Dupla jornada é alternativa para migrar da carreira atual para a carreira dos sonhos
são paulo--(DINO - 12 set, 2016) - Ter coragem para largar um bom emprego, um bom salário e arriscar todas as fichas naquilo que gosta não é para qualquer um. Todos temos compromissos, despesas e um padrão de vida já estabelecido. Mas quando a frustração supera o limite do tolerável é preciso fazer alguma coisa para encontrar realização profissional e muitas pessoas estão descobrindo que a mudança pode ser feita em etapas, planejada, ocupando horários alternativos até se consolidar.
"A dupla jornada é, muitas vezes, cansativa, mas é uma boa forma de testar como vai funcionar a nova carreira em termos práticos, ir conhecendo o mercado, o comportamento do cliente e suas necessidades, se pode ser rentável em curto ou médio prazo, e mapear as dificuldades e barreiras a serem superadas", explica Thais Roque, coach com formação na área de Gestão Estratégica e Recursos Humanos pela FGV e Coaching e Gerenciamento de Negócios pela New York University (NYU). Ela acredita que a carreira paralela é um ótimo test-drive, porém pode gerar, temporariamente, uma frustração porque a pessoa descobre com o seu Plano B a nova carreira em que trabalhar pode ser gostoso, mas tem que manter a ocupação tradicional por um tempo.
Thais conta que cada vez mais tem visto exemplos de pessoas que ficam com receio de mudar de área da noite para o dia e se arrepender, mas que se sentem confiantes em fazer um plano de transição. "Conheço uma moça que quer migrar para o segmento de gastronomia e passou a dar jantares em casa para amigos dos amigos, cobrando uma taxa simbólica para custos", exemplifica. Além de ser um bom teste para a rentabilidade, ajuda a tornar o profissional mais confiante no projeto B, com mais coragem para renunciar à estabilidade da carreira A.
"A jornada dupla pesa, cansa, mas prova que dá para ser feliz e ter uma boa renda. Prazer combina sim com boa remuneração, as pessoas associam tanto frustração com trabalho que pensam ser impossível ser feliz e bem de vida trabalhando com o que se ama", destaca.
Se houver interesse no assunto, podemos indicar os personagens que estão vivendo este momento e agendar entrevistas com a coach Thais Roque.
Quem é Thais Roque
Formada em Administração de Empresas, Thais Roque passou oito anos pulando de emprego em emprego em diferentes multinacionais. Infeliz e frustrada, buscou um processo de coaching, onde identificou os talentos, dons, habilidades e traçou um propósito de vida: apoiar as pessoas a viverem a vida dos seus sonhos, transformando paixão em profissão. A partir daí foi para Nova York e se graduou em Coaching e Gerenciamento de Negócios pela New York University (NYU), estudou Pensamento Crítico, Tomadas de Decisão de Alto Impacto, Comportamento Organizacional, entre outros temas. Na volta ao Brasil, fez um MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV) em Gestão Estratégica e Econômica de Recursos Humanos. Hoje comanda a Mrs Coach3 e é palestrante motivacional, oferecendo suporte para quem quer reformular a carreira e organizar a vida. Mais informações em http://www.mrscoach.com.br
"A dupla jornada é, muitas vezes, cansativa, mas é uma boa forma de testar como vai funcionar a nova carreira em termos práticos, ir conhecendo o mercado, o comportamento do cliente e suas necessidades, se pode ser rentável em curto ou médio prazo, e mapear as dificuldades e barreiras a serem superadas", explica Thais Roque, coach com formação na área de Gestão Estratégica e Recursos Humanos pela FGV e Coaching e Gerenciamento de Negócios pela New York University (NYU). Ela acredita que a carreira paralela é um ótimo test-drive, porém pode gerar, temporariamente, uma frustração porque a pessoa descobre com o seu Plano B a nova carreira em que trabalhar pode ser gostoso, mas tem que manter a ocupação tradicional por um tempo.
Thais conta que cada vez mais tem visto exemplos de pessoas que ficam com receio de mudar de área da noite para o dia e se arrepender, mas que se sentem confiantes em fazer um plano de transição. "Conheço uma moça que quer migrar para o segmento de gastronomia e passou a dar jantares em casa para amigos dos amigos, cobrando uma taxa simbólica para custos", exemplifica. Além de ser um bom teste para a rentabilidade, ajuda a tornar o profissional mais confiante no projeto B, com mais coragem para renunciar à estabilidade da carreira A.
"A jornada dupla pesa, cansa, mas prova que dá para ser feliz e ter uma boa renda. Prazer combina sim com boa remuneração, as pessoas associam tanto frustração com trabalho que pensam ser impossível ser feliz e bem de vida trabalhando com o que se ama", destaca.
Se houver interesse no assunto, podemos indicar os personagens que estão vivendo este momento e agendar entrevistas com a coach Thais Roque.
Quem é Thais Roque
Formada em Administração de Empresas, Thais Roque passou oito anos pulando de emprego em emprego em diferentes multinacionais. Infeliz e frustrada, buscou um processo de coaching, onde identificou os talentos, dons, habilidades e traçou um propósito de vida: apoiar as pessoas a viverem a vida dos seus sonhos, transformando paixão em profissão. A partir daí foi para Nova York e se graduou em Coaching e Gerenciamento de Negócios pela New York University (NYU), estudou Pensamento Crítico, Tomadas de Decisão de Alto Impacto, Comportamento Organizacional, entre outros temas. Na volta ao Brasil, fez um MBA na Fundação Getúlio Vargas (FGV) em Gestão Estratégica e Econômica de Recursos Humanos. Hoje comanda a Mrs Coach3 e é palestrante motivacional, oferecendo suporte para quem quer reformular a carreira e organizar a vida. Mais informações em http://www.mrscoach.com.br