Releases 29/01/2018 - 17:59

Engie discute os mitos sobre consumo de combustível e as formas de avaliar a performance do carro


(DINO - 29 jan, 2018) - Os constantes aumentos dos preços dos combustíveis e do trânsito nas maiores cidades do país trazem à tona uma típica preocupação do brasileiro: como economizar com álcool ou gasolina? Os motoristas estão em uma constante busca por alternativas para aprimorar sua durabilidade e eficiência, mas será que existe mesmo um jeito de "driblar" o aumento do consumo?

Com o objetivo de formar condutores mais informados e conscientes do que ocorre em seus automóveis, o aplicativo Engie, solução que ajuda motoristas a ter controle total sobre seus veículos, compilou uma série de mitos e verdades sobre as práticas mais comuns para economia de combustível.

1. Encher muito os pneus permite que o carro percorra maiores distâncias com menos combustível: FALSO.
É possível elevar a eficiência do combustível entre 0.6% e 3% quando há a quantidade perfeita de ar nos pneus, normalmente a recomendada pelos fabricantes. Quando os mesmos possuem menos ar que o recomendado, suas capacidades podem ser reduzidas em até 0.2% de força-peso por polegada quadrada (psi). O excesso de pressão também pode originar o mesmo problema, além de desgastar irregular e prematuramente, portanto o melhor jeito de ter um carro eficiente é seguir a orientação quanto a calibragem dos seus pneus.

2. Utilizar gasolinas premium de alta octanagem faz o carro consumir menos: FALSO.
Cada motor é projetado para consumir um tipo específico de combustível, com um número determinado de octanos, que mede a resistência de um combustível a se autoinflamar. Isso significa que o tipo de combustível a ser utilizado por um veículo, desde o normal ao premium, depende do motor.

Nesse sentido, se o condutor tem um sedan tradicional, mesmo utilizando um combustível premium, não será perceptível nenhuma diferença de potência ou consumo.

3. Ao optar pelo álcool ao invés da gasolina, gasta-se menos: DEPENDE.
O brasileiro tem o hábito de optar pelo uso do álcool ao invés da gasolina a fim de economizar na hora de ir ao posto. No entanto, essa economia só se torna real se o preço do álcool corresponder a até 70% do valor da gasolina, já que o motor precisa de mais álcool para realizar sua combustão interna.

Um bom jeito de averiguar a verdadeira eficiência de cada combustível em um carro é encher o tanque com um dos dois e, por meio do aplicativo Engie, verificar a quantidade de quilômetros rodados com aquele tanque.

4. Ar-condicionado consome combustível: VERDADEIRO.
O sistema de ventilação de ar-condicionado é abastecido pelo motor, ou seja, ele tem um impacto no consumo de combustível. Seu uso contínuo pode levar a um aumento de 10% no consumo de combustível. A partir disso, algumas fábricas de carros passaram a incluir sistemas elétricos de ar-condicionado em suas unidades, como é o caso do Prius, da Toyota, e do Lexus CT 200H.

5. Dirigir rápido e aceleração constante afetam a performance do carro: VERDADEIRO.
Um automóvel que é conduzido a 110 km/h consome em torno de 20% a mais de combustível que um veículo andando a 90 km/h, e a aceleração brusca leva ao uso de 50% mais combustível quando comparada à de um automóvel com aceleração gradual.

Com essas informações em mente, experts do Engie afirmam que a melhor forma de assegurar a melhor eficiência do combustível é saber exatamente como consumi-lo e quanto dele o veículo precisa. "Para isso, é vital manter um registro constante da duração, distância e custo a cada vez em que o tanque for completado", afirma Gal Aharon, CMO do Engie. "Soluções como o Engie facilitam o monitoramento desses dados em tempo real, com o objetivo de permitir que os usuários comparem combustíveis e postos de gasolina. Dessa forma, condutores podem ter um controle maior sobre seus gastos com combustível e identificar qualquer mudança ou irregularidade", completa.

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