Belo Horizonte--(
DINO - 01 set, 2016) - É comum observar atualmente, a opressão que a sociedade transparece sobre a estética interpessoal, de como realmente importa a aparência. É visto claramente, a forma de como as pessoas dedicam um período do tempo para cuidar apropriadamente de sua estética exterior.
Cada vez mais, homens e mulheres utilizam algumas horas durante a semana para aplicarem ao cuidado estético. Seja ela com o corpo, cabelos, pele, unhas, entre outros.
De acordo com Euromonitor International, em 2019, O Brasil será líder de consumo de cosméticos masculinos. Desde 2009, o número de demanda dobrou, e a expectativa é que continue em progresso até 2019, obtendo um aumento de 7,1% a cada ano. Tornando-se assim, o maior em segmento de cosméticos masculinos.
Em tempos modernos, não somente as mulheres dedicam seu tempo a aparência, homens também tem tomado uma grande proporção no meio do mercado de cuidados estéticos.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Euromonitor International, foi identificado que produtos de cosméticos masculinos movimentaram cerca de US$ 5 bilhões no ano de 2015.
Diante a vaidade do homem moderno, a calvície tornar-se um transtorno para muitos e em alguns casos pode levar a autoestima ao declínio, afetando seu desenvolvimento pessoal.
A calvície é uma doença, sendo ela hereditária, que atinge principalmente os homens. Segundo o Dr. Otávio Boaventura, Cirurgião Plástico e Membro da Associação Brasileira de Cirurgia e Restauração Capilar, 70% dos homens e 15% das mulheres apresentarão algum grau de calvície durante a vida.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira para Estudo do Cabelo (SBEC), foi identificado que há uma estimação de calvície que poderá atingir cerca de 10% na faixa etária de 20 a 30 anos. Com menos de 70 anos, a cada 10 homens, oito podem indicar calvície hereditária.
Para auxiliar no entendimento da calvície, o Dr. Otávio disponibiliza em seu site
Calvície BH um sistema de avaliação online totalmente gratuito.
Website:
http://calviciebh.com.br/