Poluição visual: como minimizar o efeito dos cabos de energia elétrica
São Paulo - SP--(DINO - 10 mai, 2018) - Além da poluição luminosa, do ar e das águas, a visual também é extremamente prejudicial e gera vários impactos negativos nas pessoas e também no ambiente. Além do excesso de publicidade, lixo e má conservação da arquitetura, os cabos entre os postes, instalados para a distribuição de energia elétrica, contribuem para esse processo. Neste último caso, a solução pode estar próxima. O Método Não Destrutivo (MND) permite a instalação subterrânea das redes, de maneira a contribuir para um local mais limpo e agradável.
O conceito de poluição visual está diretamente ligado ao excesso de elementos presentes no dia a dia. Se deslocar para qualquer lugar requer que as pessoas percorram um caminho, que quase sempre está repleto de cartazes, anúncios, propagandas, banners, placas, outdoors, entre outros itens. O conjunto desses elementos pode ser prejudicial, pois torna os espaços meramente promocionais, deixando de lado as belezas do ambiente, além de ser incômodo aos olhos. Embora a publicidade seja a ação de maior impacto na poluição visual, ela não deve ser totalmente responsabilizada. Ações humanas como o grafite, as pichações, a falta de manutenção das fachadas, o acúmulo de lixo e resíduos urbanos, bem como a exposição dos cabos de energia elétrica também devem ser itens inclusos nessa lista.
A partir da proporção que as consequências da poluição visual podem tomar, qualquer medida que tenha como objetivo minimizar os impactos é bem-vinda. A DRC é empresa responsável pela construção de redes subterrâneas por meio do Método não Destrutivo, reforça que o maquinário disponível para a realização dos serviços é capaz de atender as mais diferentes demandas. "Todos os equipamentos utilizados têm diversas capacidades, o que possibilita a execução do trabalho, nos mais diferentes diâmetros de perfuração, com segurança e confiabilidade", conta.
Quando instalados externamente, os cabos de energia elétrica evidenciam ainda mais a poluição visual, comprometendo a paisagem e, muitas vezes, o desempenho das redes. A exposição dos fios, os deixa sujeitos às condições do ambiente, bem como a itens como linha de pipa, que depois de presas, podem causar dificuldade de distribuição. Devido a essas influências, os cabos podem se soltar e causar sérios acidentes, associados não só à condução de energia elétrica, como também aos locais em que eles possam cair e enroscar.
As consequências da poluição visual são muito prejudiciais para os centros urbanos. Além de impedir a apreciação da paisagem natural, acidentes de trânsito estão sujeitos a acontecer com mais frequência, devido ao desvio de atenção dos motoristas. Sobrecarregar o cérebro com essa grande quantidade de informação também pode agravar problemas relacionados à saúde mental. A tecnologia de perfuração direcional permite um resultado final satisfatório e discreto, pois oculta os cabos de energia elétrica, sem prejudicar a função da rede de distribuição. Outra vantagem desse procedimento compreende à liberação do trânsito de pessoas e de veículos pelo local em que o Método não Destrutivo está sendo executado, uma vez que ele busca justamente reduzir os impactos nos arredores.
Website: https://www.drcnet.com.br/
O conceito de poluição visual está diretamente ligado ao excesso de elementos presentes no dia a dia. Se deslocar para qualquer lugar requer que as pessoas percorram um caminho, que quase sempre está repleto de cartazes, anúncios, propagandas, banners, placas, outdoors, entre outros itens. O conjunto desses elementos pode ser prejudicial, pois torna os espaços meramente promocionais, deixando de lado as belezas do ambiente, além de ser incômodo aos olhos. Embora a publicidade seja a ação de maior impacto na poluição visual, ela não deve ser totalmente responsabilizada. Ações humanas como o grafite, as pichações, a falta de manutenção das fachadas, o acúmulo de lixo e resíduos urbanos, bem como a exposição dos cabos de energia elétrica também devem ser itens inclusos nessa lista.
A partir da proporção que as consequências da poluição visual podem tomar, qualquer medida que tenha como objetivo minimizar os impactos é bem-vinda. A DRC é empresa responsável pela construção de redes subterrâneas por meio do Método não Destrutivo, reforça que o maquinário disponível para a realização dos serviços é capaz de atender as mais diferentes demandas. "Todos os equipamentos utilizados têm diversas capacidades, o que possibilita a execução do trabalho, nos mais diferentes diâmetros de perfuração, com segurança e confiabilidade", conta.
Quando instalados externamente, os cabos de energia elétrica evidenciam ainda mais a poluição visual, comprometendo a paisagem e, muitas vezes, o desempenho das redes. A exposição dos fios, os deixa sujeitos às condições do ambiente, bem como a itens como linha de pipa, que depois de presas, podem causar dificuldade de distribuição. Devido a essas influências, os cabos podem se soltar e causar sérios acidentes, associados não só à condução de energia elétrica, como também aos locais em que eles possam cair e enroscar.
As consequências da poluição visual são muito prejudiciais para os centros urbanos. Além de impedir a apreciação da paisagem natural, acidentes de trânsito estão sujeitos a acontecer com mais frequência, devido ao desvio de atenção dos motoristas. Sobrecarregar o cérebro com essa grande quantidade de informação também pode agravar problemas relacionados à saúde mental. A tecnologia de perfuração direcional permite um resultado final satisfatório e discreto, pois oculta os cabos de energia elétrica, sem prejudicar a função da rede de distribuição. Outra vantagem desse procedimento compreende à liberação do trânsito de pessoas e de veículos pelo local em que o Método não Destrutivo está sendo executado, uma vez que ele busca justamente reduzir os impactos nos arredores.
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