Vitória/ES--(
DINO - 03 mar, 2017) - A política de incentivos fiscais do Espírito Santo, sua localização e seu potencial logístico estão atraindo empresas de diversos segmentos para o Estado, inclusive com atuação internacional. E o destino é o Centro de Operações Logísticas Porto Engenho (Codepe), localizado em Cariacica.
Só este ano, mais de 50 mil metros quadrados serão ocupados por empresas que estão se instalando no local. Entre elas, a Pacific Market International (PMI), líder de mercado na fabricação de garrafas térmicas (Aladdin), que já assumiu o galpão construído sob medida em tempo recorde: 150 dias.
Cortado por uma ferrovia e a 14 km de três portos e um aeroporto, o complexo logístico fica localizado na BR 101, km 283, em Cariacica (ES). Está localizado próximo aos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Minas Gerais, a um raio de 1 mil km de 90% do centro de consumo do Brasil.
"O Espírito Santo possui logística privilegiada, mão de obra qualificada e incentivos fiscais", destaca Marcelo Pereira, vice-presidente de operações da PMI, ao ser questionado sobre a escolha do local.
A Arezzo, que produz anualmente mais de 11 milhões de pares de calçados, além de bolsas e acessórios, também foi para o condomínio, levando inclusive seu e-commerce, assim como outras 14 empresas de pequeno, médio e grande porte, entre as quais a WestCoast, KIA Motors, Transilva, JAC e GEELY.
Somente em 2017, outras seis empresas já confirmaram sua instalação no complexo logístico. A previsão é de gerar faturamento anual de R$ 20 bilhões em cinco anos.
O Grupo Veno, consolidado como importante operador logístico no país, é o proprietário do Codepe e também da Transilva Log, DTL e Interviva. Possui bases operacionais e atua em diversos países do Mercosul, como Argentina, Chile, Uruguai e Bolívia.
*Investidores podem comprar cotas de galpões e lucrar com os alugueis no Codepe*
A diversidade das formas de aplicação financeira oferecidas pelo Codepe também têm atraído investidores. É possível investir tanto nos galpões em construção, quanto nas áreas livres e nos galpões que já foram construídos. Opções atendem quem busca retorno a médio e curto prazo.
A estruturação financeira do projeto de investimento imobiliário do condomínio está sob a coordenação da Idee Management e Business Consulting, empresa de consultoria que atua nas áreas de planejamento e estratégia societária, comercial e financeira.
De acordo com Márcio Valentin, diretor da Idee, os potenciais de negócio do condomínio são amplos e uma das estratégias é trabalhar com estruturas de fundo de investimento e sociedade de propósito específico (SPE).
"Esses modelos permitem investidores de todo tamanho alocarem recursos dentro do projeto. Para quem busca retorno imediato, essas opções se tornam vantajosas", afirma. Ele explica que, ao adquirir uma cota de um galpão já alugado, o investidor passa a ser "sócio" do imóvel e recebe o valor do aluguel na proporção da parcela já no mês seguinte.
Optar por alocar recursos nas áreas em obra ou nos terrenos que ainda vão receber edificações, também é lucrativo. "À medida que novos prédios vão sendo construídos, o conjunto tem valorização imobiliária imediata", destaca Valentin.
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http://www.grupoveno.com.br/