteriores, experimentou diversas vertentes. Com vasta discografia, lançou hits nas principais gravadoras do mundo, passeando por gêneros como electro house, mas foi no deep house que despontou, conquistando uma legião de fãs no Brasil, México e Rússia. Utilizando a marca Kolombo, lançou remixes em selos como Kompakt, 2DIY4, Warung, Noir Music, Turbo, Eskimo, Futuro Classic e Boxer. Ao lado do parceiro Jérôme Denis criou a gravadora LouLou Records. O selo foca na descoberta de novos talentos e tem o apoio de nomes como Mandy, Richy Ahmed, Solomun e Ivan Smagghe.
Sobre as outras atrações da noite, os produtores explicam que, apesar de as músicas autorais da dupla Bruce Leroys aparecerem entre as mais vendidas em três diferentes estilos (deep house, techHouse, nudisco/indie), o forte da atração é o palco. Indo na contramão da atual tendência de produtores se tornarem DJs, os dois DJs venceram como produtores. Diogo Vaille e Marcelo Abreu estão construindo uma respeitável trajetória nos principais palcos do segmento. Vencedora do prêmio Rio Music Conference como DJ Revelação, em 2013, Nana Torres também não para. Além de rodar pelo país, já fez apresentações na Europa e no festival Burning Man, no deserto de Nevada (EUA). Com um toque diferente na dance music, faz a pista encher, marcando suas aparições com um ponto de vista único da música eletrônica.
Fran Bortolossi começou a tocar em 2006, na Serra Gaúcha. Em 2009 o DJ gaúcho passou a produzir a festa Colours, que já teve mais de 40 edições entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A residência de mais de cinco anos no clube Havana, em Caxias do Sul, rendeu experiência para que pudesse se apresentar em festivais como a XXXPerience e o Winter Festival e nos clubes D-Edge (SP), Warung (SC) e Vibe (PR). Em 2013, ao lado do DJ e produtor Vini Ferreira, deu início ao projeto "BigPacGang", que em 2014 lançou a primeira faixa própria, além de assinar um remix para os belgas LouLou Players e Kolombo. Já a black music é a principal referência do DJ João Pinaud, que gosta de mixar a old-school e sonoridades orgânicas com as novas tendências do nu-disco e do deep house. Com um trabalho em ascensão, Pinaud vem sendo requisitado para agitar as mais variadas pistas, como a do aniversário da Rio ME.