Publicitário da Mullen Lowe noticia sobre as verbas de marketing destinadas à TV aberta
São Paulo--(DINO - 10 mai, 2016) - Apesar do crescimento acelerado dos meios digitais, a televisão permanece sendo a principal protagonista no que diz respeito ao planejamento de marketing das principais marcas do mundo, noticia o publicitário da Mullen Lowe, José Borghi. O principal exemplo disso, é o Super Bowl, que é a grande final da Liga de Futebol Americano dos Estados Unidos, no qual apenas 30 segundos de propaganda exigem um investimento de mais de US$ 5 milhões dos anunciantes, devido a sua audiência de cerca de 114 milhões de telespectadores.
Apesar do alto valor de investimento, existe uma grande fila de espera entre os anunciantes que desejam exibir os seus comerciais durante o Super Bowl. Além disso, os direitos de exibição do evento também são disputados assiduamente entre as principais emissoras do país, Fox, CBS e NBC, que chegam a desembolsar cerca de US$ 1 bilhão para isso.
Para entender melhor esse fenômeno, a TiVo Research, em parceria com a consultoria 84.51º, desenvolveu um estudo sobre esse protagonismo da televisão para o mundo do marketing e a propaganda, informa o CEO da Mullen Lowe, antigamente chamada de Borghi Lowe. E o resultado apenas comprovou o que já estava sendo imaginado, as marcas que deixaram de investir em comerciais e propagandas para a TV acabaram apresentando perdas significativas em seu volume de vendas.
No Brasil, o cenário não é diferente. De acordo com um levantamento feito pela Kantar Ibope Media, cerca de 70% dos R$ 132 bilhões gastos com publicidade e propaganda durante o ano de 2015 foram investidos em marketing televisivo, noticia José Borghi, publicitário da Mullen Lowe. A pesquisa ainda definiu quais são os programas de televisão que atraem mais atenção dos patrocinadores, 28% do fluxo de comerciais acontecem durante programas de cunho jornalístico, 21% nas novelas e 11% em programas de auditório como os comandados por Silvio Santos, Fausto Silva e Luciano Huck.
Segundo o acionista e membro do conselho da Rede Bandeirantes, Ricardo Saad, a televisão aberta permanece sendo um meio de comunicação de grande importância pois gera entretenimento e informação de forma gratuita, além de fazer a cobertura dos principais eventos nacionais e internacionais em tempo real. O vice-presidente da Rede Globo, maior emissora do país, Willy Haas rendosa o coro, afirmando que o potencial da televisão permanece grande, pois esse é um meio das massas, capaz de educar e informar um número muito grande de pessoas.
Em relação ao formato merchandising, que consiste nas ações de marketing feitas durante os programas de televisão, houve um crescimento de quase 10% desse formato apenas em 2015. Os programas que mais apostam nessa ação são os de auditório, seguidos pelos programas voltados ao público feminino e os reality shows, sendo que ao todo, cerca de 18 mil ações de merchandising foram feitas durante o ano, informa o publicitário da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe.
Daniel Slaviero, presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) ressalta que a televisão permanece sendo o meio das massas, um meio que atinge a todas as classes sociais e assim, garante um bom retorno aos investimentos gastos com propaganda, comenta o publicitário da Mullen Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/
Apesar do alto valor de investimento, existe uma grande fila de espera entre os anunciantes que desejam exibir os seus comerciais durante o Super Bowl. Além disso, os direitos de exibição do evento também são disputados assiduamente entre as principais emissoras do país, Fox, CBS e NBC, que chegam a desembolsar cerca de US$ 1 bilhão para isso.
Para entender melhor esse fenômeno, a TiVo Research, em parceria com a consultoria 84.51º, desenvolveu um estudo sobre esse protagonismo da televisão para o mundo do marketing e a propaganda, informa o CEO da Mullen Lowe, antigamente chamada de Borghi Lowe. E o resultado apenas comprovou o que já estava sendo imaginado, as marcas que deixaram de investir em comerciais e propagandas para a TV acabaram apresentando perdas significativas em seu volume de vendas.
No Brasil, o cenário não é diferente. De acordo com um levantamento feito pela Kantar Ibope Media, cerca de 70% dos R$ 132 bilhões gastos com publicidade e propaganda durante o ano de 2015 foram investidos em marketing televisivo, noticia José Borghi, publicitário da Mullen Lowe. A pesquisa ainda definiu quais são os programas de televisão que atraem mais atenção dos patrocinadores, 28% do fluxo de comerciais acontecem durante programas de cunho jornalístico, 21% nas novelas e 11% em programas de auditório como os comandados por Silvio Santos, Fausto Silva e Luciano Huck.
Segundo o acionista e membro do conselho da Rede Bandeirantes, Ricardo Saad, a televisão aberta permanece sendo um meio de comunicação de grande importância pois gera entretenimento e informação de forma gratuita, além de fazer a cobertura dos principais eventos nacionais e internacionais em tempo real. O vice-presidente da Rede Globo, maior emissora do país, Willy Haas rendosa o coro, afirmando que o potencial da televisão permanece grande, pois esse é um meio das massas, capaz de educar e informar um número muito grande de pessoas.
Em relação ao formato merchandising, que consiste nas ações de marketing feitas durante os programas de televisão, houve um crescimento de quase 10% desse formato apenas em 2015. Os programas que mais apostam nessa ação são os de auditório, seguidos pelos programas voltados ao público feminino e os reality shows, sendo que ao todo, cerca de 18 mil ações de merchandising foram feitas durante o ano, informa o publicitário da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe.
Daniel Slaviero, presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) ressalta que a televisão permanece sendo o meio das massas, um meio que atinge a todas as classes sociais e assim, garante um bom retorno aos investimentos gastos com propaganda, comenta o publicitário da Mullen Lowe.
Website: http://us.mullenlowe.com/