Ministra Luciana Lóssio: o nome que marcou a maioria feminina no TSE
São Paulo--(DINO - 10 mai, 2016) - Natural de Brasília, Luciana Christina Guimarães Lóssio cursou Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), entre os anos de 1995 e 1999. Em 1999, se formou bacharel em Direito e passou na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional do Distrito Federal.
Desde o início de sua carreira, Luciana Lóssio demonstrou interesse pela sub área do Direito que diz respeito ao Comportamento Político, se especializando posteriormente em Estudos Eleitorais e Partidos Políticos. Após a graduação, Luciana iniciou suas especializações com um curso de Direito Processual Civil Lato Sensu, entre os anos de 2002 e 2003 pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual. Logo depois, em 2005, ela realizou uma especialização em Direito, Estado e Constituição Lato Sensu pela União Educacional do Planalto Central.
Entre 2007 e 2008, cursou uma especialização em Ordem Jurídica e Ministério Público Lato Sensu na Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal. Posteriormente, em 2009, iniciou outra especialização, dessa vez em Lato Sensu em Direito Eleitoral, pela Universidade Anhanguera.
Em relação ao início de sua trajetória profissional, logo após se tornar bacharel em Direito pela UniCEUB, Luciana trabalhou por sete anos como Assessora Jurídica da Procuradoria Geral da República, até 2006. Nos anos seguintes, ela advogou em diversos casos relevantes na política brasileira, fazendo inclusive várias sustentações orais frente ao plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Devido a sua experiência com o tema, Luciana Lóssio foi indicada no final do ano de 2011 para atuar como Ministra Substituta do Tribunal Superior Eleitoral. Nesse mesmo período, também foi escolhida pelos advogados que atual como militantes na Justiça Eleitoral para realizar o discurso de saudação ao TSE.
Como Ministra Substituta até o ano de 2013, Luciana Lóssio foi a primeira mulher a ter ocupado uma das vagas destinadas à advocacia do Tribunal Superior Eleitoral. Devido a sua excelência e dedicação ao cargo, em 6 de fevereiro de 2013, Luciana foi nomeada como Ministra Titular do TSE, ocupando a vaga que pertencia anteriormente ao Ministro Arnaldo Versiani, que havia acabado de deixar o cargo após cumprir o seu segundo mandato na Corte. Em paralelo a sua atuação como ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Luciana Lóssio também faz parte do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade) e ainda é conselheira do Conselho Nacional dos Direitos Humanos, desde o ano de 2014.
Luciana Lóssio também é reconhecida no mundo acadêmico por duas produções bibliográficas elaboradas por ela. A primeira é chamada de "Infidelidade Partidária para cargos majoritários - Análise de um caso concreto", a qual foi publicada em 2009 pela Revista Brasileira de Direito Eleitoral. Mais recentemente, em 2013, Luciana escreveu um artigo presente no livro Direito Eleitoral em Debate, chamado de "Proclamação dos resultados e diplomação".
Portanto, Luciana é vista atualmente como um dos principais nomes da sub área do Direito Eleitoral, tanto pela sua experiência prática adquirida através dos anos como Ministra Substituta e Ministra Titular do Tribunal Superior Eleitoral, como também pela sua contribuição teórica em artigos e material acadêmico.
Desde o início de sua carreira, Luciana Lóssio demonstrou interesse pela sub área do Direito que diz respeito ao Comportamento Político, se especializando posteriormente em Estudos Eleitorais e Partidos Políticos. Após a graduação, Luciana iniciou suas especializações com um curso de Direito Processual Civil Lato Sensu, entre os anos de 2002 e 2003 pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual. Logo depois, em 2005, ela realizou uma especialização em Direito, Estado e Constituição Lato Sensu pela União Educacional do Planalto Central.
Entre 2007 e 2008, cursou uma especialização em Ordem Jurídica e Ministério Público Lato Sensu na Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal. Posteriormente, em 2009, iniciou outra especialização, dessa vez em Lato Sensu em Direito Eleitoral, pela Universidade Anhanguera.
Em relação ao início de sua trajetória profissional, logo após se tornar bacharel em Direito pela UniCEUB, Luciana trabalhou por sete anos como Assessora Jurídica da Procuradoria Geral da República, até 2006. Nos anos seguintes, ela advogou em diversos casos relevantes na política brasileira, fazendo inclusive várias sustentações orais frente ao plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Devido a sua experiência com o tema, Luciana Lóssio foi indicada no final do ano de 2011 para atuar como Ministra Substituta do Tribunal Superior Eleitoral. Nesse mesmo período, também foi escolhida pelos advogados que atual como militantes na Justiça Eleitoral para realizar o discurso de saudação ao TSE.
Como Ministra Substituta até o ano de 2013, Luciana Lóssio foi a primeira mulher a ter ocupado uma das vagas destinadas à advocacia do Tribunal Superior Eleitoral. Devido a sua excelência e dedicação ao cargo, em 6 de fevereiro de 2013, Luciana foi nomeada como Ministra Titular do TSE, ocupando a vaga que pertencia anteriormente ao Ministro Arnaldo Versiani, que havia acabado de deixar o cargo após cumprir o seu segundo mandato na Corte. Em paralelo a sua atuação como ministra do Tribunal Superior Eleitoral, Luciana Lóssio também faz parte do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade) e ainda é conselheira do Conselho Nacional dos Direitos Humanos, desde o ano de 2014.
Luciana Lóssio também é reconhecida no mundo acadêmico por duas produções bibliográficas elaboradas por ela. A primeira é chamada de "Infidelidade Partidária para cargos majoritários - Análise de um caso concreto", a qual foi publicada em 2009 pela Revista Brasileira de Direito Eleitoral. Mais recentemente, em 2013, Luciana escreveu um artigo presente no livro Direito Eleitoral em Debate, chamado de "Proclamação dos resultados e diplomação".
Portanto, Luciana é vista atualmente como um dos principais nomes da sub área do Direito Eleitoral, tanto pela sua experiência prática adquirida através dos anos como Ministra Substituta e Ministra Titular do Tribunal Superior Eleitoral, como também pela sua contribuição teórica em artigos e material acadêmico.