Releases 08/08/2018 - 16:15

O fim das rede sociais? Startup cria redes de relacionamento que geram negócios, aumentam a fidelização e facilitam a comunicação com clientes


Blumenau/SC--(DINO - 08 ago, 2018) -

Em uma nova análise do uso da mídia social, o Pew Research Center informou ontem que os aplicativos para o envio de mensagens e as novas redes sociais estão ganhando mais rapidamente terreno entre os adultos americanos. O relatório da Pew mostrou que 29% dos adultos usam iMessage, Kik ou WhatsApp.

O estudo, divulgado recentemente, entrevistou milhares de pessoas em 37 países para entender os hábitos de consumo de jornalismo.

Segundo a pesquisa, o índice de pessoas que se informam pelas redes sociais caiu em diversos mercados importantes, como Estados Unidos (6%), Reino Unido e França. “Quase a totalidade disso se deve à diminuição da busca, publicação e compartilhamento de notícias do Facebook”, analisam os autores.

Apesar disso, a rede social ainda é a mais utilizada para ler notícias (36%), seguida de WhatsApp (15%), Twitter (11%), FB Messenger (8%) e Instagram (6%). Na comparação entre países, o Brasil ainda é o local pesquisado em que o Facebook tem maior popularidade como fonte de notícias (66%), seguido por Estados Unidos (45%), Reino Unido (39%) e França (36%).

Por outro lado, aplicativos de troca de mensagens, como Whatsapp, FB Messenger, Telegram e Skype, estão ganhando espaço como palco de troca de notícias. Entre os brasileiros entrevistados para a pesquisa, quase a metade (48%) afirmou usar o Whatsapp para acesso a conteúdo jornalístico. O país só fica atrás da Malásia, onde o índice foi de 54%. O percentual vem crescendo também em outros países, como Espanha (36%) e Turquia (30%).

Existem dois motivos que provam isso: Os jovens da geração Z acumulam capital cada vez mais e eles já são os grandes representantes do mercado de consumo atual.

Declínio ainda maior do alcance orgânico

Se você está percebendo o seu alcance cada vez menor, prepare-se: essa é uma tendência para todas as redes sociais.

Existem dois principais motivos para isso acontecer.

Primeiro: as plataformas precisam monetizar e, para isso, criam maneiras para que você invista nelas. O alcance orgânico é reduzido, e os anúncios passam a ser a opção de conseguir mais engajamento.

Não somente novas funcionalidades surgem. Plataformas e meios de consumir conteúdo tomam força cada dia mais.

Se antigamente muitas pessoas acessavam a internet por meio de computadores, hoje grande do tráfego online vem de dispositivos móveis. E não é só isso que mudou!

Relacionamento é o foco

O relacionamento entre usuários e marcas tende cada vez mais para a horizontalidade, ou seja, um diálogo entre iguais. Por isso, encontrar formas de inserir os usuários na produção de conteúdo é um dos grandes desafios.

Para sair na frente, é preciso entender as demandas e modos de relacionamento de seu público e adaptar sua produção de conteúdo nesse sentido.

Com um bom relacionamento, empresas saberão como atender melhor e entregar melhor seus serviços e/ou produtos, tornando assim seus clientes, os maiores canais de divulgação da sua marca.

E se sua empresa tivesse uma rede social privada?

Foi uma das dores encontradas pela http://hallo.social" target="_blank" rel="follow">Hallo!, startup de Blumenau/SC que desenvolve redes sociais privadas para empresas de comunicação, cooperativas de crédito, conselhos regionais, times de futebol, partidos políticos, associações empresariais e diversas outras entidades podem ter essa experiência mais próxima com o seu cliente, através de uma plataforma própria.

“Pode ser usado também por empresas para gerir grupos de representantes, lojistas, franqueados e funcionários e se comunicar diretamente com seus clientes. Permite a troca de mensagens, veiculação de ofertas, notícias, e eventos. Seus integrantes podem fazer negócios entre si, comprar e vender produtos ou serviços com pagamento por cartão de crédito”, informa Bruno Grahl, CEO da http://hallo.social" target="_blank" rel="follow">Hallo!.

"Estudamos redes sociais nos últimos dois anos e encontramos uma possibilidade de melhorar a experiência dos usuários com elas. Nosso objetivo é criar redes sociais privadas para entidades que queiram promover empresas, parceiros e notícias direcionadas ao seu público, melhorando engajamento e a comunicação".

5 tendências de redes sociais para 2018

1. Crescimento de comunidades

Em 2017 foi possível notar o crescimento e fortalecimento das comunidades nas redes sociais. Isso é uma tendência que ganha ainda mais força em 2018.

Os grupos em redes sociais como LinkedIn e Facebook são ferramentas cada vez mais utilizadas pelas empresas como forma de engajar seus seguidores e fortalecer a relação.

2. Conteúdo gerado pelo usuário

Como já mencionamos, estamos em uma realidade com consumidores extremamente ativos e empoderados. Os seguidores das marcas não somente querem sentir-se representados pelo que veem na redes sociais: eles querem perceber-se como personagens daquela construção.

3. Mobile toma conta

Que muitas pessoas possuem um smartphone você já sabe! Mas você tem uma noção do que isso significa?

Até o ano que vem mais de 2,4 bilhões de pessoas serão usuárias ativas de mobile. Isso representa um nicho representativo para o mercado e a tendência, como você pode ver, é que esse número cresça a cada ano.

4. A revolução dos chatbots

As empresas estão cada vez mais investindo em chatbots: 20% do conteúdo gerado no mercado empresarial será gerado por máquinas até o ano que vem.

Essas ferramentas estão cada vez mais inteligentes e prontas para atender os consumidores em qualquer situação. Elas oferecem a possibilidade de um atendimento rápido e humanizado, otimizando o trabalho de profissionais da área.

5. Conteúdo audiovisual ainda mais poderoso

É praticamente impossível entrarmos em qualquer rede social e não encontrarmos dezenas de conteúdos em vídeo. Isso já é uma tendência há algum tempo, mas 2018 é realmente o ano que essa estratégia vai tomar conta das redes sociais.

Em apenas quatro anos, 80% de todo o tráfego da internet será gerado por vídeos, de acordo com pesquisas da Cisco. Se isso não é suficiente para você começar a investir nesse tipo de conteúdo, saiba que no Facebook, meio bilhão de pessoas consomem vídeos todo dia.



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