Regata Les Voiles promove sucesso náutico no Caribe
Rio de Janeiro--(DINO - 02 mai, 2018) - A Regata Les Voiles não deixou brecha para decepção e superou as altas expectativas para o evento. A competição que agitou a ilha de Saint Barth, em abril, cumpriu seu compromisso: levar esperança através do esporte.
A região que ainda se recupera do furacão Irma, de 2017, aprovou a regata e até mesmo a natureza colaborou com o sucesso da competição. A força do vento foi perfeita para proporcionar imagens incríveis no paradisíaco mar do Caribe. A condição climática permitiu uma atuação memorável do esporte de velas, possibilitando uma navegação resistente e com finalizações surpreendentes.
Os ventos fracos já foram protagonistas em outras edições, quando cancelaram corridas e deixaram barcos estacionados. A adversidade interrompeu os dois últimos Les Voiles, mas dessa vez passou longe de apagar o brilho do encontro.
Os competidores demonstraram toda a força do esporte ao percorrer cursos fantásticos ao redor de ilhas e pedras locais. A modalidade que une meio ambiente e inteligência estratégica promoveu uma navegação radical e deslumbrante no Oceano Atlântico.
Eduardo Plass, dono do Camiranga, representou o Brasil na corrida e ficou entusiasmado:
"A agitação deste mar nos permitiu surfar suas ondas e atingir nossas maiores velocidades, uma navegação fantástica ".
A Au Feminin de les Voiles, uma equipe exclusivamente feminina, quase ficou de fora este ano, mas o espírito solidário que permeou todo o evento possibilitou a participação das velejadoras. A equipe, que teve o barco destruído pelo Irma, só pode competir graças a um barco emprestado. Assim, ao lado dos outros participantes, somaram às suas recordações a emocionante sensação de competir sob os ventos da Les Voiles de St Barth 2018.
A união da comunidade da ilha e do iatismo foi responsável por toda festividade dominante. A equipe de produção e os participantes valorizaram o recomeço da população e da estrutura local, ansiando atenuar os prejuízos deixados pelo furacão.
O músico e empresário Jimmy Buffett personificou o sentimento dos que passaram por ali. Como afirmou, "não havia nada mais a ser dito, se não reconhecer a concretização de um grande plano de solidariedade usando da vitalidade esportiva da regata na reestruturação econômica e espiritual de uma ilha tão especial".
Website: http://observer.com/2018/04/why-the-9th-les-voiles-de-saint-barth-regatta-had-everyone-talking/
A região que ainda se recupera do furacão Irma, de 2017, aprovou a regata e até mesmo a natureza colaborou com o sucesso da competição. A força do vento foi perfeita para proporcionar imagens incríveis no paradisíaco mar do Caribe. A condição climática permitiu uma atuação memorável do esporte de velas, possibilitando uma navegação resistente e com finalizações surpreendentes.
Os ventos fracos já foram protagonistas em outras edições, quando cancelaram corridas e deixaram barcos estacionados. A adversidade interrompeu os dois últimos Les Voiles, mas dessa vez passou longe de apagar o brilho do encontro.
Os competidores demonstraram toda a força do esporte ao percorrer cursos fantásticos ao redor de ilhas e pedras locais. A modalidade que une meio ambiente e inteligência estratégica promoveu uma navegação radical e deslumbrante no Oceano Atlântico.
Eduardo Plass, dono do Camiranga, representou o Brasil na corrida e ficou entusiasmado:
"A agitação deste mar nos permitiu surfar suas ondas e atingir nossas maiores velocidades, uma navegação fantástica ".
A Au Feminin de les Voiles, uma equipe exclusivamente feminina, quase ficou de fora este ano, mas o espírito solidário que permeou todo o evento possibilitou a participação das velejadoras. A equipe, que teve o barco destruído pelo Irma, só pode competir graças a um barco emprestado. Assim, ao lado dos outros participantes, somaram às suas recordações a emocionante sensação de competir sob os ventos da Les Voiles de St Barth 2018.
A união da comunidade da ilha e do iatismo foi responsável por toda festividade dominante. A equipe de produção e os participantes valorizaram o recomeço da população e da estrutura local, ansiando atenuar os prejuízos deixados pelo furacão.
O músico e empresário Jimmy Buffett personificou o sentimento dos que passaram por ali. Como afirmou, "não havia nada mais a ser dito, se não reconhecer a concretização de um grande plano de solidariedade usando da vitalidade esportiva da regata na reestruturação econômica e espiritual de uma ilha tão especial".
Website: http://observer.com/2018/04/why-the-9th-les-voiles-de-saint-barth-regatta-had-everyone-talking/