Releases 10/05/2016 - 16:45

Rescisão de contrato imobiliário em Marabá é de 3%, contra 40% da média nacional


Campinas (SP)--(DINO - 10 mai, 2016) - Fatores como crise econômica e queda do poder de renda estão levando muitos brasileiros que adquiriram imóveis na planta a rescindir os contratos juntos às construtoras ? o chamado distrato. No Brasil, quatro em cada dez pessoas desfizeram contratos nos últimos doze meses, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Em Marabá, que detém o 4º maior PIB (Produto Interno Bruto) do Estado do Pará, a situação é completamente diferente do quadro nacional. Em uma das maiores cidades paraenses, o índice de distrato no Residencial Ipiranga em 2015 é de apenas 3% no mesmo período, contra 40% da média nacional.

De acordo com Paulo Paixão, Gerente de Projetos da Leste Real Estate e responsável, em Marabá, pelo Residencial Ipiranga, maior empreendimento de lotes residenciais de alto padrão em Marabá, lançado há dois anos, o que se observa na região do Pará é um resultado melhor da economia comparado ao País. "A cidade tem recebido grandes investimentos privados e anúncios de projetos futuros, o que faz com que os moradores da região se sintam mais confiantes quanto ao futuro, o que acaba sendo positivo para o mercado imobiliário regional", explica.

"O Ipiranga Residencial tem atraído clientes de cidades próximas, interessados em adquirir terrenos como forma de investimento, além daqueles que desejam morar em um empreendimento que oferece qualidade de vida para a família, com um clube particular que oferece toda uma a infraestrutura de lazer."

Uma das principais vantagens oferecidas pelo Ipiranga Residencial é a linha de financiamento própria da empresa com possibilidade para pagamento em até 180 parcelas mensais, com taxa de 0,7% ao mês e correção monetária pelo IGPM. "Este é um diferencial importante para a baixa taxa de distrato no empreendimento, pois o interessado não enfrenta a mesma dificuldade para parcelamento, ao contrário do que ocorre com bancos públicos e privados", completa Paixão.