São Paulo, SP.--(
DINO - 30 mai, 2016) - Primeira empresa a ter unidades de gases medicinais em todas as regiões brasileiras regulamentadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Linde investe mais de R$ 100 milhões na construção, infraestrutura, capacitação e adequação de mais de 10 unidades no Brasil. Após a agência determinar que todos os gases e misturas gasosas desenvolvidos para fins medicinais são medicamentos, a Linde foi pioneira ao conquistar licenças de Boas Práticas de Fabricação para todas as suas fábricas no País, além de ter a unidade de Jundiaí recomendada como modelo do processo pelo órgão.
O aporte de mais de R$ 100 milhões foi aplicado na construção de mais de 10 unidades medicinais localizadas nos seguintes estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Sul. Atualmente, a empresa tem capacidade produtiva acima de 30 milhões de m³/ano de gases e misturas para uso medicinal. Com a expansão, a empresa contratou mais de 20 profissionais. A Linde adianta que, até o final deste ano, duas novas unidades serão construídas no Brasil e, ainda no primeiro semestre de 2016, lançará no mercado nacional produtos, já autorizados pela Anvisa, voltados para terapias em hospitais.
Dentro deste cenário, a Linde Gases sai na frente ao obter o maior número de licenças e certificações para as suas operações brasileiras, que conferem à empresa autorização para produzir e comercializar gases para fins medicinais. Uma das líderes mundiais na produção de tecnologia e gases industriais e medicinais, a Linde foi também pioneira no processo de regulamentação do setor. Em 2013, a unidade de Jundiaí, em São Paulo, foi escolhida como modelo ao receber todas as autorizações necessárias por cumprir integralmente as regras exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para o mercado, a Linde enfoca na qualidade e na segurança da produção e do fornecimento de gases medicinais, apresentando ao mercado soluções que conferem redução de custos e inovações para o mercado medicinal. "Atualmente, produzimos e comercializamos um extenso portfólio de produtos e serviços que inclui Ar Medicinal, Vácuo Clínico, Óxido Nitroso, Óxido Nítrico, Livopan, Gases Especiais, Hélio, Telemetria e Infraestrutura Hospitalar. O Livopan, por exemplo, chama a atenção pela sua característica inovadora como único analgésico inalatório indicado para o processo de trabalho de parto normal", informa Fabrício Violaro, diretor da Divisão Medicinal da Linde no Brasil.
Vale ressaltar que a Linde sempre defendeu e contribuiu com os trabalhos realizados pela Anvisa e pelas unidades estaduais e municipais de Vigilância Sanitária para a regulamentação adequada dos gases usados em hospitais e em fins de diagnósticos e tratamentos médicos, por considerar importante que o mercado saiba a origem do que está consumindo, principalmente, em se tratando de produtos usados para salvar vidas. "É importante dizer que os trabalhos de regulamentação comandados pela Anvisa têm o foco principal na segurança do paciente, enquanto a Linde sempre esteve empenhada em ser referência em qualidade, segurança e inovação. Assim, a conquista desta importante regulamentação corrobora esse objetivo e nos faz acreditar que todos os esforços valeram muito a pena", enfatiza Violaro.
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http://www.linde-brasil.com.br/linde-brasil