Vale a pena investir na criação de suínos?
Maringá, PR--(DINO - 06 jun, 2017) - Os desafios desse cenário
O uso das tecnologias e a presença de parceiros confiáveis podem driblar a crise, mas o agricultor que pensa em investir neste ramo precisa analisar muito bem a situação econômica que o Brasil enfrenta há alguns anos e que ainda não vem dando sinais positivos de melhora. É o que defende o médico veterinário Maciel. "O mercado suíno passa nos últimos anos por situações críticas, tanto relacionados ao preço do suíno, quanto ao custo de produção", explica.
Segundo ele, outra questão é o custo alto para a criação e os preços de venda que não acompanham todo o investimento necessário. Maciel esclarece que devido a isso muitos deixaram a atividade. "O que não acontece com as empresas integradoras, essas garantem a seus produtores uma solidez da atividade. Atualmente é uma atividade com muita desconfiança de mercado, o que inibe muitos produtores de investirem na atividade", disse ele.
Principalmente os produtores independentes, estes passam por uma situação financeira muito crítica. Para exemplificar: o preço pago pelo quilo do suíno vivo ao produtor independente no Estado do Rio Grande do Sul estava em R$ 3,82 no final de maio.
Diante disso, são necessárias muitas questões que irão determinar o sucesso e a competitividade da suinocultura. Mesmo que nos últimos anos os números tenham sido aceitáveis de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo eles, o crescimento foi de 4,95% em 2015 na comparação com 2014. Foram produzidas 41,3 milhões de cabeças no ano.
Quem quer fazer da suinocultura o seu ganha pão, precisa saber que a qualidade e a tecnologia andam juntas. Muitos produtores estão repensando as suas estratégias, isso porque há uma fragilidade da cadeia de produção. É preciso ter uma equipe competente por trás desse manejo, e ultimamente a rotatividade de profissionais neste setor é bem grande. Com isso, investir na criação de suínos se torna uma ideia bem mais complexa.
Referência: Blog Canal Rural
Website: https://www.abaraujo.com
O uso das tecnologias e a presença de parceiros confiáveis podem driblar a crise, mas o agricultor que pensa em investir neste ramo precisa analisar muito bem a situação econômica que o Brasil enfrenta há alguns anos e que ainda não vem dando sinais positivos de melhora. É o que defende o médico veterinário Maciel. "O mercado suíno passa nos últimos anos por situações críticas, tanto relacionados ao preço do suíno, quanto ao custo de produção", explica.
Segundo ele, outra questão é o custo alto para a criação e os preços de venda que não acompanham todo o investimento necessário. Maciel esclarece que devido a isso muitos deixaram a atividade. "O que não acontece com as empresas integradoras, essas garantem a seus produtores uma solidez da atividade. Atualmente é uma atividade com muita desconfiança de mercado, o que inibe muitos produtores de investirem na atividade", disse ele.
Principalmente os produtores independentes, estes passam por uma situação financeira muito crítica. Para exemplificar: o preço pago pelo quilo do suíno vivo ao produtor independente no Estado do Rio Grande do Sul estava em R$ 3,82 no final de maio.
Diante disso, são necessárias muitas questões que irão determinar o sucesso e a competitividade da suinocultura. Mesmo que nos últimos anos os números tenham sido aceitáveis de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo eles, o crescimento foi de 4,95% em 2015 na comparação com 2014. Foram produzidas 41,3 milhões de cabeças no ano.
Quem quer fazer da suinocultura o seu ganha pão, precisa saber que a qualidade e a tecnologia andam juntas. Muitos produtores estão repensando as suas estratégias, isso porque há uma fragilidade da cadeia de produção. É preciso ter uma equipe competente por trás desse manejo, e ultimamente a rotatividade de profissionais neste setor é bem grande. Com isso, investir na criação de suínos se torna uma ideia bem mais complexa.
Referência: Blog Canal Rural
Website: https://www.abaraujo.com