Florianópolis, Santa Catarina.--(
DINO - 04 jul, 2018) -
De sinônimo de “TI” à estratégia fundamental em qualquer empresa. A alteração no significado da palavra digital é só mais uma das mudanças relacionadas ao espaço que esta área vem ganhando em diferentes nichos do mercado.
Há menos de dez anos, o foco era em tecnologias de pesquisa e armazenamento de dados. Hoje, executivos do mundo inteiro estão direcionando energia para machine learning, internet das coisas e inteligência artificial. Estratégias de negócio agora passam pela automação e digitalização de processos.
A consultoria Horses for Sources estima que o mercado de software e serviços de robótica empresarial total eclipsará US $ 3 bilhões até 2021, representando um taxa de crescimento de 39%. Organizações inteligentes estão claramente começando a fazer um balanço de ferramentas de automação com base nas últimas projeções de mercado. Aquilo que era restrito ao setor de TI, agora orienta e metrifica o trabalho do departamento de marketing até o de recursos humanos. E é por isso que a transformação digital exige muito mais do que apenas tecnologia.
“A cultura voltada à inovação deve ser abraçada por todas as áreas de uma empresa, sem exceção. Afinal, a Transformação Digital envolve a colaboração e compartilhamento de informações entre setores em prol de metas comuns. O que precisa ser repensado é justamente a absorção destas mudanças pelos setores sem deixar espaço para o tradicionalismo. Implementar tecnologias e não repensar antigos processos é só uma maquiagem de Transformação Digital, não a mudança em si”, explica Tiago Magnus, Fundador do Transformação Digital.
Mas como fazer isso de forma eficaz? Para conquistar a tão falada transformação, CEOs e C-levels de todas as áreas precisam ter uma visão holística dos processos, dos riscos e das oportunidades que o digital está oferecendo ao reformular o cenário competitivo.
“Em qualquer ambiente de mudanças o principal desafio é compreender os objetivos e comunicar com muita clareza os motivos e o que se ganhará com isso. Uma vez que as pessoas compreendem a ideia, tudo fica mais fácil. A mudança precisa ser coreografada. Para isso, processos claros e bem alinhados com os times envolvidos fazem toda a diferença. Sem dúvida de que mesmo a estratégia mais avançada com as melhores ferramentas implementadas, mas sem o pleno alinhamento das pessoas que vão operacionalizar essa transformação, vai acabar por água abaixo”, explica Danielle Semicek, líder de Customer Success do Pipz Automation.
Ela revela que a empresa onde trabalha tem clientes com histórico mais tradicional, passando por este período de transição e outros que já nasceram digitais, mas mesmo assim existem desafios em comum. “Nossa ferramenta centraliza as informações que cruzam todas as etapas de compra do consumidor final. Isso facilita muito e dá transparência para quem está começando a desenvolver a sua estratégia digital, mas mesmo com o mindset já mudado, ter processos bem claros e uma estratégia fundamentada é que é o grande desafio.”, completa Danielle.
A transformação está em tudo
Ela não é só tecnológica, não é só de mentalidade. A transformação é que afeta o modelo de negócio usado para gerenciar processos na indústria e empresas tradicionais foi projetado para mercados e consumidores diferentes. O cliente final mudou. Por isso, o movimento de transformação acaba se tornando inevitável.
E se você ainda não parou para pensar nisso, ou está há muito tempo sem mudar, talvez esteja perdendo tempo. Por que a única certeza é que mais transformações virão, e é preciso ficar atento a elas para não ficar para trás.
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