Saiba porque as marcas devem cuidar da audiência, com o CEO da Mullen Lowe
São Paulo--(DINO - 25 mai, 2016) - Um dos pontos mais relevantes em relação às marcas atualmente é a necessidade de gerar audiência. Isso porque é através disso que as empresas conseguem expandir sua atuação e chegar até um grande e crescente número de pessoas.
O publicitário da Mullen Lowe comenta que com os diversos recursos que as marcas e os anunciantes dispõem atualmente é possível gerar expressões, conceitos e perspectivas criativas facilmente. Um exemplo disso são as "figurinhas" utilizadas principalmente nas redes sociais, haja vista que "emoji" foi a palavra do ano de 2015 na escolha do Dicionário Oxford.
Com essa variedade de opções no momento de desenvolver uma estratégia de marketing, tenha ela o intuito de gerar audiência ou outro objetivo qualquer, é essencial que as marcas enxerguem a necessidade de utilizar essas expressões criativas e paralelamente ponderar as preferências e o comportamento dos consumidores. Sendo que esse deve ser um processo contínuo, já que as demandas e os gostos do público também se alteram rapidamente, ressalta o executivo da antiga Borghi Lowe.
José Borghi também cita que essas mudanças constantes das pessoas são alimentadas justamente pelas novas possibilidades que surgem frequentemente. Entretanto, é fundamental compreender que o consumidor sempre terá as suas necessidades, o que realmente muda é a forma como ele lida com isso, a maneira como ele pensa que as empresas podem tratá-lo no momento de suprir sua demanda, principalmente em relação ao modo como a interação acontece.
O empresário da Mullen Lowe destaca que essa obrigação de evoluir a cada momento altera todos os processos do marketing, inclusive a maneira como os profissionais da área desenvolvem suas atividades e pensam suas estratégias. Porém, isso tem uma grande vantagem, já que com os avanços tecnológicos tem se tornado cada vez mais simples corrigir eventuais falhas.
Em uma campanha, por exemplo, é possível mensurar rapidamente qual o nível de aceitação por parte dos consumidores, inclusive com dados detalhados sobre cada etapa. Isso graças a ferramentas que viabilizam a obtenção dessas informações, como os aplicativos, que ganham novas funcionalidades a cada instante e já são utilizadas por muitas pessoas, pois além de serem práticas e eficientes, de acordo com o propósito de uma marca, podem até oferecer algumas vantagens para os usuários. Tendo acesso a esses dados, é possível fazer modificações pontuais para deixar as peças de acordo com a maneira que será mais bem recebida pelos consumidores, comenta o publicitário da Mullen Lowe.
José Borghi ressalta que como atualmente quase todo mundo, principalmente os jovens, têm acesso a dispositivos e ferramentas que possibilitam criar e compartilhar conteúdos, as marcas devem ficar atentas para não perderem suas audiências para esse tipo de "concorrência". E isso só é possível através da criação de ações que estejam em consonância com o que fazem e desejam essas pessoas, pois elas são os principais críticos e consumidores do mercado atualmente. É como se tivesse acontecido uma "individualização" dos conteúdos, cada um tem suas preferências e exige receber algo parecido com o que faria se estivesse na outra extremidade.
Contudo, o empresário da Mullen Lowe lembra que essa situação traz um aspecto que deve ser muito bem analisada pelas marcas, que é o grande volume de conteúdos espalhados em todas as mídias e que pode acabar gerando desgaste. Assim, é essencial que sejam criadas estratégias pontuais, que estejam de acordo com aquilo que os consumidores buscam, evitando campanhas invasivas e complexas, pois a simplicidade pode ser o melhor caminho para despertar o interesse, gerar engajamento e agregar importantes valores para as marcas.
Website: http://us.mullenlowe.com/
O publicitário da Mullen Lowe comenta que com os diversos recursos que as marcas e os anunciantes dispõem atualmente é possível gerar expressões, conceitos e perspectivas criativas facilmente. Um exemplo disso são as "figurinhas" utilizadas principalmente nas redes sociais, haja vista que "emoji" foi a palavra do ano de 2015 na escolha do Dicionário Oxford.
Com essa variedade de opções no momento de desenvolver uma estratégia de marketing, tenha ela o intuito de gerar audiência ou outro objetivo qualquer, é essencial que as marcas enxerguem a necessidade de utilizar essas expressões criativas e paralelamente ponderar as preferências e o comportamento dos consumidores. Sendo que esse deve ser um processo contínuo, já que as demandas e os gostos do público também se alteram rapidamente, ressalta o executivo da antiga Borghi Lowe.
José Borghi também cita que essas mudanças constantes das pessoas são alimentadas justamente pelas novas possibilidades que surgem frequentemente. Entretanto, é fundamental compreender que o consumidor sempre terá as suas necessidades, o que realmente muda é a forma como ele lida com isso, a maneira como ele pensa que as empresas podem tratá-lo no momento de suprir sua demanda, principalmente em relação ao modo como a interação acontece.
O empresário da Mullen Lowe destaca que essa obrigação de evoluir a cada momento altera todos os processos do marketing, inclusive a maneira como os profissionais da área desenvolvem suas atividades e pensam suas estratégias. Porém, isso tem uma grande vantagem, já que com os avanços tecnológicos tem se tornado cada vez mais simples corrigir eventuais falhas.
Em uma campanha, por exemplo, é possível mensurar rapidamente qual o nível de aceitação por parte dos consumidores, inclusive com dados detalhados sobre cada etapa. Isso graças a ferramentas que viabilizam a obtenção dessas informações, como os aplicativos, que ganham novas funcionalidades a cada instante e já são utilizadas por muitas pessoas, pois além de serem práticas e eficientes, de acordo com o propósito de uma marca, podem até oferecer algumas vantagens para os usuários. Tendo acesso a esses dados, é possível fazer modificações pontuais para deixar as peças de acordo com a maneira que será mais bem recebida pelos consumidores, comenta o publicitário da Mullen Lowe.
José Borghi ressalta que como atualmente quase todo mundo, principalmente os jovens, têm acesso a dispositivos e ferramentas que possibilitam criar e compartilhar conteúdos, as marcas devem ficar atentas para não perderem suas audiências para esse tipo de "concorrência". E isso só é possível através da criação de ações que estejam em consonância com o que fazem e desejam essas pessoas, pois elas são os principais críticos e consumidores do mercado atualmente. É como se tivesse acontecido uma "individualização" dos conteúdos, cada um tem suas preferências e exige receber algo parecido com o que faria se estivesse na outra extremidade.
Contudo, o empresário da Mullen Lowe lembra que essa situação traz um aspecto que deve ser muito bem analisada pelas marcas, que é o grande volume de conteúdos espalhados em todas as mídias e que pode acabar gerando desgaste. Assim, é essencial que sejam criadas estratégias pontuais, que estejam de acordo com aquilo que os consumidores buscam, evitando campanhas invasivas e complexas, pois a simplicidade pode ser o melhor caminho para despertar o interesse, gerar engajamento e agregar importantes valores para as marcas.
Website: http://us.mullenlowe.com/