Releases 06/01/2015 - 16:35

Fluxo de petróleo no poço Kangaroo-2 atinge 3.700 bbl/d em intervalos Paleocenos da Bacia de Sa


TORONTO, 6 de janeiro de 2015 /PRNewswire/ -- A Pacific Rubiales Energy Corp. (TSX: PRE) (BVC: PREC) (BOVESPA: PREB) divulgou hoje um informe sobre os resultados do teste de fluxo de petróleo no poço de avaliação Kangaroo-2, localizado em águas rasas da Bacia de Santos, na plataforma continental do Brasil.


O poço de avaliação Kangaroo-2 está localizado no bloco de exploração S-M-1165 e foi confirmada uma coluna de petróleo a 820 pés brutos (442 pés líquidos) em reservatórios das eras Paleoceno e Maastrichtiano, como anunciado em 26 de novembro de 2014. A empresa tem uma participação de 35% nos poços e em cinco blocos adjacentes. A Karoon Gas Australia Ltd. (ASX: KAR) ("Karoon") detém a participação restante de 65% e é a operadora do bloco.


Conforme anunciado ontem em um comunicado à imprensa da Karoon (veja no website da Karoon, em http://www.karoongas.com.au, "Relatório No. 7 do progresso do poço de avaliação Kangaroo-2"), um teste de produção (DST-2A) foi conduzido, durante um período de 12 horas, em três intervalos perfurados (230 pés combinados), nos reservatórios de arenito Paleoceno A, B e C. Uma taxa de fluxo máxima de 3.700 bbl/d (taxa estabilizada de 3.450 bbl/d) de petróleo de 33 graus API foi alcançada, através de um redutor (choke) de 88/64", com uma pressão de fluxo na cabeça da tubulação de 270 psi, uma razão gás-óleo ("GOR" -- gas-oil-ratio) de 540 cf/bbl e sem produção de água ou areia.


Um teste separado de produção (DST-2) foi conduzido no intervalo inferior perfurado a 59 pés no reservatório Paleoceno C. No DST-2, uma taxa de fluxo máxima de 2.500 bbl/d foi alcançada, através de um redutor de 44/64", com uma pressão de fluxo na cabeça da tubulação de 425 psi e uma GOR de 450 cf/bbl. O poço fluiu então em um redutor de 40/64", com uma taxa estabilizada de 1.820 bbl/d, com uma pressão de fluxo na cabeça da tubulação de 420 psi e uma GOR de 450 cf/bbl. O petróleo produzido no DST 2 era de 31 graus API, sem água ou areia. Ao final de um período principal de fluxo de 24 horas, o poço foi fechado para um período de acumulação de pressão de 48 horas.


O CEO da empresa Ronald Pantin, declarou:


"Continuamos muito satisfeitos com os resultados obtidos no poço de avaliação Kangaroo-2, que confirma uma descoberta significativa de petróleo leve em nossos blocos na Bacia de Santos, na plataforma continental do Brasil. Com base nas taxas de fluxo atingidas, a análise da operadora sugere que as características da reserva na estrutura são excelentes e podem suportar taxas de fluxo de 6.000 a 8.000 bbl/d em um poço de produção vertical e taxas mais altas em um buraco de poço horizontal. Estamos ansiosos para continuar a campanha de exploração e de perfuração de avaliação no primeiro semestre de 2015".


Os testes de produção no atual buraco do poço Kangaroo-2 já está concluído e as preparações estão em andamento, para começar um programa de desvio lateral, a fim de melhor definir o porte dos recursos e os fatores de recuperação, pelo qual dois desvios separados serão perfurados no Kangaroo-2. O desvio lateral 1 será perfurado em uma localização down-dip (nível inferior em aclive), para buscar reservatórios potenciais no lado leste de uma falha interpretada. O desvio lateral 2 será perfurado em uma localização up-dip (nível superior em aclive), para testar o reservatório e potencial hidrocarboneto em direção à estrutura do pré-sal. As informações sobre as operações em andamento em Kangaroo-2 serão usadas para acessar a viabilidade comercial do campo de petróleo Kangaroo e para o trabalho inicial de engenharia e projeto.


Após a conclusão de todas as operações no poço de avaliação Kangaroo-2, a plataforma será removida para a perfuração do poço de exploração Kangaroo-West-1, a fim de avaliar um prospecto separado a aproximadamente 4,5 quilômetros no lado oeste da estrutura do pré-sal de Kangaroo.


A Pacific Rubiales, empresa sediada no Canadá, produtora de gás natural e óleo cru, controla integralmente a Meta Petroleum Corp., que opera os campos de petróleo pesado Rubiales, Piriri e Quifa na Bacia de Llanos, e também controla integralmente a Pacific Stratus Energy Colombia Corp., que opera o campo de gás natural La Creciente no noroeste da Colômbia. A Pacific Rubiales também adquiriu 100% da Petrominerales Ltd, que é proprietária de ativos de petróleo leve e pesado na Colômbia e ativos de petróleo e gás no Peru, 100% da PetroMagdalena Energy Corp., que é proprietária de ativos de petróleo leve na Colômbia, e 100% da C&C Energia Ltd.,que é proprietária de ativos de petróleo leve na Bacia de Llanos. Além disso, a empresa tem um portfólio diversificado de ativos além da Colômbia, que inclui ativos de produção e exploração no Peru, Guatemala, Brasil, Guiana e Papua Nova Guiné.


As ações ordinárias das empresas são comercializadas na Bolsa de Valores de Toronto (Toronto Stock Exchange), na Bolsa de Valores da Colômbia e, como instituição brasileira de Certificados de Depósitos, na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros do Brasil, sob os símbolos PRE, PREC e PREB, respectivamente.


Informes


Notas de advertência em relação a Declarações Prospectivas 


Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas. Todas as declarações, que não as declarações de fatos históricos que tratam de atividades, eventos ou desenvolvimentos, que a empresa acredita, espera ou prevê que irão ou que poderão ocorrer no futuro (incluindo, sem limitação, declarações sobre estimativas e/ou suposições em relação à produção, receitas, fluxo de caixa e custos, estimativas de reservas e recursos, recursos e reservas potenciais e os planos e objetivos de exploração e desenvolvimento da empresa), são declarações prospectivas. Estas declarações prospectivas refletem as expectativas ou convicções atuais da empresa, com base nas informações atualmente disponíveis à empresa. Declarações prospectivas estão sujeitas a vários riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais da empresa sejam materialmente diferentes dos discutidos nas declarações prospectivas e, até mesmo, caso tais resultados reais se concretizem ou se concretizem substancialmente, não pode haver qualquer garantia de que eles terão as consequências ou efeitos esperados sobre a empresa. Fatores que podem fazer com que os resultados ou eventos reais sejam materialmente diferentes das expectativas atuais incluem, entre outras coisas: incerteza sobre as estimativas de capital e custos operacionais, estimativas de produção e retorno econômico estimado; a possibilidade de que as circunstâncias reais sejam diferentes das estimativas e das suposições; falhas no estabelecimento de estimativa dos recursos ou reservas; flutuações nos preços do petróleo e nas taxas de câmbio; inflação; mudanças nos mercados acionários; desenvolvimentos políticos na Colômbia, Guatemala, Peru, Brasil, Papua Nova Guiné e Guiana; alterações nos regulamentos que afetem as atividades da empresa; incertezas quanto à disponibilidade e custos de financiamento necessário no futuro; as incertezas envolvidas na interpretação dos resultados de perfuração e outros dados geológicos; e outros riscos divulgados sob o título "Fatores de Risco" e em qualquer outro lugar no formulário de informações anuais da empresa, datadas de 13 de março de 2014, arquivadas na SEDAR no endereço http://www.sedar.com. Qualquer declaração prospectiva somente é válida na data em que é feita e, exceto pelo que pode ser requerido pela legislação de valores mobiliários aplicável, a empresa não assume qualquer intenção ou obrigação de atualizar qualquer declaração prospectiva, seja como resultado de novas informações, eventos ou resultados futuros ou por qualquer outro motivo. Embora a empresa acredite que as suposições inerentes às declarações prospectivas sejam razoáveis, as declarações prospectivas não são garantias de desempenho futuro e, consequentemente, confiança indevida não deve ser depositada em tais declarações, devido à incerteza que nelas possa estar contida.


Resultados dos testes de produção não são necessariamente indicativos de desempenho de longo prazo ou de recuperação definitiva.


Conversão do Boe


A medida Boe (barril de óleo equivalente) pode induzir a erro, especialmente se usada isoladamente. Uma taxa de conversão do boe de 5,7 Mcf: 1 bbl (barril) é baseada em um método de conversão de equivalência de energia aplicável principalmente na ponta do consumidor final e não representa uma equivalência do valor na cabeça do poço. Os valores estimados, divulgados neste comunicado à imprensa, não representam o valor justo de mercado. As estimativas das reservas e as futuras receitas líquidas de propriedades individuais podem não refletir o mesmo nível de confiança das estimativas de reservas e futuras receitas líquidas de todas as propriedades, devido aos efeitos da agregação. 


Definições





Bcf



Bilhões de pés cúbicos.




Bcfe



Bilhões de pés cúbicos de gás natural equivalentes.




bbl



Barris de petróleo.




bbl/d



Barris de petróleo por dia.




boe



Barris de petróleo equivalentes. A medida Boe pode induzir a erro, especialmente se usada isoladamente. O padrão colombiano é uma taxa de conversão de 5,7 Mcf:1 bbl e é baseado em um método de conversão de equivalência de energia, aplicável principalmente na ponta do consumidor final e não representa uma equivalência do valor na boca do poço.




boe/d



Barris de óleo equivalentes por dia.




Mbbl



Milhares de barris.




Mboe



Milhares de barris de óleo equivalentes.




MMbbl



Milhões de barris




MMboe



Milhões de barris de óleo equivalentes.




Mcf



Milhares de pés cúbicos.




WTI



Índice de preços de petróleo intermediário do Texas.


Tradução


Este comunicado à imprensa foi preparado no idioma inglês e, subsequentemente, traduzido para espanhol e português. No caso de haver qualquer diferença entre a versão em inglês e as versões traduzidas, o documento em inglês deve ser tratado como a versão válida.


PDF disponível em: http://files.newswire.ca/959/PRE_150106Kangaroo-2.pdf


Christopher (Chris) LeGallais, vice-presidente corporativo para Relações com Investidores, +1 (647) 295-3700; Frederick Kozak, vice-presidente para Relações com Investidores, +1 (403) 606-3165; Roberto Puente, gerente sênior para Relações com Investidores, +57 (1) 511-2298; Kate Stark, gerente para Relações com Investidores, +1 (416) 362-7735; CONTATO COM A IMPRENSA: Peter Volk, vice-presidente de Comunicações para a América do Norte, +1 (416) 362-7735.


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FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.