Releases 01/03/2016 - 18:58

Publicitário da Borghi Lowe comenta sobre as novas mudanças na forma de nos comunicarmos


São Paulo--(DINO - 01 mar, 2016) - Não faz muito tempo, as linhas do tempo de vários usuários do Facebook foram ocupadas com vídeos do ator John Travolta com o seu famoso personagem Vincent Vega, do filme Pulp Fiction. Nas imagens, o personagem aparecia em diversos lugares inusitados, como em um planeta distante, em um ponto de ônibus, em um quadro do pintor Escher e ainda em um dos clipes da banda A-ha. Esse fenômeno nada mais é do que os chamados "memes", que nos últimos anos passaram a agitar as redes sociais, principalmente entre os mais novos, noticia o CEO da antiga Borghi Lowe, atual Mullen Lowe , José Borghi. E juntamente com os "emojis", pode-se dizer que eles estão transformando a maneira como os internautas se expressam na rede.

Para aqueles que ainda não sabem, os emojis, cujo nome tem origem japonesa e é resultado da junção da palavra "e", que significa "imagem", e da palavra "moji", que significa "letra", surgiram há alguns anos, criados inicialmente para os celulares da marca NTT DoCoMo. Nessa nova era dos smartphones, essas famosas "carinhas" se popularizaram de forma impressionante, fazendo com que as mesmas fossem incorporadas em teclados de computadores e smartphones, se tornando assim uma parte importante na forma de se comunicar dos dias de hoje, comenta o publicitário José Borghi, da antiga Borghi Lowe .

Os usuários assíduos da internet e das redes sociais, principalmente aqueles que são de uma nova geração, já enxergam essas duas novas formas de se comunicar, os "memes" e os "emojis", como algo que já está plenamente enraizado em seus cotidianos. Uma prova disso é pelo fato delas já terem ultrapassado os limites da internet e já fazerem parte de outros meios de comunicação, como a televisão e o cinema. E como não poderia ser diferente, o ramo publicitário também começou a identificar a importância dessas novas tendências de comunicação, comenta José Borghi, da Borghi Lowe.

Enquanto parte das pessoas já encara os "emojis" como uma autêntica forma de comunicação, sendo uma espécie de "ideogramas do novo milênio", paralelamente também já existe um movimento de cunho pedagógico que propõe que a escrita cursiva, conhecida popularmente como "letra de mão" não seja mais ensinada para as crianças nas escolas.

A justificativa dada para isso é de que as crianças vivem atualmente em um mundo onde todo o conteúdo divulgado é escrito com as letras do estilo bastão, também conhecidas como "letras de forma". Tanto os novos aparelhos tecnológicos como os smartphones e tablets, como também o computador e a televisão oferecem majoritariamente essa opção. Por esses motivos, esse movimento defende que a "letra de mão" está se tornando cada vez mais ultrapassada e, portanto, desnecessária de se aprender.

Esse é um debate que promete permanecer por vários anos, pois se por um lado a tecnologia tem trazido diversas oportunidade de enriquecer a comunicação entre as pessoas, também é difícil adotá-la completamente e deixar de lado os métodos de escrita tradicionais, como é o caso da "letra de mão". O que não pode ser esquecido, em todo caso, é a importância desses novos métodos de comunicação advindos da era digital, e o quanto eles influenciam em diversos outros ramos, incluindo a publicidade, comenta o publicitário da Borghi Lowe, também conhecida como Mullen Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/