Empresas de Tecnologia garantem presença na Europa
São Paulo, SP--(DINO - 21 dez, 2018) - O ranking FDC Multinacionais Brasileiras, publicado em 2017, revelou que muitas empresas brasileiras têm grande força internacionalmente. Na listagem, é possível ver grandes nomes como a Fitesa, líder da indústria de nãotecidos para descartáveis higiênicos e médicos, que conquistou por três anos seguidos um índice de internacionalização próximo aos 74%.
É possível constatar que, mesmo com o Brasil passando por um período de crise, o desempenho financeiro dessas empresas só subiu, principalmente no mercado externo.
O que leva empresas a expandirem internacionalmente?
Segundo dados do Banco Central, nos anos de 2015 e 2016 os investimentos estrangeiros encorajando expansão de novas empresas brasileiras no exterior ficou em torno de US$ 75 bilhões em cada um dos anos. Isso porque com clientes de outros países, as chances de negócios aumentam - e muito.
Como iniciar este processo
Para expandir uma empresa internacionalmente é preciso mapear um plano e entender que algumas coisas serão diferentes, principalmente na comunicação, que precisará ser, no mínimo, bilíngue. Além disso, para começar, é necessário considerar algumas questões fundamentais: em qual região o processo se iniciará e quais são os objetivos?
Foi exatamente isso que os empresários Alan Bueno e Augusto Gabriel iniciaram neste ano a sua expansão internacional, mirando em um país europeu um tanto quanto amado pelos brasileiros: Portugal. Segundo Alan e Augusto, uma das coisas que os influenciou a escolha foi justamente a facilidade de comunicação.
"Para alcançarmos Portugal, não precisamos modificar muitas coisas em nosso site, por exemplo. Nossos profissionais também já estão preparados para lidar com esse público", revelam os empresários. Apesar da proximidade linguística, a cultura é um tanto quanto diferente, o que os incentivou a investir mais na estratégia para atingir seus próximos clientes, os portugueses.
Com empresas de segmentos um pouco diferenciados, Alan conta que tirar esse plano do papel é a realização de um sonho. "Ter a oportunidade de seguir a tendência de expansão internacional, tão fortalecida no país, nos enche de energia para ir pra cima de nossas metas todos os dias", complementa.
Startup com inteligência artificial
A startup, Nerus, oferece automação de leads. O serviço é capaz de segmentar leads por meio de uma máquina automatizada, que estuda o perfil os respectivos perfis. Com esta solução, fica mais fácil agendar reuniões certeiras.
É possível contar com o apoio da Nerus tanto para prospecção de clientes quanto para uma equipe inteira dedicada replicar conhecimento dentro das empresas. Saiba mais: www.nerusconsultoria.com.br
Website: http://www.nerusconsultoria.com.br
É possível constatar que, mesmo com o Brasil passando por um período de crise, o desempenho financeiro dessas empresas só subiu, principalmente no mercado externo.
O que leva empresas a expandirem internacionalmente?
Segundo dados do Banco Central, nos anos de 2015 e 2016 os investimentos estrangeiros encorajando expansão de novas empresas brasileiras no exterior ficou em torno de US$ 75 bilhões em cada um dos anos. Isso porque com clientes de outros países, as chances de negócios aumentam - e muito.
Como iniciar este processo
Para expandir uma empresa internacionalmente é preciso mapear um plano e entender que algumas coisas serão diferentes, principalmente na comunicação, que precisará ser, no mínimo, bilíngue. Além disso, para começar, é necessário considerar algumas questões fundamentais: em qual região o processo se iniciará e quais são os objetivos?
Foi exatamente isso que os empresários Alan Bueno e Augusto Gabriel iniciaram neste ano a sua expansão internacional, mirando em um país europeu um tanto quanto amado pelos brasileiros: Portugal. Segundo Alan e Augusto, uma das coisas que os influenciou a escolha foi justamente a facilidade de comunicação.
"Para alcançarmos Portugal, não precisamos modificar muitas coisas em nosso site, por exemplo. Nossos profissionais também já estão preparados para lidar com esse público", revelam os empresários. Apesar da proximidade linguística, a cultura é um tanto quanto diferente, o que os incentivou a investir mais na estratégia para atingir seus próximos clientes, os portugueses.
Com empresas de segmentos um pouco diferenciados, Alan conta que tirar esse plano do papel é a realização de um sonho. "Ter a oportunidade de seguir a tendência de expansão internacional, tão fortalecida no país, nos enche de energia para ir pra cima de nossas metas todos os dias", complementa.
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