Releases 19/05/2016 - 17:53

Esclerose Múltipla: sintomas, causas e tratamentos


São Paulo, SP.--(DINO - 19 mai, 2016) - Perda visual, paralisia nas pernas, alterações no equilíbrio e coordenação, perda de controle da urina, fadiga e esquecimento frequente. De acordo com o médico Renan Domingues, neurologista do Hospital Bandeirantes, esses podem ser sintomas da Esclerose Múltipla. A doença autoimune, mais frequente em mulheres entre 20 e 50 anos, afeta o funcionamento dos linfócitos, células responsáveis por combater vírus e bactérias e manter saudável a imunidade do corpo. A alteração causada pela esclerose faz com que nervos ópticos, partes do cérebro, tronco cerebral e medula passem a perder a funcionalidade.

A doença atinge pessoas geneticamente predispostas, mas fatores ambientais podem contribuir para o seu aparecimento. Entre as causas já estudadas incluem-se a deficiência crônica de vitamina D e o histórico de infecções ao longo da vida. O Dr. Renan Domingues ressalta que os surtos, também chamados de remitentes recorrentes, são uma forma de apresentação dos sintomas. Caso o paciente não procure um especialista em tempo hábil sequelas neurológicas podem surgir ao longo dos anos, de forma lenta e gradual.

Assim como para outras doenças, o diagnóstico da Esclerose Múltipla exige um histórico clínico e exames complementares, como a ressonância magnética e a análise do líquor (LCR). Com a junção dos resultados, o médico terá uma visão mais precisa do quadro do paciente.

Para identificar e dar início ao tratamento da doença, o Hospital Bandeirantes inaugurou recentemente o Núcleo de Atenção e Tratamento da Esclerose Múltipla (NATEM). A unidade disponibiliza todos os exames necessários para o diagnóstico da doença e conta com uma equipe multidisciplinar, capacitada para atender à demanda crescente de pacientes. O atendimento ambulatorial acontece todas as terças-feiras à tarde e o agendamento de exames pode ser feito via telefone, internet ou WhatsApp.

O tratamento da Esclerose Múltipla é feito em quatro etapas: controle dos surtos, tratados com altas doses de corticoides; uso de medicamentos específicos, que modificam o funcionamento do sistema imunológico, diminuindo a intensidade com que os linfócitos atacam o sistema nervoso central; tratamento dos sintomas; e reabilitação, que busca minimizar os danos causados pela EM, o que pode incluir o trabalho de outros especialistas, de acordo com a necessidade de cada paciente.

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Com 70 anos de história, o Hospital Bandeirantes é reconhecido por seus Centros de Referência e atendimentos em alta complexidade. Com uma média de 14 mil internações/ano e 10 mil cirurgias/ano, a Instituição possui certificação em nível diamante concedida pela Accreditation Canada International (ACI) ? Qmentum. São mais de 3 mil médicos e 2 mil colaboradores focados em um único objetivo: manter-se referência no segmento hospitalar, preservando a qualidade de seus tratamentos clínicos e cirúrgicos. Aliado ao atendimento humanizado e ao amadurecimento da gestão sustentável na busca do crescimento com riscos mínimos, o Hospital visa fortalecer seu compromisso com o colaborador, comunidade e meio ambiente.
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