Ruckus Wireless aponta três pilares para o futuro conectado das smart cities
São Paulo--(DINO - 08 nov, 2016) - Selina Lo, CEO da companhia, analisa o paradigma de conectividade global e os desafios envolvidos na demanda por conexão
Para Selina Lo, CEO da unidade de negócios da Brocade, Ruckus Wireless, em atendimento à demanda global são três os pilares para o futuro conectado das cidades inteligentes: conexão sem fio de alta capacidade; análise de dados; e um modo de negócio sustentável. Conexão sem fio de alto desempenho suporta milhares de usuários ativos que tiram proveito dos serviços da cidade por meio de seus dispositivos móveis. Já a análise de dados permite à cidade identificar as tendências de tráfego e visualizar quais serviços são os mais utilizados. E um modelo de negócio sustentável, por sua vez, é fundamental a fim de fornecer serviços sem fio por meio de parcerias público-privadas.
Cidades inteligentes ou smart cities apenas são possíveis se as cidades forem conectadas. Quando há conexão na cidade é possível linkar dispositivos, aplicações e pessoas; agilizar as operações da cidade; melhorar a economia local; melhorar a qualidade de vida; e facilitar a participação do governo e das comunidades.
De acordo com a ONU, em 2050 espera-se que 70% da população mundial viva em ambientes urbanos. Em paralelo a isso temos o papel da tecnologia que está mudando, com a confiança em futuras 'cidades inteligentes' para abastecer o consumo de energia eficiente, melhor infraestrutura e conectividade mais confiável, onde tudo estará conectado de forma centralizada.
Há desafios que existem hoje em ambientes urbanos e resolvê-los leva tempo. É por isso que o caminho para uma cidade mais inteligente em um mundo mais inteligente está sendo traçado agora. A solução desenvolvida pela Ruckus, em parceria com outros importante players do mercado de telecom, utiliza a banda CBRS e visa justamente enfrentar os desafios de cobertura e capacidade de redes celulares internas. O OpenG é perfeitamente adequado para alta densidade de TD-LTE, especialmente em ambientes fechados; é mais controlado (QoS maior) do que bandas não licenciadas; multi operador e evita necessidade de coordenação com redes macrocell.
A CEO cita um grande case de sucesso de modelo de negócio para cidades conectadas está em andamento em Nova York, nos EUA, que se tornou a maior e mais rápida implantação de acesso Wi-Fi já realizada. Foram instalados 7.500 quiosques públicos Wi-Fi com um raio de conectividade de 45 metros e que permitem a conexão de 250 dispositivos simultâneos.
Os quiosques possuem design moderno e elegante e oferecem múltiplos serviços além da conexão Wi-Fi: Livre chamadas telefônicas domésticas e chamadas de emergência, tablets touchscreen para serviço de diretório, anúncios públicos e municipais de serviços, e estações de carregamento para dispositivos móveis. Os anúncios publicitários divulgados nos quiosques devem gerar uma receita de mais de US$500 milhões em 12 anos. E o investimento nos quiosques foi de aproximadamente US$200.000.000.
"Imaginar como desenvolver "cidades inteligentes" em escala - especialmente em torno de segurança com o importante papel que a "internet of all" (internet de tudo) traz - não acontece de um dia para o outro. No entanto, temos de começar por algum lado. A Ruckus Wireless, agora parte da Brocade, já começou com o OpenG", diz Selina.
Para Selina Lo, CEO da unidade de negócios da Brocade, Ruckus Wireless, em atendimento à demanda global são três os pilares para o futuro conectado das cidades inteligentes: conexão sem fio de alta capacidade; análise de dados; e um modo de negócio sustentável. Conexão sem fio de alto desempenho suporta milhares de usuários ativos que tiram proveito dos serviços da cidade por meio de seus dispositivos móveis. Já a análise de dados permite à cidade identificar as tendências de tráfego e visualizar quais serviços são os mais utilizados. E um modelo de negócio sustentável, por sua vez, é fundamental a fim de fornecer serviços sem fio por meio de parcerias público-privadas.
Cidades inteligentes ou smart cities apenas são possíveis se as cidades forem conectadas. Quando há conexão na cidade é possível linkar dispositivos, aplicações e pessoas; agilizar as operações da cidade; melhorar a economia local; melhorar a qualidade de vida; e facilitar a participação do governo e das comunidades.
De acordo com a ONU, em 2050 espera-se que 70% da população mundial viva em ambientes urbanos. Em paralelo a isso temos o papel da tecnologia que está mudando, com a confiança em futuras 'cidades inteligentes' para abastecer o consumo de energia eficiente, melhor infraestrutura e conectividade mais confiável, onde tudo estará conectado de forma centralizada.
Há desafios que existem hoje em ambientes urbanos e resolvê-los leva tempo. É por isso que o caminho para uma cidade mais inteligente em um mundo mais inteligente está sendo traçado agora. A solução desenvolvida pela Ruckus, em parceria com outros importante players do mercado de telecom, utiliza a banda CBRS e visa justamente enfrentar os desafios de cobertura e capacidade de redes celulares internas. O OpenG é perfeitamente adequado para alta densidade de TD-LTE, especialmente em ambientes fechados; é mais controlado (QoS maior) do que bandas não licenciadas; multi operador e evita necessidade de coordenação com redes macrocell.
A CEO cita um grande case de sucesso de modelo de negócio para cidades conectadas está em andamento em Nova York, nos EUA, que se tornou a maior e mais rápida implantação de acesso Wi-Fi já realizada. Foram instalados 7.500 quiosques públicos Wi-Fi com um raio de conectividade de 45 metros e que permitem a conexão de 250 dispositivos simultâneos.
Os quiosques possuem design moderno e elegante e oferecem múltiplos serviços além da conexão Wi-Fi: Livre chamadas telefônicas domésticas e chamadas de emergência, tablets touchscreen para serviço de diretório, anúncios públicos e municipais de serviços, e estações de carregamento para dispositivos móveis. Os anúncios publicitários divulgados nos quiosques devem gerar uma receita de mais de US$500 milhões em 12 anos. E o investimento nos quiosques foi de aproximadamente US$200.000.000.
"Imaginar como desenvolver "cidades inteligentes" em escala - especialmente em torno de segurança com o importante papel que a "internet of all" (internet de tudo) traz - não acontece de um dia para o outro. No entanto, temos de começar por algum lado. A Ruckus Wireless, agora parte da Brocade, já começou com o OpenG", diz Selina.