Releases 27/04/2018 - 18:16

Óleos essenciais podem auxiliar no tratamento e prevenção da hipertensão


BELO HORIZONTE, MG--(DINO - 27 abr, 2018) - A hipertensão mata 300 mil brasileiros por ano, sendo 820 mortes por dia, 30 por hora ou uma a cada dois minutos. Os números reforçam a velha máxima de que a prevenção continua sendo o melhor remédio; e, sendo hipertenso ou não, todo mundo reconhece que uma alimentação balanceada e hábitos saudáveis são fundamentais para prevenir e manter sob controle os níveis da pressão arterial. No entanto, o que muitas pessoas não sabem é que também existem alternativas para o controle e prevenção da hipertensão, como, por exemplo, o uso dos óleos essenciais.

Há uma variedade de essências que podem atuar na prevenção e controle de muitas doenças, inclusive para a pressão alta, principalmente os vasodilatadores - estes contêm substâncias capazes de promover a dilatação dos vasos sanguíneos, ou seja, aumentam o diâmetro do vaso, melhorando o fluxo de sangue e, por consequência, facilitando o transporte de oxigênio e nutrientes para os músculos.

"Além do fator alimentação adequada e uma vida saudável, sabemos que o estresse e a ansiedade contribuem para o aumento da pressão arterial. Nesse caso, o mais indicado é o óleo de lavanda, pois, além de ajudar a reduzir a pressão também age como sedativo", explica o cientista aromatólogo e fundador da LASZLO, a maior empresa de aromaterapia da América Latina, Fábían Laszlo.

Fábían, que também é professor, indica ainda o óleo de capim limão, por também ser um vasodilatador e por atuar como ansiolítico, assim como a essência de laranja. "Cada pessoa é única, tem as suas particularidades e, se tratando de um hipertenso é preciso cautela quanto à escolha adequada para cada indivíduo", finaliza.

A gravidade da doença

Anualmente, quase 300 mil pessoas morrem no Brasil de doenças cardiovasculares, mais da metade decorre da pressão alta, sendo estas responsáveis pelo maior número de óbitos no país, seguido por mortes por câncer e causas externas (como violência).

A pressão alta é uma doença democrática, não discrimina sexo, faixa social ou idade.
Atinge 30% da população adulta brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil.
É responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.

A doença é grave, também, por ser uma "inimiga silenciosa", pois muitas vezes o paciente não sente nada. As manifestações mais comuns a ela atribuídas, entre as quais dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz podem não ter uma relação de causa e efeito com a elevação da pressão arterial.
A pressão alta não tem cura.

Fonte: Com informações Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH)



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