Fundos de investimento ou previdência privada: qual é a melhor opção?
Rio de Janeiro, RJ--(DINO - 22 nov, 2018) - Já faz tempo que as pessoas começaram a optar por previdências privadas com mais frequência. Essa alternativa disponibiliza boas vantagens que podem atrair quem quer se planejar para o futuro. E junto com ela outra alternativa para poupar também vem agradando muitas pessoas: os fundos de investimento . Adiantamos que as duas opções são boas, mas para se decidir entre elas é preciso se informar!
Previdência privada
Essa modalidade não é tão estranha assim aos brasileiros. A previdência privada é um investimento a longo prazo com o intuito de servir como complemento à aposentadoria, sem nenhuma ligação com o governo. Em contrato é definido o prazo em que você se compromete a depositar valores nessa previdência, e atingido a data acordada você pode retirar o valor integralmente de uma única vez ou então optar por recebê-lo mensalmente de forma vitalícia.
Tipos de planos de previdência privada
Os planos de previdência privada podem ser divididos em dois tipos básicos: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença é que o primeiro permite os abatimentos dos valores no imposto de renda e o segundo é enquadrado para declarações simples.
Taxas e tributação
A previdência não tem come-cotas, um imposto pago a cada seis meses por investimentos "renda fixa". O investidor também pode optar pela tabela progressiva ou regressiva de Imposto de Renda (IR), o que pode ser uma vantagem dependendo do objetivo. Em alguns casos pode haver até mesmo isenção de imposto de renda na hora do resgate. Esse tipo de investimento também sofre tributações como a taxa de administração e a taxa de entrada, que pode diminuir o dinheiro investido.
Riscos
Aqui as grandes ameaças dizem respeito ao desempenho da instituição que você contrata. Se a instituição falir não haverá garantia nenhuma de que você receberá os valores acordados. Mas levando em consideração a escolha de uma empresa sólida e com bom histórico, esse risco pode ser amenizado.
Fundos de investimentos
Os fundos são aplicações no mercado financeiro que são administradas por gestores profissionais, ou seja, profissionais com experiência e conhecimento profundo sobre o mercado. Cada pessoa participante do fundo investe uma determinada quantia, e o dinheiro gerado é dividido entre todas elas.
Tributação
Nos fundos de investimento o Imposto de Renda (IR) pago é cada vez menor de acordo com o tempo. Quanto mais você deixar o seu dinheiro aplicado, menor será o valor que você deverá pagar. Os fundos sofrem a retenção do Imposto de Renda semestral, conhecido como "come-cotas", que abocanha 15% dos ganhos dos fundos de investimento entre os meses de maio e novembro.
Riscos
Aqui talvez seja uma desvantagem para os fundos de investimento. A verdade é que os rendimentos estão atrelados a diversos fatores regulados pelo mercado, e não há como prever lucros e prejuízos de forma precisa. Ou seja, pode ser um pouco mais arriscado. Da mesma forma que a previdência privada, ele também não oferece garantia caso a instituição financeira contratada quebre. Mas todos esses fatores devem ser levados em consideração individualmente, analisando cada fundo e instituição.
Conclusão
Tanto a previdência privada quanto fundos de renda fixa podem ser excelentes opções, e optar por uma ou outra é uma escolha que deve ser baseada no perfil de cada investidor, explica Ruan Nogueira, da Turn Wise - Cursos & Investimentos. "O mais importante é ter em mente a disciplina de manter a regularidade de investimento e não fazer resgates, mantendo o foco no objetivo final", completa.
Sendo assim, analise com cuidado o seu perfil, os seus objetivos e cada um dos detalhes da opção escolhida. Existe uma grande variedade de previdências privadas e fundos de investimento por aí. Ou seja, necessariamente a sua escolha deve passar por uma grande pesquisa para ser bem-sucedida. Pense bem e bons investimentos!
Website: https://www.turnwise.com.br/
Previdência privada
Essa modalidade não é tão estranha assim aos brasileiros. A previdência privada é um investimento a longo prazo com o intuito de servir como complemento à aposentadoria, sem nenhuma ligação com o governo. Em contrato é definido o prazo em que você se compromete a depositar valores nessa previdência, e atingido a data acordada você pode retirar o valor integralmente de uma única vez ou então optar por recebê-lo mensalmente de forma vitalícia.
Tipos de planos de previdência privada
Os planos de previdência privada podem ser divididos em dois tipos básicos: o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres). A principal diferença é que o primeiro permite os abatimentos dos valores no imposto de renda e o segundo é enquadrado para declarações simples.
Taxas e tributação
A previdência não tem come-cotas, um imposto pago a cada seis meses por investimentos "renda fixa". O investidor também pode optar pela tabela progressiva ou regressiva de Imposto de Renda (IR), o que pode ser uma vantagem dependendo do objetivo. Em alguns casos pode haver até mesmo isenção de imposto de renda na hora do resgate. Esse tipo de investimento também sofre tributações como a taxa de administração e a taxa de entrada, que pode diminuir o dinheiro investido.
Riscos
Aqui as grandes ameaças dizem respeito ao desempenho da instituição que você contrata. Se a instituição falir não haverá garantia nenhuma de que você receberá os valores acordados. Mas levando em consideração a escolha de uma empresa sólida e com bom histórico, esse risco pode ser amenizado.
Fundos de investimentos
Os fundos são aplicações no mercado financeiro que são administradas por gestores profissionais, ou seja, profissionais com experiência e conhecimento profundo sobre o mercado. Cada pessoa participante do fundo investe uma determinada quantia, e o dinheiro gerado é dividido entre todas elas.
Tributação
Nos fundos de investimento o Imposto de Renda (IR) pago é cada vez menor de acordo com o tempo. Quanto mais você deixar o seu dinheiro aplicado, menor será o valor que você deverá pagar. Os fundos sofrem a retenção do Imposto de Renda semestral, conhecido como "come-cotas", que abocanha 15% dos ganhos dos fundos de investimento entre os meses de maio e novembro.
Riscos
Aqui talvez seja uma desvantagem para os fundos de investimento. A verdade é que os rendimentos estão atrelados a diversos fatores regulados pelo mercado, e não há como prever lucros e prejuízos de forma precisa. Ou seja, pode ser um pouco mais arriscado. Da mesma forma que a previdência privada, ele também não oferece garantia caso a instituição financeira contratada quebre. Mas todos esses fatores devem ser levados em consideração individualmente, analisando cada fundo e instituição.
Conclusão
Tanto a previdência privada quanto fundos de renda fixa podem ser excelentes opções, e optar por uma ou outra é uma escolha que deve ser baseada no perfil de cada investidor, explica Ruan Nogueira, da Turn Wise - Cursos & Investimentos. "O mais importante é ter em mente a disciplina de manter a regularidade de investimento e não fazer resgates, mantendo o foco no objetivo final", completa.
Sendo assim, analise com cuidado o seu perfil, os seus objetivos e cada um dos detalhes da opção escolhida. Existe uma grande variedade de previdências privadas e fundos de investimento por aí. Ou seja, necessariamente a sua escolha deve passar por uma grande pesquisa para ser bem-sucedida. Pense bem e bons investimentos!
Website: https://www.turnwise.com.br/