São Paulo. SP --(
DINO - 09 nov, 2016) - Dados de pesquisa realizada pela Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Instituto Fitness Brasil, apontam que 88% dos estabelecimentos do segmento no Brasil são de pequeno e médio porte, com faturamento bruto anual até R$ 2.4 milhões e atividades diversificadas para todos os públicos: idosos, crianças, pessoas em reabilitação, o que representa uma tendência mundial.
O faturamento do setor girou em torno de R$ 6,5 bilhões no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Academias (ACAD Brasil). De 2007 para 2012 houve um crescimento de 133%, segundo a entidade, de empresas que investiram no negócio. Ainda é muito pouco em comparação ao mercado norte-americano que gera uma receita anual de US$ 22 bilhões.
Não é de hoje que o mercado brasileiro do segmento fitness vem buscando aperfeiçoamento e profissionalização. Apesar do número de academias ser representativo, cerca de 30 mil espalhadas pelo país, e considerado o segundo maior mercado do mundo, quando se foca em número de praticantes de atividades físicas esse dado muda para a 11ª posição.
Como fazer para gerar fidelização dos clientes e aumentar o número de usuários são os grandes desafios para pequenas, médias e grandes empresas da área. Com 33 anos de atuação no segmento, a Runner tem se apoiado no seguinte tripé: capacitação técnica, gestão dos negócios e criação de diferenciais como planos que proporcionam liberdade aos clientes de ir e vir como lhes for conveniente.
A Runner tem cerca de 900 funcionários e 20 unidades. A rede conta hoje com 35 mil alunos matriculados e aumentou em 25% o número de clientes nos últimos dois anos. O setor como um todo movimenta a economia brasileira e gera 317 mil empregos formais. Segundo dados do Sebrae, nos últimos 3 anos, foram criados cerca de 5 mil novos negócios no segmento.
"Pioneirismo e experiência nos proporcionam prestar um serviço de alta qualidade para um crescimento estruturado. E a torcida é para que o mercado amadureça. O potencial brasileiro, mesmo diante da crise, ainda é pouco explorado e nossa avaliação é de que muitas possibilidades ainda surgirão no horizonte do segmento", afirma Marcel Gandra, diretor executivo da Runner Licenciamentos.
A grande virada do negócio para a rede de academias foi a criação do licenciamento de marca - que permite aos proprietários de academias que já existem, trocar de bandeira. Só em 2016 foram inauguradas 3 novas academias e há planos de mais duas unidade se tornarem Runner ainda esse ano. Em Santos, no litoral de São Paulo e um estúdio na Granja Viana, região metropolitana de São Paulo.
Hoje o foco de diversificação de negócios da empresa gira em torno de quatro diferentes modelos: Runner Academia, o conceito full service da marca, com serviços de musculação, aulas coletivas, atividades aquáticas; Runner Studio, estúdio personalizado com treinos coletivos e programas de resultados.
As novidades da rede são o Runner Express, conceito de academia low cost, com serviços de cardio e musculação e The Red Zone, estúdio de treinamento de alta intensidade, que mescla exercícios ergométricos, funcionais e musculação, com monitoramento cardíaco em tempo real e tecnologia de ponta, tendência no mundo todo.
Website:
https://novosite.runner.com.br/