Rio de Janeiro--(
DINO - 26 set, 2018) -
Cada vez mais investidores descobrem o mercado imobiliário de Portugal, que oferece ganhos tanto pela valorização do preço dos imóveis como pela renda gerada com o aluguel de curta temporada. No país todo, são mais de 55 mil registros de alojamento local, ou seja, apartamentos usados para locação a turistas - sendo 18 mil apenas em Lisboa, segundo dados da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP). Com pouco mais de 500 mil habitantes, a capital portuguesa já tem regiões onde dormem mais turistas do que moradores. É o caso da Alfama, um dos bairros mais antigos e típicos de Lisboa, com grande atratividade turística, onde 34% dos apartamentos são ocupados por visitantes. A conclusão é do Jornal de Negócios, de Portugal, que cruzou dados do Registo Nacional do Alojamento Local com informações do Instituto Nacional de Estatística, do Ministério da Administração Interna e da Câmara de Lisboa.
Diante deste cenário, Portugal aprovou recentemente algumas alterações na legislação que regula o aluguel de curta temporada no país. Entre as principais mudanças está a criação de áreas de contenção – regiões onde os órgãos competentes poderão impor limites ao número de unidades de alojamento local. Os proprietários agora deverão ter um seguro multirriscos para possíveis danos às áreas comuns do prédio e os condomínios precisam autorizar o aluguel da unidade a turistas. “As novas regulações para a obtenção das licenças necessárias são positivas, pois além de preservar as características dos bairros – afinal, os turistas querem conhecer lugares típicos, com apelo local, conhecer os hábitos e rotinas dos moradores –, manterá no mercado somente aqueles que estiverem totalmente regularizados”, comenta César Damião, sócio-fundador da consultoria Global Trust (
www.globaltrust.com.br), especialista em investimento imobiliário internacional.
Com os ajustes feitos na legislação do alojamento local, Portugal continua incentivando esse mercado, cujo imposto é um terço do aluguel tradicional. Por isso, investir em um imóvel com o perfil que os turistas demandam e utilizá-lo para locação de curta temporada continua sendo um bom negócio. Principalmente porque o turismo em Lisboa continua crescendo – atualmente são cerca de 6 milhões de turistas todos os anos, mais do que o Brasil todo recebeu em 2016, ano das Olimpíadas no Rio de Janeiro. Uma
consultoria especializada e que acompanhe o cliente em todos os passos pode fazer a diferença para garantir que todos os trâmites e exigências sejam cumpridas, evitando sanções e multas.
“O importante é conhecer bem o funcionamento desse mercado, as regiões e o perfil de apartamento mais procurado, estar sempre atualizado em relação às mudanças na burocracia e como manter tudo regularizado, pois com tudo isso resolvido, a possibilidade de ganho é enorme. As taxas de ocupação giram em torno de 85% em média ao longo do ano nas áreas
prime, com picos no verão. Alguns de nossos clientes que compraram imóveis para locação a turistas alcançam rentabilidade de até 10% ao ano”, afirma César Damião.
Se a intenção é comprar um imóvel para torná-lo um ativo rentável, através do aluguel por curta temporada, a recomendação é escolher apartamentos mais compactos, tipo estúdio (T0) ou até dois quartos (T1 e T2), que são os mais procurados por turistas. Os preços desse tipo de imóvel em áreas de grande atratividade turística, que também trazem maior liquidez para o investimento, variam entre 250 mil e 700 mil euros, mas há unidades com valores mais altos. Em Portugal, é possível financiar até 70% do valor do bem com taxa de juros ao redor de 1,5% ao ano, o que amplia ainda mais as possibilidades de geração de renda. É essencial ainda escolher uma boa decoração e equipar o imóvel com eletrodomésticos e internet wi-fi, entre outros.
Mais informações: Priorité Comunicação –
contato@prioritecomunicacao.com.brWebsite:
http://www.globaltrust.com.br