Belo Horizonte registrou a menor inflação do país em abril
(DINO - 12 mai, 2016) - A alta da inflação tem sido motivo de muita preocupação para os brasileiros nos últimos tempos, mas esse quadro negativo parece estar começando a perder força. Ao menos é isso que indicam alguns dados do mês de abril que apontaram um recuo do índice em algumas capitais brasileiras, sendo que Belo Horizonte foi a que apresentou a menor inflação. Diante disso, Marcio Alaor reporta que a inflação registrou diminuição em cinco capitais brasileiras na terceira prévia do mês de abril. Marcio Alaor noticia que os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que fez pesquisas sobre a inflação em sete capitais levando em consideração o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S). O empresário destaca que as informações da FGV apontaram que Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, foi a que registrou o melhor resultado na última prévia de abril, já que a taxa de variação passou de 0,18% na segunda prévia para 0,08% no final do mês.
Marcio Alaor noticia que as outras quatro capitais que também tiveram diminuição na inflação medida pelo IPC-S foram Salvador, que recuou de 0,28% para 0,19%, Rio de Janeiro, onde o índice estava em 0,32% na segunda prévia e diminuiu para 0,26% na terceira, São Paulo, que registrou um decréscimo de 0,46% para 0,29%, e Porto Alegre, onde o recuo foi de 0,04%, passando de 0,89% para 0,85%. Na contramão desses números, o executivo cita que aparecem Brasília e Recife, onde foram registradas elevações na inflação. Na Capital Federal o índice passou de 0,37% na segunda prévia de abril para 0,49% na terceira. Já na capital de Pernambuco o índice saltou de 0,32% para 0,42%.
Em relação aos resultados conjuntos de todas as capitais que foram pesquisadas, o IPC-S apresentou recuo entre as duas últimas prévias do quarto mês de 2016, ficando em 0,38%. O principal fator que contribuiu para essa diminuição foi a alta moderada nos preços dos alimentos, já que na segunda prévia do mês o índice tinha ficado em 1,07%, tendo caído para 0,81% na terceira prévia. O empresário reporta que, além dos alimentos, diversos outros grupos considerados pelo IPC-S também tiveram diminuição na taxa de variação da segunda para a terceira prévia de abril. Entre eles a habitação, que estava em -0,22% e passou para -0,28%, os transportes, que recuaram de 0,31% para 0,26%, a comunicação, que diminuiu de 0,26% para 0,15%, e o grupo educação, leitura e recreação, onde a variação passou de 0,12% para -0,13%. Contudo, Marcio Alaor noticia que os grupos vestuário e saúde e cuidados pessoais tiveram elevações em suas taxas de variação. O primeiro passou de 0,25% para 0,48%, e o segundo aumentou de 1,07% para 1,46%.
Para concluir, o executivo informa que, em termos gerais, a inflação deve apresentar números mais otimistas daqui pra frente. Isso porque, de acordo com a previsão dos consumidores brasileiros, a inflação mediana referente aos próximos 12 meses encerrou o mês de abril com uma diminuição de 0,4% quando comparada com o mês anterior, passando de 11,1% em março para 10,7% no quarto mês do ano. Marcio Alaor reporta que, segundo esses dados, que são do IBRE (Instituto Brasileiro de Economia), órgão da FGV, após 13 meses de elevações, essa é a segunda redução seguida do indicador.
Fonte: G1
Marcio Alaor noticia que as outras quatro capitais que também tiveram diminuição na inflação medida pelo IPC-S foram Salvador, que recuou de 0,28% para 0,19%, Rio de Janeiro, onde o índice estava em 0,32% na segunda prévia e diminuiu para 0,26% na terceira, São Paulo, que registrou um decréscimo de 0,46% para 0,29%, e Porto Alegre, onde o recuo foi de 0,04%, passando de 0,89% para 0,85%. Na contramão desses números, o executivo cita que aparecem Brasília e Recife, onde foram registradas elevações na inflação. Na Capital Federal o índice passou de 0,37% na segunda prévia de abril para 0,49% na terceira. Já na capital de Pernambuco o índice saltou de 0,32% para 0,42%.
Em relação aos resultados conjuntos de todas as capitais que foram pesquisadas, o IPC-S apresentou recuo entre as duas últimas prévias do quarto mês de 2016, ficando em 0,38%. O principal fator que contribuiu para essa diminuição foi a alta moderada nos preços dos alimentos, já que na segunda prévia do mês o índice tinha ficado em 1,07%, tendo caído para 0,81% na terceira prévia. O empresário reporta que, além dos alimentos, diversos outros grupos considerados pelo IPC-S também tiveram diminuição na taxa de variação da segunda para a terceira prévia de abril. Entre eles a habitação, que estava em -0,22% e passou para -0,28%, os transportes, que recuaram de 0,31% para 0,26%, a comunicação, que diminuiu de 0,26% para 0,15%, e o grupo educação, leitura e recreação, onde a variação passou de 0,12% para -0,13%. Contudo, Marcio Alaor noticia que os grupos vestuário e saúde e cuidados pessoais tiveram elevações em suas taxas de variação. O primeiro passou de 0,25% para 0,48%, e o segundo aumentou de 1,07% para 1,46%.
Para concluir, o executivo informa que, em termos gerais, a inflação deve apresentar números mais otimistas daqui pra frente. Isso porque, de acordo com a previsão dos consumidores brasileiros, a inflação mediana referente aos próximos 12 meses encerrou o mês de abril com uma diminuição de 0,4% quando comparada com o mês anterior, passando de 11,1% em março para 10,7% no quarto mês do ano. Marcio Alaor reporta que, segundo esses dados, que são do IBRE (Instituto Brasileiro de Economia), órgão da FGV, após 13 meses de elevações, essa é a segunda redução seguida do indicador.
Fonte: G1