Releases 05/04/2016 - 14:14

José Borghi, da Mullen Lowe Brasil, explica o que é mídia programática


São Paulo--(DINO - 05 abr, 2016) - Destarte, como bem comenta José Borghi, da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe, a mídia programática, que pode ser definida como o processo em que, através de programas e ferramentas, uma empresa pode comprar um espaço midiático que se encaixe nas definições estabelecidas previamente para uma determinada campanha, está cada vez mais presente no mercado publicitário.

Através dos diversos recursos tecnológicos que surgem frequentemente e da grande exigência do mercado por profissionais qualificados, as campanhas publicitárias estão se tornando muito mais efetivas e as agências ganhando muito mais visibilidade e sendo valorizadas por seu trabalho. Assim, destaca o publicitário da Mullen Lowe Brasil, a automação de tarefas faz com que, por exemplo, no caso de uma empresa adquirir uma mídia, basta fazer algumas definições e o resto do trabalho é desenvolvido pela ferramenta, sem que seja necessária muita participação humana.

José Borghi ressalta que entre as definições que podem ser feitas estão a escolha do público-alvo, de que forma esse público será segmentado e qual o valor a ser oferecido pelo espaço publicitário quando este estiver em leilão. Após isso, é necessário apenas inserir as campanhas na plataforma que estiver sendo utilizada e o resto do trabalho será realizado pela ferramenta digital.

Contudo, o empresário da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe Brasil, lembra que a automação diminui o trabalho do profissional, mas aumenta a responsabilidade na parte que ele desenvolve, já que tudo tem que ser feito com muita precisão para apresentar os resultados esperados. Principalmente por ser possível obter informações detalhadas sobre o que funcionou bem e o que precisa de ajustes, o papel do profissional é de extrema relevância, já que está em suas mãos a otimização dos trabalhos.

Em relação ao leilão, além da relevância do conteúdo a ser vinculado de acordo com o espaço em que isso irá acontecer, também devem ser levados em consideração diversos fatores referentes aos valores, como o Custo por Aquisição (CPA), Custo por Lead (CPL), Custo por Clique (CPC), Custo por Mil impressões (CPM), Custo por View (CPV) e Custo por Download (CPD).

Dessa forma, através da definição da oferta referente a esses fatores se define quem ganhará uma mídia quando esta tiver mais de um concorrente, vencendo quem fizer a melhor proposta. O empresário da Mullen Lowe Brasil destaca que, após efetivar a compra, o anunciante pode monitorar todas as etapas do processo de vinculação da campanha. Assim, através de diversas métricas que são disponibilizadas é possível saber com exatidão qual o impacto da peça.

Para comprar mídia programática também é essencial definir a finalidade da campanha e em qual formato ela se encaixa melhor. José Borghi destaca que é possível segmentar uma mesma campanha de maneiras diferentes para display, vídeo, social e mobile, já que o fracasso de uma peça pode se dar por ela ter sido vinculada em um formato inadequado para a sua conjuntura.

O executivo da Mullen Lowe Brasil comenta que também é fundamental no momento de planejar uma peça escolher os espaços que apresentem conteúdos que se encaixem no segmento da campanha, pois isso estará diminuindo as chances de perder tempo e dinheiro com o público errado. Além disso, é importante alinhar os fatores referentes aos valores a serem ofertados nos leilões de acordo com o formato da peça.

Website: http://us.mullenlowe.com/