Releases 02/06/2015 - 15:06

Adecol investe em redução de custos aos clientes para superar crise econômica


São Paulo, SP--(DINO - 02 jun, 2015) - Em um ano com a maior inflação e maior câmbio desde 2002, as empresas precisaram encontrar maneiras para enfrentar o enfraquecimento do mercado. Para os fabricantes de adesivos industriais, por ser um nicho que carece de matérias primas importadas no setor químico, os principais desafios foram a oscilação do dólar, que exigiu reajustes de preço no produto final, e a diminuição da demanda causada pelo impacto da economia nas empresas consumidoras. Maior fabricante nacional em adesivos, a Adecol precisou buscar soluções criativas para continuar crescendo ? nos últimos 4 anos a empresa cresceu 100% -, mesmo na contramão da crise.

Os adesivos da Adecol, feitos sob medida para setores como o gráfico, moveleiro, automotivo, entre outros, também precisaram sofrer pequenos reajustes. Entretanto, a empresa conseguiu desenvolver uma estratégia para que seus produtos permanecessem com custo-benefício melhor que o da concorrência. "Acima de tudo, o fornecedor precisa entender seu cliente. Em uma situação de aumentos inevitáveis de preços no mercado, nossa saída foi investir em soluções para reduzir custos internos das empresas, oferecendo produtos que façam mais, pagando praticamente o mesmo valor", explica Alexandre Segundo, diretor comercial da Adecol.

A manobra vem ao encontro de uma série de iniciativas da Adecol para reduzir custos. Uma delas é o amplo investimento em assistência técnica, que evita longas pausas na produção e perda de dinheiro, além de contar com uma equipe em que todos os técnicos são capacitados para oferecer consultoria e desenvolver formulações personalizadas. "Em um cliente de maquiagem feminina, analisamos toda a linha produtiva e vimos que havia um problema na abertura de caixas. Com a nossa consultoria, oferecemos um adesivo com poder de adesão maior e mais rápido comparado com o do concorrente. Com esta solução reduzimos pela metade a ocorrência do problema e, a partir deste case, conseguimos a conta do cliente", conta Segundo.

Embora seja um cenário econômico adverso, para o diretor comercial da Adecol a crise não deve impedir a empresa de alcançar um crescimento de 20% em 2015 ? desde 2010 o faturamento anual cresce na casa dos dois dígitos. "Este cenário pode ser visto como uma boa oportunidade para a Adecol. Muitos fabricantes costumam olhar apenas para os preços e esquecem de olhar seu parque fabril, alvo da nossa estratégia de redução de custos. Não queremos oferecer ao cliente somente um adesivo, mas queremos fornecer uma solução completa, entregando o melhor adesivo e custo-benefício do mercado", finaliza Alexandre Segundo.

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