Empresas aproveitam a crise para crescer
São Paulo, SP--(DINO - 02 ago, 2016) - Os números não mentem. Atualmente, são 11 milhões de desempregados, quase 9% de inflação nos últimos 12 meses, taxa de juros em 14,25% e PIB, em 2015, recuou 3,8%. Entretanto, desde o começo do capitalismo, o ideal é comprar na baixa e vender na alta. Mais do que isso, vislumbrar as oportunidades que surjam na crise e investir. A Fenice Participações, que tinha como principal ativo a FN Capital, assessoria de investimentos financeiros, desde o começo do ano, vem ampliando as unidades de negócios. No mês de março, ingressou no segmento de educação ao adquirir o CEI ? Centro Educacional Imperial. "Entendemos que as pessoas sempre precisarão estudar e, dificilmente, o serviço público irá melhorar na próxima década. Além disso, conseguimos ter acesso a centenas de famílias que podem ter sinergia com outros negócios de nosso grupo", observa.
No mês passado, a holding comprou a rede de farmácias RENOVA. "Surgiu uma excelente oportunidade de negócio e não deixamos passar. Remédio e higiene pessoal são necessidades e não supérfluos", afirma, com segurança, Edgar de Sá. A Fenice abre agora mais uma unidade de negócio focada em seguros. "Neste momento de incerteza, ninguém sabe se estará empregado amanhã. Ter um carro roubado sem seguro, ou ficar desempregado e não ter como pagar a escola do filho, certamente não é uma atitude das mais agradáveis e, por isso, acreditamos no mercado de seguros".
Para ingressar nesse setor, que é uma commodity, ou seja, o produto final é igual para todos que comercializam no mercado, é preciso oferecer serviços diferenciados. "Nosso foco, neste primeiro momento, é trabalhar nossa própria base de clientes, que é extensa e já confia em nosso trabalho. Além disso, ofereceremos a qualidade e a segurança de um grupo que tem, em seu DNA, a expertise e responsabilidade de trabalhar grandes quantias de seus clientes. Atuamos nos segmentos de investimentos com a FN Capital, de câmbio com a FN Câmbio, de saúde com a Drogaria Renova, educacional com o CEI e, agora, vamos investir fortemente no segmento de seguros através da FN Corretora de Seguros. E mais: até o final do ano, ainda entraremos em outros segmentos, como o do turismo e intercâmbio. Crise, para nós, não é problema", finaliza.
No mês passado, a holding comprou a rede de farmácias RENOVA. "Surgiu uma excelente oportunidade de negócio e não deixamos passar. Remédio e higiene pessoal são necessidades e não supérfluos", afirma, com segurança, Edgar de Sá. A Fenice abre agora mais uma unidade de negócio focada em seguros. "Neste momento de incerteza, ninguém sabe se estará empregado amanhã. Ter um carro roubado sem seguro, ou ficar desempregado e não ter como pagar a escola do filho, certamente não é uma atitude das mais agradáveis e, por isso, acreditamos no mercado de seguros".
Para ingressar nesse setor, que é uma commodity, ou seja, o produto final é igual para todos que comercializam no mercado, é preciso oferecer serviços diferenciados. "Nosso foco, neste primeiro momento, é trabalhar nossa própria base de clientes, que é extensa e já confia em nosso trabalho. Além disso, ofereceremos a qualidade e a segurança de um grupo que tem, em seu DNA, a expertise e responsabilidade de trabalhar grandes quantias de seus clientes. Atuamos nos segmentos de investimentos com a FN Capital, de câmbio com a FN Câmbio, de saúde com a Drogaria Renova, educacional com o CEI e, agora, vamos investir fortemente no segmento de seguros através da FN Corretora de Seguros. E mais: até o final do ano, ainda entraremos em outros segmentos, como o do turismo e intercâmbio. Crise, para nós, não é problema", finaliza.