Releases 10/08/2016 - 17:38

Como escolher um bom Síndico para seu prédio


São Paulo, SP--(DINO - 10 ago, 2016) - No momento de escolher um bom síndico para seu condomínio boa intenção não é suficiente. Isto significa que mesmo que a pessoa pareça ser ótima, ser síndico é uma tarefa que exige dedicação. Um bom síndico é, de fato, um bom administrador. Capaz de lidar com relações sociais, problemas emergenciais, internos, logística, etc. O ideal é possuir uma ciência prévia de como funciona o prédio, bem como as relações entre funcionários e moradores, um certo nível de experiência é desejado.

Nesse sentido, é importante votar com consciência também na eleição de síndico, é o primeiro passo para obter um condomínio organizado e evitar perdas financeiras e desgastes para os proprietários. Lembre-se, votar naquele seu vizinho legal só porque ambos são amigos nem sempre é a melhor ideia.

O candidato ideal

É imprescindível que o escolhido para liderar o prédio possua algumas qualificações, que se mostrarão de grande valia em momentos de crise, como:

Conhecimento sobre o condomínio;
Conhecimento sobre as necessidades do condomínio;
Conhecimento das falhas do local;
Tempo e disponibilidade para as funções exercidas;
Bom relacionamento com os moradores;
Familiaridade com rotinas de administração;
Boa vontade;
Saber aprender, ouvir, servir e conciliar.

Um bom síndico administra tanto o prédio quanto as relações pessoais. Se o concorrente em questão está em votação para reeleição, evite mantê-lo no cargo apenas por utilidade, avalie criteriosamente a gestão anterior e verifique se há algum interessado que possa acrescentar mais conteúdo a ela.

Além disso, para que a reeleição seja mais eficiente, todos os moradores devem estar cientes das decisões tomadas em Assembleia. Em condomínios os moradores não costumam levar muito a sério essas decisões, e sofrem no futuro por isso.

Gestão

O mais importante na gestão de um bom síndico é não pisar na bola com falsas expectativas, ou seja, ser muito ilusório no momento de criar propostas. Tramites legais e financeiros quase nunca se resolvem facilmente, muitas vezes exigindo algo que o condomínio não foi projetado para suportar. Um plano completo de metas e cronogramas se faz necessário então para organizar e construir uma gestão bem-feita.

O síndico e a administradora

A administradora do condomínio em questão é sempre a melhor aliada do síndico. Ambos devem trabalhar juntos para combinar forças. Juntos, as tarefas a seguir se tornam muito mais descomplicadas:

Checklists;
Datas de vencimentos;
Gerenciamento de conflitos;
Gerenciamento de finanças.

Muitos condomínios encontram dificuldade em eleger um síndico interno para gerir o lugar optando por contratar um profissional. Nesses casos, a administradora também deve prover total auxílio, decidindo entre profissionais autônomos ou pessoa jurídica, fazendo toda a parte de contratação, desde a entrevista à efetivação.

A administradora e o síndico possuem atribuições diferentes, mas não deixam de se comunicar nestas ações. A administradora cumpre a função de cogestão, sendo que todas as decisões que ela toma são de responsabilidade do síndico, ele que dá aval e se comunica diretamente com o Gerente, para depois passar as informações completas para os moradores em Assembleia. Os moradores, por sua vez, decidem o que o síndico deve aprovar ou não. É uma via de três mãos, em que todos se ajudam.

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