AHF elogia a OMS pela rápida declaração sobre o zika, que exige uma resposta global mais urgente do que o ebola
WASHINGTON--(BUSINESS WIRE-DINO - 03 fev, 2016) -
A AIDS Healthcare Foundation (AHF) ? maior organização mundial para a AIDS que oferece cuidados para o HIV, tratamento e serviços de exame para mais de 588 mil pessoas em 35 países ? elogiou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) por sua rápida declaração de "Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional" sobre o vírus da zika. A OMS publicou oficialmente sua declaração na segunda-feira sobre as preocupações com a exposição das infecções do vírus da zika encontradas principalmente nas Américas e, em especial, com grupos de distúrbios neurológicos e de microcefalia, de acordo com as Normas Internacionais de Saúde, (International Health Regulations, IHR 2005). A AHF, que perdeu dois de seus médicos especializados em HIV/AIDS na África para o ebola em 2014 (em Serra Leoa e Libéria), também instou a OMS e outras organizações globais de saúde a estruturar uma resposta mais coordenada e muito mais agressiva do que a montada para o ebola, que assolou a África no início de 2014. A resposta da OMS para o surto do ebola na África foi universalmente considerada lamentavelmente inadequada. A epidemia de zika está crescendo rapidamente, e as mulheres grávidas representam o público sob maior risco, devido às consequências para os recém-nascidos. O Dr. Jorge Saavedra, especialista em saúde pública mexicano e atual Embaixador da Saúde Pública Global para a AIDS Healthcare Foundation, declarou sua satisfação e apreço à Organização Pan-americana de Saúde e à OMS pela rápida declaração sobre a Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional, ao contrário do que havia ocorrido com a declaração atrasada de emergência no caso da epidemia de ebola. Entretanto, Saavedra acredita que o mundo poderia estar mais bem preparado para responder mais rapidamente a tais situações se as Nações Unidas e a OMS lessem cuidadosamente e colocassem em prática as dez recomendações emitidas pelo Painel Independente sobre Resposta Global ao Ebola, publicadas na Lancet em 23 de novembro de 2015. No caso da América Latina, Saavedra comenta: "Como esses países podem controlar o mosquito Aedes aegypti se há vários anos eles estão tentando, sem sucesso, controlá-lo para os casos de dengue e chikungunya e falharam? Como eles podem controlar as infecções pelo zika se o mosquito é exatamente o mesmo? A resposta ao zika precisa vir do ponto de vista da cooperação técnica internacional e com ajuda financeira, para que se controle efetivamente a disseminação desse vírus potencialmente devastador". Finalmente, Michael Weinstein, presidente da AHF, conclamou os governos de todos os países afetados pelo zika a serem abertos e transparentes no relato de casos novos, não restringirem os fluxos de informações devido às considerações políticas ou econômicas e convidarem as organizações da sociedade civil a se envolverem na colaboração para o combate a essa epidemia. Até este momento, 27 países e territórios das Américas relataram casos de zika transmitidos domesticamente, incluindo dois territórios dos EUA: Porto Rico e Ilhas Virgens dos EUA. De acordo com o CDC, algumas infecções de zika importadas têm sido relatadas na parte continental dos EUA. Além dos EUA, a AHF tem operações e clínicas de tratamento de HIV/AIDS gratuitas em seis países afetados pelo zika: Brasil, República Dominicana, Guatemala, Haiti, México e Paraguai. Os países da América Latina não afetados até agora são: Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Belize e Cuba. Muito provavelmente, Belize e Peru serão afetados em breve. Além disso, em 25 de janeiro, o New York Times relatou dois casos de zika que talvez tenham sido sexualmente transmitidos. Sobre a AHF A AIDS Healthcare Foundation (AHF) é a maior fornecedora sem fins lucrativos de tratamento e cuidados para HIV/AIDS nos EUA. Atualmente, a AHF oferece serviços e/ou tratamento médico para mais de 354 mil pessoas em 36 países, nos EUA, África, América Latina/Caribe, Leste Europeu e Ásia. Para mais informações, acessewww.aidshealth.org, encontre-nos no Facebook: www.facebook.com/aidshealth e siga-nos no Twitter: @AIDSHealthcare O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Jorge Saavedra, embaixador global para AHF e ex-chefe do Centro Nacional para a AIDS do México
+1.323.420.5493 celular
jorge.saavedra@aidshealth.org ou
Ged Kenslea, diretor de comunicações da AHF
+1.323.308.1833 comercial
+1.323.791.5526 celular
gedk@aidshealth.org Fonte: BUSINESS WIRE
A AIDS Healthcare Foundation (AHF) ? maior organização mundial para a AIDS que oferece cuidados para o HIV, tratamento e serviços de exame para mais de 588 mil pessoas em 35 países ? elogiou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) por sua rápida declaração de "Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional" sobre o vírus da zika. A OMS publicou oficialmente sua declaração na segunda-feira sobre as preocupações com a exposição das infecções do vírus da zika encontradas principalmente nas Américas e, em especial, com grupos de distúrbios neurológicos e de microcefalia, de acordo com as Normas Internacionais de Saúde, (International Health Regulations, IHR 2005). A AHF, que perdeu dois de seus médicos especializados em HIV/AIDS na África para o ebola em 2014 (em Serra Leoa e Libéria), também instou a OMS e outras organizações globais de saúde a estruturar uma resposta mais coordenada e muito mais agressiva do que a montada para o ebola, que assolou a África no início de 2014. A resposta da OMS para o surto do ebola na África foi universalmente considerada lamentavelmente inadequada. A epidemia de zika está crescendo rapidamente, e as mulheres grávidas representam o público sob maior risco, devido às consequências para os recém-nascidos. O Dr. Jorge Saavedra, especialista em saúde pública mexicano e atual Embaixador da Saúde Pública Global para a AIDS Healthcare Foundation, declarou sua satisfação e apreço à Organização Pan-americana de Saúde e à OMS pela rápida declaração sobre a Emergência de Saúde Pública de Preocupação Internacional, ao contrário do que havia ocorrido com a declaração atrasada de emergência no caso da epidemia de ebola. Entretanto, Saavedra acredita que o mundo poderia estar mais bem preparado para responder mais rapidamente a tais situações se as Nações Unidas e a OMS lessem cuidadosamente e colocassem em prática as dez recomendações emitidas pelo Painel Independente sobre Resposta Global ao Ebola, publicadas na Lancet em 23 de novembro de 2015. No caso da América Latina, Saavedra comenta: "Como esses países podem controlar o mosquito Aedes aegypti se há vários anos eles estão tentando, sem sucesso, controlá-lo para os casos de dengue e chikungunya e falharam? Como eles podem controlar as infecções pelo zika se o mosquito é exatamente o mesmo? A resposta ao zika precisa vir do ponto de vista da cooperação técnica internacional e com ajuda financeira, para que se controle efetivamente a disseminação desse vírus potencialmente devastador". Finalmente, Michael Weinstein, presidente da AHF, conclamou os governos de todos os países afetados pelo zika a serem abertos e transparentes no relato de casos novos, não restringirem os fluxos de informações devido às considerações políticas ou econômicas e convidarem as organizações da sociedade civil a se envolverem na colaboração para o combate a essa epidemia. Até este momento, 27 países e territórios das Américas relataram casos de zika transmitidos domesticamente, incluindo dois territórios dos EUA: Porto Rico e Ilhas Virgens dos EUA. De acordo com o CDC, algumas infecções de zika importadas têm sido relatadas na parte continental dos EUA. Além dos EUA, a AHF tem operações e clínicas de tratamento de HIV/AIDS gratuitas em seis países afetados pelo zika: Brasil, República Dominicana, Guatemala, Haiti, México e Paraguai. Os países da América Latina não afetados até agora são: Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Belize e Cuba. Muito provavelmente, Belize e Peru serão afetados em breve. Além disso, em 25 de janeiro, o New York Times relatou dois casos de zika que talvez tenham sido sexualmente transmitidos. Sobre a AHF A AIDS Healthcare Foundation (AHF) é a maior fornecedora sem fins lucrativos de tratamento e cuidados para HIV/AIDS nos EUA. Atualmente, a AHF oferece serviços e/ou tratamento médico para mais de 354 mil pessoas em 36 países, nos EUA, África, América Latina/Caribe, Leste Europeu e Ásia. Para mais informações, acessewww.aidshealth.org, encontre-nos no Facebook: www.facebook.com/aidshealth e siga-nos no Twitter: @AIDSHealthcare O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
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Contato: AHFJorge Saavedra, embaixador global para AHF e ex-chefe do Centro Nacional para a AIDS do México
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jorge.saavedra@aidshealth.org ou
Ged Kenslea, diretor de comunicações da AHF
+1.323.308.1833 comercial
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gedk@aidshealth.org Fonte: BUSINESS WIRE