Interior paulista sofre reajuste médio tarifário de energia em 16,1%
São Paulo--(DINO - 24 out, 2018) - Recentemente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estabeleceu um reajuste médio de 16,12% na tarifa de energia. A partir do dia 23 de outubro deste ano, a alteração irá ser aplicada em algumas cidades do interior e, aproximadamente, 920 mil consumidores irão notar a diferença na conta de energia.
A justificativa para o aumento na tarifa, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, é o alto custo de produção da energia comum e os encargos obrigatórios que são colocados às concessionárias. A autorização para reajuste de tarifa também foi concedida pela Aneel para outras operadoras em todo o Brasil.
Outro fator apontado pela Agência como fator decisivo para o reajuste é a falta de chuva. Quando acontece a escassez hídrica, todo o setor sofre, pois torna-se necessário utilizar a geração térmica, uma opção muito mais cara. De acordo com pesquisas, o ideal para reduzir gastos com energia elétrica seria buscar fontes alternativas de energia.
Segundo informações divulgadas, o aumento para adquirir energia das usinas que funcionam por meio do regime de cota de garantia física de hidrelétricas também contribuiu para tantos reajustes. Anteriormente, a cota custava R$ 64,62, o megawatt-hora, e passou para R$ 101,18, o megawatt-hora, o que causou um grande impacto no orçamento das concessionárias de energia.
O consumidor brasileiro paga taxas extras pela bandeira vermelha, então, a Agência Nacional de Energia Elétrica adotou este método de bandeira tarifária para tentar moderar e conter esses custos extras. A Aneel estimava que 95% das ocasiões poderiam ser pagas com o lucro das bandeiras, porém, as bandeiras não conseguiram cobrir todos os gastos.
O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou que a bandeira vermelha, mais alta, permanecerá até o final do ano. A Aneel confirmou a informação e ressaltou que a conta de luz ficou mais cara devido a mudanças no orçamento. Nota-se, assim, que as notícias do setor de energia para os consumidores brasileiros não são agradáveis.
Para mudar esse cenário, a energia solar já está sendo usada em diversas regiões do Brasil. Além de não causar poluição e evitar danos ao meio ambiente, a energia solar resulta em grande economia. Com a instalação de painel solar ou placa solar, a economia varia entre 50% e 95%, dependendo do consumo mensal, clima e variação nos preços da energia comum.
O reajuste da energia elétrica afetará muitas contas de luz, e àqueles consumidores que não tiveram o aumento este ano, em 2019, poderão ter o acréscimo em sua tarifa. Gerar energia própria através da luz solar é uma ótima solução para sair dessa situação. O Brasil é um dos países que mais têm incidência de raios solares, ou seja, uma vasta quantidade de energia sustentável está disponível para ser captada em nosso país. Para saber mais sobre essa fonte limpa de energia, acesse o Portal Solar, maior website do setor no país e saiba como adquirir placa solar e painel solar ou solicitar um financiamento para energia solar.
Website: https://www.portalsolar.com.br
A justificativa para o aumento na tarifa, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, é o alto custo de produção da energia comum e os encargos obrigatórios que são colocados às concessionárias. A autorização para reajuste de tarifa também foi concedida pela Aneel para outras operadoras em todo o Brasil.
Outro fator apontado pela Agência como fator decisivo para o reajuste é a falta de chuva. Quando acontece a escassez hídrica, todo o setor sofre, pois torna-se necessário utilizar a geração térmica, uma opção muito mais cara. De acordo com pesquisas, o ideal para reduzir gastos com energia elétrica seria buscar fontes alternativas de energia.
Segundo informações divulgadas, o aumento para adquirir energia das usinas que funcionam por meio do regime de cota de garantia física de hidrelétricas também contribuiu para tantos reajustes. Anteriormente, a cota custava R$ 64,62, o megawatt-hora, e passou para R$ 101,18, o megawatt-hora, o que causou um grande impacto no orçamento das concessionárias de energia.
O consumidor brasileiro paga taxas extras pela bandeira vermelha, então, a Agência Nacional de Energia Elétrica adotou este método de bandeira tarifária para tentar moderar e conter esses custos extras. A Aneel estimava que 95% das ocasiões poderiam ser pagas com o lucro das bandeiras, porém, as bandeiras não conseguiram cobrir todos os gastos.
O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou que a bandeira vermelha, mais alta, permanecerá até o final do ano. A Aneel confirmou a informação e ressaltou que a conta de luz ficou mais cara devido a mudanças no orçamento. Nota-se, assim, que as notícias do setor de energia para os consumidores brasileiros não são agradáveis.
Para mudar esse cenário, a energia solar já está sendo usada em diversas regiões do Brasil. Além de não causar poluição e evitar danos ao meio ambiente, a energia solar resulta em grande economia. Com a instalação de painel solar ou placa solar, a economia varia entre 50% e 95%, dependendo do consumo mensal, clima e variação nos preços da energia comum.
O reajuste da energia elétrica afetará muitas contas de luz, e àqueles consumidores que não tiveram o aumento este ano, em 2019, poderão ter o acréscimo em sua tarifa. Gerar energia própria através da luz solar é uma ótima solução para sair dessa situação. O Brasil é um dos países que mais têm incidência de raios solares, ou seja, uma vasta quantidade de energia sustentável está disponível para ser captada em nosso país. Para saber mais sobre essa fonte limpa de energia, acesse o Portal Solar, maior website do setor no país e saiba como adquirir placa solar e painel solar ou solicitar um financiamento para energia solar.
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