Releases 30/05/2017 - 17:41

Luizão Goulart apresenta experiência bem-sucedida de Pinhais, PR, no Congresso Pacto pelo Brasil


Pinhais, Paraná--(DINO - 30 mai, 2017) - O 1º Congresso do Pacto pelo Brasil ? Calamidades x Eficiência da gestão Pública realizado na FIEP, realizado na última semana teve como um dos palestrantes o ex-prefeito de Pinhais, Luizão Goulart. Durante o painel Eficiências e Boas Práticas nas prefeituras, Luizão falou sobre Pinhais, que conseguiu ser um modelo de excelência em administração pública, concluindo o mandato com mais de 94% de aprovação, segundo dados do Instituto Paraná Pesquisa. O convite ao ex-prefeito foi feito pelo Observatório Social do Brasil em decorrência dos bons resultados obtidos em Pinhais nos últimos anos.A Prefeitura de Pinhais está se qualificando para ser a primeira administração pública municipal com a certificação ISO 18091(para prefeituras) em toda a América Latina, ação que vem sendo desenvolvida por intermédio da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Observatório Social do Brasil (OSB). Em sua explanação, o ex-prefeito de Pinhais disse que "realizar uma administração de excelência somente foi possível porque a prefeitura contou com servidores muito qualificados e dispostos a enfrentar desafios como o de se submeter a uma auditoria externa para organizar todos os procedimentos administrativos segundo as mais modernas normas técnicas de eficiência, eficácia, transparência e economicidade".Para Luizão, os resultados obtidos em sua administração são frutos de uma forma dinâmica, prática e transparente de governar. "A Prefeitura de Pinhais conta com um quadro técnico de muita qualidade e nosso objetivo foi sempre o de atender bem nossa população e realizar a totalidade das propostas firmadas no Plano de Governo", destacou. Além disso, o ex-prefeito aconselhou os gestores que pretendem ter sucesso na administração: "no governo é preciso agir com profissionalismo e ter objetivos claros para motivar os servidores, ser fiel aos compromissos assumidos no Plano de Governo e manter o diálogo constante com a população". CongressoNo evento, foi apresentado, por meio de painéis temáticos, as calamidades encontradas nas gestões pública e empresarial, os fatores que favorecem a corrupção nestes segmentos e o impacto na qualidade dos serviços oferecidos ao cidadão. Em contraponto, mostrou também os bons exemplos na gestão dos recursos públicos e ainda ajudou a construir uma agenda positiva com a participação das prefeituras, câmaras de vereadores, órg?os de controle, entidades empresariais e sociedade civil."Só nos dois primeiros meses deste ano, a cada dia, duas prefeituras decretaram estado de calamidade financeira porque falta planejamento, eficiência na gestão, transparência e controle", afirma Ney Ribas, presidente do Observatório Social do Brasil. "E se nós, através dos diversos mecanismos de controle disponibilizados pelo Observatório Social do Brasil, pudermos contribuir para a eficiência da gestão pública e a correta aplicação dos recursos, vamos mudar a história do Brasil, mais rápido do que imaginamos. Por isso, trouxemos bons exemplos durante o Congresso", conclui.Além de Luizão Goulart, o Juiz Federal Sergio Moro, o Procurador da República Deltan Dallagnol e demais nomes que vem se destacando no cenário nacional também participaram do Congresso.Observatório Social do Brasil O Observatório Social do Brasil é a maior rede em articulação da sociedade civil. Já são mais de 120 observatórios em atividade, em 19 estados, o que representa 15% de toda a população do país. O envolvimento de mais de três mil voluntários fez com que, em apenas quatro anos, mais de 1,5 bilhões de reais fossem economizados aos cofres municipais. E a cada ano mais de R$ 300 milhões de reais deixam de ser gastos desnecessariamente. O trabalho feito pelo observatório possibilita, em média, a recuperação de 10 a 15% dos orçamentos em compras municipais e nos últimos quatro anos houve um aumento expressivo da média de empresas que participam de licitações públicas, ampliando a concorrência e evitando acordo somente entre algumas empresas.