Releases 24/03/2016 - 12:21

CEO da antiga Borghi Lowe comenta sobre o uso do Código de Defesa do Consumidor


São Paulo--(DINO - 24 mar, 2016) - Dia 15 de março é a data oficial em que se celebra o Dia do Consumidor e, foi nessa mesma ocasião, que o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e o Instituto Data Popular publicaram uma pesquisa que mostra qual é o grau de conhecimento das pessoas em relação aos seus direitos, previstos no Código de Defesa do Consumidor, que completou 25 anos de duração recentemente.

O resultado aponta que, a maior parte da população possui conhecimento sobre o Código de Defesa do Consumidor e seus direitos, porém esse conhecimento é superficial. Na pesquisa divulgada, 96% das pessoas disseram que conhecem os Direitos do Consumidor, porém, apenas 39% possuem um grau de instrução aprofundado sobre o assunto, comenta José Borghi, da Mullen Lowe, antiga Borghi Lowe.

Quando lhes foi perguntado se já fizeram consultas ao Código, seja por curiosidade ou necessidade, 35% dos entrevistados afirmaram que sim, já fizeram buscas para encontrarem seus direitos como consumidores no Código de Defesa do Consumidor e, 57% disseram conhecer, porém, nunca o consultaram.

Executivo dos primórdios da agência Borghi Lowe, José Borghi observa que os serviços que mais aparecem no ranking de problemas com consumidores são as operadoras de saúde, bancos, transporte público, telecom e concessionárias de água e luz.

No geral, pessoas que já consultaram as cláusulas inseridas no Código de Defesa do Consumidor, estão mais propensas a reclamarem quando passam por alguma situação de desconforto ou enfrentam problemas com algum fornecedor. Com o avanço estrondoso da tecnologia e da internet nos últimos anos, na maioria das vezes, os reclames dessas situações não são registrados por vias formais, mas sim, nas redes sociais e de forma informal. São raros os casos que são levados, de fato, a justiça, afirma José Borghi, da Borghi Lowe. Essa reação da população se dá pelo fato de que as empresas estão também inseridas muito forte na internet e nas redes sociais, solucionando problemas e possíveis situações de desconfortos de forma rápida e efetiva, sem a necessidade de registros formais. Nota-se também na pesquisa que, pessoas que não possuem conhecimento dos direitos atribuídos ao código, geralmente comentam o problema e a insatisfação com a operadora de serviços apenas com pessoas próximas, sejam elas amigos ou integrantes da família.

José Borghi, empresário da Mullen Lowe, antes Borghi Lowe, lembra que o CDC - Código de Defesa do Consumidor, é um ordenamento jurídico previsto por lei, que possui em suas páginas um conjunto de normas, cujo objetivo é unicamente proteger e defender o consumidor, propriamente dito. O código estabelece, por exemplo, prazos, penalidades e padrões de conduta que devem ser seguidos, com o objetivo de disciplinar a relação entre fornecedor e consumidor final, facilitando essa relação quando acontecem imprevistos.

A agência Borghi Lowe, aderiu um novo posicionamento recentemente, que resultou em diversas mudanças internas, no ambiente de trabalho e, mudou também, seu nome. Agora conhecida por agência Mullen Lowe, a empresa escolheu inovar na sua forma de trabalhar, cujo objetivo é atender cada vez melhor o consumidor. Mentes criativas trabalhando juntas para alcançar grandes ideias.

Website: http://us.mullenlowe.com/