Não sabe como escolher uma assessoria de imprensa? Vamos ajudar!
São Paulo --(DINO - 29 abr, 2016) - Escolher uma assessoria de imprensa pode ser algo simples para quem já tem experiência no assunto, mas bem complexo para outros, que nunca atuaram com esse suporte mais especializado. Muito por causa de algumas dúvidas que podem surgir, listamos três dicas preciosas para quem quer escolher uma agência parceira nos próximos meses.
Se existe uma dica obrigatória, é a seguinte: nunca, mas nunca contrate uma assessoria de imprensa sem conhecer seus clientes. Isto diz muito sobre uma agência. Uma agência que trabalha com clientes de construção civil, por exemplo, pode ser muito mais útil para uma marca que precisa falar com esse mercado mais rapidamente. Quando uma agência já circula por um ambiente (editoria), ela já é do métier, tem mailing atualizado e a equipe de atendimento já está completamente familiarizada com eventos, jornalistas-"chave" e a data de fechamento das edições, o que antecipa o retorno de pautas fechadas.
Outra coisa extremamente importante é a necessidade de ouvir pelo menos três agências, que de preferência tenham tamanhos distintos. Cada uma delas irá oferecer vantagens diferentes e valores ainda mais distintos (atente-se bem: nunca tome decisão só por causa do valor).
Normalmente as agências maiores têm uma equipe mais sólida, e não raro o atendimento é feito por uma pessoa e o que faz o trabalho diário é outro (normalmente um estagiário). Já em agências de médio porte o atendimento direto é feito pelo mesmo profissional, então ele vai falar com você e com o jornalista, o que facilita muito o diálogo. Vou chamar aqui de agência de pequeno porte aquelas mais regionais, que lidam com marcas menores e que, em muitos casos, não têm necessidade de pulverização de marca ou expansão de visibilidade geográfica. Isso porque, em muitos casos, essas assessorias não têm tanto traquejo com veículos de grande mídia ou de mídia ligada ao varejo, mas, em contrapartida, articulam super bem com canais de televisão e rádio local, e isto pode atender à sua necessidade.
A terceira dica diz respeito à criatividade, sim! A criatividade do atendimento e da pessoa de planejamento da agência é tão ou mais importante do que o mailing que ela detém, porque de nada adianta ter o que vender sem ter os argumentos corretos para tanto. Assim sendo, peça para seu interlocutor falar sobre seus cases, que tipo de pautas tem fechado sobre os grandes temas em voga, ou ainda sobre qual é o processo criativo na agência. Isso pode te levar ao melhor caminho para a escolha.
Agora descubra qual será sua relação com o dono da agência. Se ele estará por perto só quando for preciso ou se estará em todas as reuniões junto com o atendimento, responderá e-mails e ajudará na estratégia. Se a resposta for relacionamento, essa é a melhor escolha.
Se o que você precisa é única e exclusivamente divulgar um produto, nossa equipe preparou um e-book com essa finalidade, acesse aqui:
http://conteudo.biocomunicacao.com/como-divulgar-produto?
Website: http://www.biocomunicacao.com/
Se existe uma dica obrigatória, é a seguinte: nunca, mas nunca contrate uma assessoria de imprensa sem conhecer seus clientes. Isto diz muito sobre uma agência. Uma agência que trabalha com clientes de construção civil, por exemplo, pode ser muito mais útil para uma marca que precisa falar com esse mercado mais rapidamente. Quando uma agência já circula por um ambiente (editoria), ela já é do métier, tem mailing atualizado e a equipe de atendimento já está completamente familiarizada com eventos, jornalistas-"chave" e a data de fechamento das edições, o que antecipa o retorno de pautas fechadas.
Outra coisa extremamente importante é a necessidade de ouvir pelo menos três agências, que de preferência tenham tamanhos distintos. Cada uma delas irá oferecer vantagens diferentes e valores ainda mais distintos (atente-se bem: nunca tome decisão só por causa do valor).
Normalmente as agências maiores têm uma equipe mais sólida, e não raro o atendimento é feito por uma pessoa e o que faz o trabalho diário é outro (normalmente um estagiário). Já em agências de médio porte o atendimento direto é feito pelo mesmo profissional, então ele vai falar com você e com o jornalista, o que facilita muito o diálogo. Vou chamar aqui de agência de pequeno porte aquelas mais regionais, que lidam com marcas menores e que, em muitos casos, não têm necessidade de pulverização de marca ou expansão de visibilidade geográfica. Isso porque, em muitos casos, essas assessorias não têm tanto traquejo com veículos de grande mídia ou de mídia ligada ao varejo, mas, em contrapartida, articulam super bem com canais de televisão e rádio local, e isto pode atender à sua necessidade.
A terceira dica diz respeito à criatividade, sim! A criatividade do atendimento e da pessoa de planejamento da agência é tão ou mais importante do que o mailing que ela detém, porque de nada adianta ter o que vender sem ter os argumentos corretos para tanto. Assim sendo, peça para seu interlocutor falar sobre seus cases, que tipo de pautas tem fechado sobre os grandes temas em voga, ou ainda sobre qual é o processo criativo na agência. Isso pode te levar ao melhor caminho para a escolha.
Agora descubra qual será sua relação com o dono da agência. Se ele estará por perto só quando for preciso ou se estará em todas as reuniões junto com o atendimento, responderá e-mails e ajudará na estratégia. Se a resposta for relacionamento, essa é a melhor escolha.
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